terça-feira, 14 de agosto de 2012

NÃO foi no GRITO - 046



DITADURA ESTATAL.
Querer o bem com demais força e de incerto jeito, pode já estar sendo se querendo o mal por principiar. Esses homens ! Todos puxavam o mundo para si, para concertar consertando. Mas cada um só vê e entende as coisas dum seu modo .Guimarães Rosa [1]


[1]  - GUIMARÃES ROSA,  João. Grande Sertão: Veredas. Rio de Janeiro : José Olympio, 1963, p. 18..





Fig.01 -  - Jean Joseph  WEERTS (1846-1927)- “Concurso de Retórica em Lion sob Calígula” (12 ac – 41 dC) 1905/6 grafite e óleo 40.5 x 120 cm esboço para a decoração da Faculdade de Medicina de Lion – França. Calígula reinou de 37 dC até ser assassinado em 41. Ele teve uma formação esmerada. Era versado em grego e estimulou a arte retórica. A retórica foi a grande contribuição da Arte romana para a civilização ocidental e através da qual justificavam a sua hegemonia pelas armas.


Toda ditadura é sempre estatal. Todo ditador realiza a façanha de se apoderar do aparelho do Estado e exercer, por meio dele, a sua hegemonia, pois só vê e entende as coisas dum seu modo. Este modo passa pela apropriação do aparelho estatal e usá-lo para os seu objetivos pessoais ou do seu próprio grupo.
Toda ditadura torna-se, assim, estatal. Toda ditadura é sempre estatal mesmo que este Estado seja movido pelo poder religioso mais subliminar, ou pelo poder simbólico - do capital intelectual ou monetarista - até pelo poder truculento militar que se move pela intimidação ostensiva e portentosa. Todos buscam os mecanismos governamentais e tentam apropriando-se deles para programar e dirigir a sua teleologia imanente na organização das suas forças que os sustenta. Todos se concertam, entre si mesmos, para puxar para si o Estado e o mundo, para consertá-los ao seu modo.


Fig.02 -  Jacques Louis DAVID (1748-1825)  - MORTE de SÓCRATES - pintura do ano de 1787  -óleo sobre tela 130 x196 cm – no Metropolitan Museum of Art desde 1931 – Sócrates insistia na maiêutica, pois ele partir do principio de que a Verdade já estava encubada na inteligência humana. Bastava ao mestre realizar as perguntas corretas e oportunas para que esta verdade se torna evidente e perceptível ao seu portador como para a sociedade. O processo da maiêutica foi considerado perigoso e subversivo ao ESTADO DITADORIAL, que nascia e se alimentava de racionalizações coletivas. Racionalizações que não coincidiam com as Verdades que nasciam e se evidenciavam nas mentes dos discípulos do filósofo Sócrates (460 a. C – 399 a.C).

O  Estado mais deletério é o Estado tíbio,  acomodado e incompetente. Este tipo de Estado causa reações as mais irracionais, inesperadas e desesperadas. Todas as grandes revoluções da História Contemporânea foram contra Estados tíbios, acomodados e incompetentes. 


http://www.latribunedelart.com/gustave-dore-un-peintre-ne-article003909.html
Fig.03 -  Gustave DORÉ (1832-1883) – “Calvário” - 1877. Óleo 109.8 x 170.2 cm. O drama do Gólgota foi sempre visto e considerado como a grande injustiça praticada devido à tibieza, à incompetência e os modos políticos  acomodatícios dos agentes do Estado Romano frente as pressões jogadas sobre a vítima fatal e reconhecida como inocente por toda a posteridade.

Prevendo estas reações irracionais, inesperadas e desesperadas, Estados inteligentes e atentos, souberam se renovar por dentro. Buscam renovar-se contra castas que nele se acomodaram como parasitas. Estes parasitas criaram condições para usufruir - silenciosa e sorrateiramente  - os bens do poder central que seu Estado acumulara com cautela, tranquilidade e prudência. Nestas condições estes parasitas  gozam a fortuna da continuidade e de sua reprodução e com direito de preservar a sua identidade deletéria ao bem e à felicidade pública. Muitos destes parasitas reproduzem a tradição dos “vendilhões do templo” denunciados e execrados publicamente nos escritos bíblicos. Um Estado - corrompido por dentro - constitui-se numa  Ditadura Estatal silenciosa, moralmente fétida e que arrasta a todos, e a tudo, para a entropia inexorável. 


Fig.04 -  Pieter BRUEGHEL o Velho (1525-1569) – O peixe maior engole o menor – A gravura é uma metáfora do que perpassa todas as espécies vivas nas quais o mais habilidoso, atento e forte estabelece a sua hegemonia em proveito de sua habilidade, atenção as seus objetivos específicos e se valendo para tanto do se tamanho e força física  . No meio humano o Estado foi pensado, por Hobbes, na forma do gigantesco “Leviatã”  para exercer esta hegemonia sem contestações possíveis por ser o maior, o mais forte e com  imensos recursos acumulados. Contudo muitos Estados totalitários tiveram o mesmo fim da imagem de Brueghel. Praticaram a DITADURA ESTATAL, recorreram ao Leviatã estatal, se imaginando durar mil anos tiveram o mesmo fim do grande peixe.

A revolução interna continuada permitiu à atual República da China erguer-se ao estágio de desenvolvimento continuado ao longo desta metade de século de sua existência soberana. Não foi o caso da URSS que se imaginou ter chegado ao paraíso proletário, parou e se desintegrou. Vale também aos Estados o conselho de Sêneca:
“Penso que muitos poderiam ter atingido a sabedoria, se não se tivessem imaginado ter chegado até ela, se não se tivessem fingido certas coisas em si mesmos, se não passassem por outras com os olhos fechados SÊNECA Da tranqüilidade do ânimo, p. 08
O professor do imperador Nero certamente estava preocupado, não só com o seu discípulo desvairado, como com toda a sociedade republicana, que se formara e educar ao longo de sete séculos de penosas e violentas contradições. Contudo o luxo, a fama e a ambição pessoal de poder e de riqueza interromperam este caminho da transformação das contradições que sociedade republicana romana praticara até aquele momento e da qual Sêneca sentia-se como um último e um elo perdido de outro tempo. O seu discípulo estava levando para a sociedade romana os argumentos as práticas que ele se imaginava serem imanentes ao poder estatal. Contra estes argumentos e práticas não adiantaram os conselhos e os livros de Sêneca escritos para o seu estudante, nem teve êxito buscar companheiros que comungassem com os antigos ideais republicanos romanos. O seu ex-aluno o colocou na escolha compulsória entre a execução pública ou seu suicídio.



Fig.05 - Francisco José GOYA y LUCIENTES 1746-1826    Desastres da Guerra - Gravuras entre  1814-1819 A frágil criatura humana - apoiada na potência do Leviathn  do Estado - espalha o terror e a consternação por meio da  prática dos mais atrozes espetáculos contra os seus inimigos para provar a sua superioridade, força e potência.

O terror do Estado Imperial Romano triunfou contra todos os avisos de Sêneca e dos seus companheiros. Triunfo de Estados tíbios, acomodados e incompetentes.  Antes eles haviam forçado a ingerir a cicuta à Sócrates, crucificaram Espártacus e à Cristo, depois enforcaram e queimaram Savonarola  ou enforcaram Tiradentes, para citar alguns nomes de vítimas notórias das variadas formas da DITADURA ESTATAL. Se a atual presidente do Brasil foi torturada, ela o foi em nome, pelos agentes e por meio dos aparelhos estatais.
Os sofrimentos e os sacrifícios destes não foram em vão. Enquanto o Estado Ditatorial estava as suas atenções assassinas, voltadas para estas vítimas, muitos conseguiram perceber e contornar estes obstáculos à circulação das energias do poder que cada grupo humano gera.


Fig.06 -  - Francisco José GOYA y LUCIENTES (1746-1826)  Fuzilamento de 03 de Maio de 1808 – 1814  - óleo sobre tela 266 x 345 cm 9 A máquina de guerra estatal  francesa aterrorizando e fuzilando sumariamente os civis espanhóis indefesos e avulsos.

Evidente ninguém deseja entrar neste cortejo das vítimas, nem se constituir nas suas carpideiras. O que de fato interessa é perceber esta circulação, acúmulo e repentinas e incontroláveis explosões das energias acumuladas em todo ambiente no qual se reúne um grupo humano. Como este acúmulo cresce geometricamente em cada novo integrante que se somar, estas explosões serão maiores e também geometricamente mais violentas.


in  GLOBO 12.07.2012
Fig.07 - Um milhão  de fotos individuais baixadas da internet. O poder individual é cada vez mais forte e mais provido tecnicamente. No contraditório  esta multiplicação dos poderes e recursos individuais provoca a reação - igual e contrária - de estados nacionais. Estes se erguem,  caminham e pisam sobre este mosaico variado de individualidade separadas e sem conexões com o todo. Estas individualidades desconexas são destinadas ao lixo, ao descarte e à entropia natural.

O papel de toda autêntica autoridade é saber, ter vontade e se legitimar para canalizar, distribuir em tempo e competência, estas energias para o bem e felicidade coletiva. Evidente que existe o antes, o durante e o depois deste processo. Sêneca contemplava e procurava os valores do ANTES da era Republica Romana. Estava vivendo o DURANTE no acúmulo e que se materializava no Império Romano. O DEPOIS,  todos conhecem como a ruina do Império e que aconteceu principalmente a partir do interior deste Estado tíbio, acomodado e incompetente e que por isto recorria a violência e truculência gratuita para salvar as aparências.
A ditadura estatal NÃO GRITA com o objetivo de salvar estas aparências e ocultar que não tivera a percepção correta do TEMPO preciso, das energias e as forças com as quais estava lidando no momento preciso e justo.



Fig.08 -  Eyre CROWE-1824-1910   - Escravos esperando para serem vendidos 1861 – óleo 20¾ x31½ polegadas sob um esboço de  1853 A escravidão norte-americana exigiu uma dolorosa e mortífera Guerra da Secessão na qual os escravos conseguiram a abolição legal da escravidão. Apesar de todos os recursos e aparências formais o escravo não deliberava e decidia. .

Certamente a epokhé, o fato e o gesto de se colocar do lado de fora do Estado, ajuda para distinguir o FAZER do AGIR. Mas nada disto faz sentido diante de uma cultura e um hábito arraigado, submerso e multissecular. De um lado, a escravidão legal só existe com aval e sustentação de um Estado escravagista. No entanto o Brasil - além desta escravidão legal praticada no avulso e o atacado ao longo de 400 anos - esteve na heteronímia colonial por um período quase idêntico. Desta heteronímia prolongada permaneceu  o hábito multissecular e a expressão popular de “o culpado é o governo”. Diante desta cultura e hábito, aquele que assume o menor cargo e função estatal necessita estar preparado para ouvir permanentemente ser o “culpado de tudo” apesar de todos os seus esforços individuais e coletivos.


Fig.09 -  Jean Baptiste DEBRET (1768-1848)  Escravos esperando para serem vendidos  no mercado de escravos do Valongo Rio de Janeiro. A penúria, a magreza e a falta de qualquer conforto físico ou moral contrastam vivamente em relação a  figura 08 dos escravos norte-americanos da mesma origem. Contudo ambos, apesar dos recursos e aparências formais não deliberavam e decidiam sobre as suas ações e destinos pessoais.

Por mais que se acumule de privilégios pessoais e pontuais este escravo, ele não esta fora desta heteronímia. Novamente o mesmo Sêneca
As aparências de alguns pedagogos, estes escravos vestidos com maior apuro, me constrangem. Cobertos com mais ouro que num dia de procissão, formam um exército resplandecente de serviçais. Pisam sobre tapetes preciosos nas casas nas quais as riquezas estão espalhadas por todas as paredes, os tetos refulgem e existe sempre esta multidão que acompanha os patrimônios que se dissolvem.” S E N E C A SÊNECA Da tranquilidade do ânimo, p. 08[1]
Evidente quem patrocinava e mantinha esta escravidão luxuosa e decadente era o Estado Romano. Todas as condições estavam colocadas nesta instância política que caiu nas mãos de Nero. Este discípulo de Sêneca que, entre outros desvarios, pode ser acusado como  assassino do seu próprio mestre em nome de uma ditadura do Estado Romano. Este imperador fora legitimado pelo “Senatus Populusque Romanus” [S.P.Q.R] num dos seus momentos de tibieza, acomodação e incompetência em orientar e controlar a circulação das energias do poder do povo. Energias acumuladas ao longo dos sete séculos no desativado regime republicano de Roma e que Nero recebeu. Evidente que este indivíduo foi apenas um daqueles do imenso cortejo dos que agiram no âmbito das incontáveis DITADURAS ESTATAIS. De outra parte é necessário pensar nos interesses escusos daqueles que lutaram em apoiar e legitimar este indivíduo desvairado e criminoso por meio desta decisão do Senado Romano. Afinal a pessoa desequilibrada e instável de Nero, não pode ser reduzido a ser um único “bode expiatório e culpado de tudo.



Fig.10 – Honoré DAUMIER 1808-1879- Gargantua 1832. A era industrial,  para o seu funcionamento, acumulava bens, capitais, insumos e mão de obra. A figura do Estado Francês e o seu agente máximo (Napoleão III) foram vistos como uma linha de montagem. Esta  exigia e consumia tudo aquilo que uma nação podia produzir. Estava começando a se caracterizar o caminho do capitalismo cumulativo associado e parceiro do Estado contemporâneo. Esta gravura valeu a prisão ao seu autor.
  
O domínio colonial espanhol nas Américas, ao longo de três séculos, só fez crescer a gula e a vontade do Estado espanhol acumular fortunas e mandar no Novo Mundo. As Cortes Espanholas, reunidas em 1812, não se convenceram a negociar a circulação ao poder que poderia servir a todos. Assim o Correio Braziliense, nº 151, p.183, depois de fazer desfilar 11 argumentos para que as colônias americanas que estavam proclamando, uma a uma a sua soberania e a Espanha, sob o jugo francês, entrassem em sintonia registra que:
No dia 16 de Julho (1812) se debateo, nas Cortes de Hespanha, a questaõ se se havia ou naõ de receber esta mediação; e foi decidido por uma maioridade de 101, contra 43 votos, que se rejeitasse; e he de notar; que votaram pela aceitação todos os deputados Americanos, excepto dous. Todas as pessoas, que desejarem a prosperidade de Hespanha, lamentarão sem duvida uma resolução desta natureza, que he tendente a privar a Peninsula dos soccorros Americanos, taõ úteis e taõ necessários nesta desastrosa guerra”.
Caso as Cortes Espanholas tivessem tido perspicácia, atenção ao momento crítico e histórico único, que estavam vivendo, poderia ter gestado um mundo Ibero- Americano exemplar e algo semelhante ao “Commonwealth”. Preferiram o momento e cobrir-se de ouro e fazer resplandecer os seus palácios e as suas igrejas. Enquanto isto os ingleses, haviam aprendido a lição da soberania das 13 colônias norte-americanas.  Concentraram o seu esforço de colocar as bases do seu “Commonwealth” que funciona, até o presente, nos bons e maus momentos. Ao mesmo tempo, nas divisões Ibero-americanas os negociantes britânicos aproveitaram os espaços e começaram a comerciar com as novas nações que se apartavam do mundo ibérico. Praticar com os novos clientes aquilo que sempre fizeram com antigo Portugal soberano, contudo frágil e incapaz de resistir à sua força econômica e sua perspicácia “just of time”. 



Fig.11 -  Albin EGGER-LIENZ (1868-1926) - Nordfrankreich 1917 [1ª Guerra Mundial} - óleo 116 x 231 cm . A era industrial funcionava no interior de limites e fronteiras definidas para a circulação e consumo de seus produtos resultantes dos bens, capitais, insumos e mão de obra acumulados. Esta  exigia e consumia tudo aquilo que uma nação podia produzir e, ao mesmo tempo, tinha o ônus da sua defesa. Estava começando a se caracterizar o caminho do capitalismo cumulativo associado e parceiro do Estado contemporâneo. Para expandir e proteger as fronteiras e os limites destes Estados nacionais as guerras regionais irrompiam entre nações rivais ou entre as nações associadas o que atingia o âmbito planetário.

Toda regra possui generosas exceções. Exceções como o Estado Uruguaio que aprendeu, e pratica esta lição, há dois séculos.  Se de um lado este Estado faz lembrar as lições do Catecismo de Augusto Comte, quanto à sua população e a extensão territorial, do outro lado, estas mesmas práticas também podem ser desenvolvidas em nações colossais como o Brasil. Cabe ao PODER ORIGINÁRIO organizar-se politicamente para perseguir as condições da cidadania, do bem estar social e felicidade coletiva. Condições praticadas de tal forma que o poder circule nestas pequenas células vivas. Células reforçadas, diferenciadas e sancionadas pelo macro poder inteligente, atento e com contratos sociais discutidos permanentemente e, assim, mantidas ativas e aptas para se reproduzirem no tempo e a favor do toda a humanidade. 




Fig.12 -  Aleksander MIR – “2.529 troféus”.. in The Guardian 04.08.2012. O “prêmio em cima de...” constitui uma das mais frequentes estratégias com que indivíduos, corporações ou mesmo Estados Nacionais, procuram realizar a sua própria propaganda ou marketing dos seus próprios nomes valendo-se de nomes com algum prestigio ou publicidade merecida por outros motivos. Os “2.529 troféus”  da instalação, deste artista contemporâneo, evoca este hábito em eventos repetidos à saciedade por uma sociedade de acumulação, de consumo predatório e sem objetivos maiores. Na medida em que os Estado Nacionais recorrem a este estratagema praticam também a Ditadura Estatal do consumo.

Não se trata de criar e de esperar OUTROS e NOVOS MUNDOS. Esta espera e criação praticadas, em todos os tempos e civilizações humanas, caracterizam mecanismos de fuga da realidade. Trata-se, isto sim, evitar que MUNDOS PIORES e INDESEJADOS, venham acontecer e se imporem como fatos consumados e incontornáveis.



Fig.13 – Sob o cartaz  com o título “ADMITE_SE” a figura do ser antenado, mudo e com o coração à vista desta pichação num poste de uma rua, é mais um índice . Este artista contemporâneo evoca o hábito de sociedade de acumulação, de consumo predatório e sem objetivos maiores do que aparentar para a mídia. As mais ferozes  Ditaduras Estatais recorreram a  este estratagema de reescrever e apresentar a público as suas verdades podadas e estéreis para esconder e mascarar o terror e a mentira do PERTENCIMENTO do qual não são portadoras de fato.


FONTES
CORREIO BRAZILIENSE - nº 151 - agosto de 1812 – veja este número completo em:

Hipólito José da Costa
CORREIO do POVO -ANO 117 Nº 276 - PORTO ALEGRE, SEGUNDA-FEIRA, 2 DE JULHO DE 2012 p,2 Nosso Colaborador Carlos Roberto da Costa Leite coordenador do setor de Imprensa do Musecom
JENKINS, Simon For the digital revolution, this is the Robespierre moment. Londres : Guardian.co.uk, Tuesday 10 July 2012 20.30 BST

Palavras do dirigente do Estado URUGUAIO :


Este material possui uso restrito ao apoio do processo continuado de ensino-aprendizagem
Não há pretensão de lucro ou de apoio financeiro nem ao autor e nem aos seus eventuais usuários
Este blog é editado e divulgado em língua nacional brasileira e respeita a sua formação histórica. ...
1º  blog :
SUMÀRIO do 1º ANO de postagens do blog NÃO FOI no GRITO

Um comentário:

  1. Vivenciamos uma escravidão sem correntes. Estamos aprisionados em falsas crenças e sob a inversão de valores. A encenação contaminou primeiro o ensino, disseminando a Acultura da Superficialidade. Os sociopatolobistas da indústria da morte e da escravidão fomentam o medo para minar a capacidade de pensar, e jogam as pessoas decentes umas contra as outras para se anularem mutuamente. Os psicopatas são 2% população contudo, dissimuladamente, manipulam a maioria, desmerecendo as pessoas decentes pelas falhas humanas. Psicopatas são certinhos, não cometem erros. Estão dominando a sociedade incentivando o egocentrismo, o aparentar... Leia mais sobre o ACORDAR desse torpor de escravidão em http://www.padilla.adv.br/processo/pensamento

    ResponderExcluir