terça-feira, 24 de julho de 2018

169 – NÃO FOI NO GRITO



-


A FORMAÇÃO do BRASIL e os IMIGRANTES.
INDIOS 1816 - Maximiliano WIED NEUWIED
Fig. 01 Diante das profundezas da   origem espécie humana, no continente africano,  a sua migração  ao atual território brasileira é muito recente.  Nos primórdios desta migração ingressaram diversas etnias. O europeu as denominou genericamente de  “ÌNDIOS”, por acreditar que estivesse chegado até as costas orientais da Ásia.  Grupos de coletadores vagavam no continente americano ao sabor daquilo que encontraram sem reivindicar posse. Já os grupos de caçadores delimitavam  campos e florestas como suas, mas nem noçã o de posse individual do território


O projeto do presente blog é mostrar o potencial, o trabalho e as realizações do PODER ORIGINÀRIO. E não apenas de uma elite ou dos DONOS dde plantão do poder. Esta demonstração não se da pelo MITO ou pelo GRITO e nem pela DESQUALIFICAÇÂO ou SILÊNCIO. Tanto o GRITO do IPIRANGA como o IMIGRANTES possuem a sua mitificação com suas desqualificações.

Todos os brasileiros são descendestes de IMIGRANTES. Todos possuem antepassados que ingressaram no atual território brasileiro tangidos por alguma sorte adversa. Os IMIGRANTES NÃO VIERAM, ao BRASIL,  no GRITO HERÓICO Os indigenas foram corridos e ameaçados por crueis culturas de suas proprias tribos hegemônicas e guerreiras. Estas lutas intertribais  se evidenciam na narrativa de Hans STADEN[1] que viveu no Brasil na época da CONFEDERAÇÃO dos TAMOIOS[2]. Estas lutas deixam a vista as bases de uma PIRÂMIDE de CASTAS PRIVILEGIADAS. De nada adiantou a revindicação a “CONFEDERAÇÃO e o  LEVANTE dos TAMOIOS”, ou seja, os diretos dos “MAIS ANTIGOS” a CHEGAR ao BRASIL ou um direito muito mal explicado e aplicado. Assim o MITO do BOM SELVAGEM não resiste diante do MUNDO EMPIRICO, apesar dos esforços do iluminismo, de Jean Jacques Rousseau ou do Romatismo Brasileiro. Os seus descendentes estão unidos em mitos orais com da “TERRA SEM MALES”[3]. Este mito os leva para frente nas suas peregrinações, nas buscas e nas suas transumâncais sem fim[4].
O africano veio forçado, aprisionado e vendido, pelos seus captores, como mercadoria (PEÇAS). Estes cativos mantiverm a sua vinculação cultural e religiosa, com a AFRICA, por meio da transmissão das narrativas orais como as do “GRIÔ[5]


Navio_negreiro_-_Rugendas_1830
Fig. 02  Cada navio negreiro se abastecia com a sua cargas humanas em diferentes portos da África. Desta forma,  diversas etnias se viam forçadas a conviver. Em todos os portos, da costa brasileira, desembarcam, escravos de etnias e culturas que nãos se comunicavam na África. Assim os escravos eram forçados a a aprender e usar a língua do dominador.  Sem etnia, clã ou família eram reproduzidos com a intervenção do europeu e lavam o nome do seu dono.. 

Os europeus vieram ao Brasil, em sucessivas ondas[1]. Vieram tangidos ameaçados pela intolerância, pela  fome e pela miséria.
 Em outros termos: a criatura humana não se originou na América, mas é  um IMIGRANTE de mais longa ou próxima data de entrada no Brasil.
Na questão de terminologia o “IMiGRANTE” é alguèm completamente diferente do que o “COLONO”. O COLONO  possui uma especie de missão de sua culura de origem para propagá-la em terras estranhas a ele e, assim,  estebelecer células humanas e culturais que se regem pelas leis de sua origem. Já o IMIGRANTE deixa sua origem e em outro  projeto do que as sua sobrevivênci em terras estranhas cujas leis adota.






[1] BERSCH Roque Bertilo et al. Ondas de imigrantes: crônicas de 183 anos de Brod no Brasil: vida, obras, escritos.../  Lajeado; Univattes,2006, 360 p. il

Antônio ROCCO   1880-1944  )imigrantes-1910   Pinacoteca de São Paulo
Fig. 03 A massiva  e programada imigração italiana ao Brasil seguiu0-se à rápida industrialização após a unificação da Itália..  Np Brasil encontram a euforia da vitória sobre o Paraguai e os germens do regime republicano que o líder Giuseppe Garibaldi havia trazido ao Rio Grande do Sul.

Nesta circunstâncias nenhum antepassado, dos atuais  brasileiros, veio para passear, se divertir  e usufruir de uma civilização pronta e favorável.
Os que podiam , sonhavam e retornaram ao seu ponto de origem. Sonhavam em retornar para a sua “terrinha”, depois de redimidos das humilhações, espoliações e  já em condições de usufruir, de novo,  de uma civilização pronta e favorável.
Se por acaso um nobre pisava o BRASIL, vinha como visita ou como autoridade, com a passagem assegurada de volta para a sua origem. Retirava-se quando era portador de mais riquezas pessoais do que quando entrou neste território
Para os demais imigrantes,  o desembarque, no Brasil, era um ingresso num imenso laboratório de trabalhos em terras estranhas. Trabalhos cujo objetivo era elaborar frustrações, humilhações e privações sofridas na terra de origem.
Pedro WEINGÄRTNER - 1853-1929 -  Nova Veneza SC- 1893 - detalhe
Fig. 04  As melhores terras brasileira  estava sob espessas florestas da Mata Atlântica, Foram estas terras férteis que garantiram a primeira sobrevivência de muitos imigrantes. Além disto,  as madeiras eram a matéria prima de suas primeiras habitações.  Evidente que o preço a pagar foram desiquilíbrios ambientais, o rápido esgotamento devido ao regime de chuvas torrenciais.

Esta dolorosa elaboração é a PIOR HERANÇA dos antepassados dos brasileiros. A angustiosa e desesperada elaboração de injustiças, espoliações e injustiças de toda ordem  tiveram um alto preço. Constituíram, para os seus descendentes e sócios,  um caldeirão de vícios, de “jeitinhos”,  de amoralidades que se tornaram  paradigmas de pensamento e de condutas anômalas e inglórias. O célebre ditado de que “DEBAIXO do EQUADOR NÂO EXISTE PECADO[1]contaminou,  inclusive os holandeses trabalhadores e puritanos que aqui aportaram  necessidades.


[1] BARLEUS: oito anos de Nassau no Brasil   https://www.bbm.usp.br/node/97
BAERLE, Gaspar van The history of Brazil under the Governemerhip of Count Johan Maurits Nassau. Florida: University Press of Florida, 2011, 385 p. il. ISBN 081303664x  9780813036649



IMIGRANTES JAPONESES desembarcam em SANTOS

Fig. 05  O Japão possui um território do tamanho do Rio Grande do Sul com uma população quase idêntica ao número de toda população do Brasil..  O ingresso desta população nipônica no Brasil trouxe tradições de convívio, apoio reciproco e tecnologias que mudaram tanto a vida rural como urbana brasileira.

Os sermões do Padre Vieira[1] revelam o grau deste colapso moral e caldeirão de vícios. A resposta do colonizador não foi menos imoral. Cercou todas as entradas do BRASIL  por fortalezas militares que escondiam este quadro de degradação, decadência e consequente violência militar e religiosa diante do estrangeiro proibido de entrar neste território.
CARINGI Antônio 1905-1981 Monumento ao Imigrantes - Foto Achutti- In Rovilio COSTA et alii 2005 p. 198b
Fig. 06 Na maioria das vezes o imigrante não trazia muito além do que seu corpo e da sua família Graças ao imenso cabedal imaterial e o acervo de sua esperança vencia aquilo que era estranho, novo e aversivo 

Quando o Brasil permitiu a entrada deste estrangeiro  e os colonos livres cercou,  com a maior  cautela possível,  a entrada deles e restringiu ao máximo a sua circulação interna.
O “BRANCAMENTO DA RAÇA” é muito mal explicado e aplicado apenas no sentido étnico. O de fato  estava em jogo era MORALIZAÇÂO de uma CONSCIÊNCIA NACIONAL CORROMPIDA.
De outra parte o imigrante sempre é estrangeiro. Na concepção de Georges SIMMEL[1] o estrangeiro possui um poder neutral como juiz e um referencial externo para intrigas, para hábitos defasados e uma contribuição genética para contornar os malefícios da  endogenia racial.


[1] SIMMEL, Georg  Sociología y estudios sobre las formas de socialización. Madrid:         Alianza. 1986,  817.  2v.

SEELINGER Helios  por mares nunca nagegados óleo sobre tela 148x199 1920 MNBA detalhe 1921 MNBA a
Fig. 07 O artista Hélios SEELINGER se inspirou na  aventura de enfrenar os elementos naturais  sustentado por um ideal superior.  Estes momentos da transição por estes elementos revoltos formara uma verdadeira mitologia de origem e que a segunda e terceira geração, destes pioneiros, não viveu e nem compreende o sentido.

Diante das nações consideradas civilizadas esta interação lenta e tateante pode ser avaliada e medida pela procrastinação da criação da UNIVERSIDADE BRASILEIRA de ABRANGÊNCIA NACIONAL. Criaram-se alguns cursos superiores a que preferencialmente permaneciam sediadas no Rio de Janeiro sob o controle e vigilância do trono real e depois imperial.
De outro lado,  a repetição indefinida e acrítica do bordão do “BRANQUEAMENTO DA RAÇA” revela outra imoralidade como  seja a de jogar a culpa da  PIOR HERANÇA apenas sobre uma única e mesma etnia..
Lasar SEGALL 1891-1957 -  IMIGRANTES
Fig. 08 O negócio do transporte de imigrantes substitui i negócio do transporte dos escravos. Os navios de imigrantes foram um negócio rendoso e, algumas vezes, com um final trágico.  Os imigrantes, amontoados nos conveses sofriam todo tipo de privação além da angustia da incógnita do que os esperavam na  nova terre e da saudade da vida que deixaram para trás.

É possível afirmar que. os IMIGRANTES NÃO VIERAM, ao BRASIL,  no GRITO HERÓICO. Ao contrario penetraram, neste território, derrotados em outras terras. Entraram com medo, com angustias e dúvidas do tamanho desta nova pátria de sua eleição compulsória. O seu valor é mensurável e proporcional ao quadro tenebroso do seu ingresso. Quando tenebroso pintado com as tintas  do medo e da insegurança na sua interação uns com os outros.
Tarsila do  AMARAL 1886-1973   2ª classe. 1933
Fig. 09 -  As migrações internas brasileiras resultantes de contratos mal entendidos e cumpridos. Carente de um PRIOJETO NACIONAL uma IDENTIDADE FRAGMENTADA e segundo IMPULSOS  NATURAIS    entrada as espécie humana no atual território brasileiro..  O refluxo dos projetos das  migrações internas brasileiras inchou as metrópoles litorâneas. As favelas, mocambos e quilombos, que formam o entorno de qualquer das metrópoles brasileiros sã testemunhos eloquentes deste fracasso nacional  

O brasileiro demonstra que é descendeste de algum IMIGRANTE nos seus sobrenomes, nas artes,  nos sotaques e nos hábitos.  Estes IMIGRANTES NÃO VIERAM, ao BRASIL, numa migração heroica. Vieram tangidos por alguma sorte adversa. No século XXI ainda estão muito distantes de superar e construir uma CONSCIÊNCIA COLETIVA BRASILEIRA.
Esta atomização, dispersão e caos coletivo é o ambiente que uma UTRA IDENTIDADE mais sólida, consequente e convicta espera para manter o BRASIL COLONIA e SERVIL.
Victor BRECHERET 1894-1955 - Bandeira
Fig. 10 -  Do legado das BANDEIRAS restam os resultados dos imensos projetos para conquista do interior  brasileiro misterioso e promissor. As BANDEIRAS possuíam a  mesma motivação da CONQUISTA do OESTE das TREZE COLONIAS dos ESTADOS UNIDOS da AMÉRCA do NORTE.  As  BANDEIRAS  foram possíveis graças à iniciativa europeia ajudada e orientada pelo filhos da indígenas brasileiras. Estes filhos da terra sabiam e falavam as línguas locais além de conhecerem os alimentos locais. Isto permitia a permanência das  BANDEIRAS no seu avanço para o interior ao longo de anos e décadas. Nesta simbiose entre branco e índios gerou-se mentalidades, ,recursos naturais e iniciativas que colocaram os uma sólida pedra nos fundamentos da identidade brasileira.
  
A própria Natureza se revolta e gera monstros físicos, quando este projeto de homogeneidade  é forçada  e triunfa solitária e hegemonicamente. Assim, no início do 3º milênio, o Brasil caminha amparado por um gigantesco repertório de infinitas combinações genéticas, sociais e culturais.
O BRASIL está nos primórdios  da FORMAÇÃO de uma nova nação, original e criativa graças aos  IMIGRANTES. Uma NAÇÃO muito distante  e diferenciada da cultura lusitana ou de qualquer outra hegemonia cultural,  social ou genética. A constante entrada e saída de pessoas, empresta a esta FORMAÇÃO de uma NAÇÃO, um colorido móvel e dinâmico e nunca acabado num TIPO MÍTICO,  ÚNICO e SUPERIOR.
Fig. 11 -  Do indígenas sentados nas calçadas dos  centros das cidades brasileiras projetam as sombras  dos mocambos, das malocas  e das favelas das periferias, destas mesmas cidades, denuncia a distância ou o fracasso da FORMAÇÃO do BRASIL pelos IMIGRANTES  A persistência desta não integração denuncia o fracasso de uma identidade, de um projeto e um contrato com os  filhos dos indígenas brasileiros. Enquanto mocambos, quilombos e favelas denunciam a incapacidade nacional  de acolhida ao diferente e cuja memória deve ser negado em cada gesto, documento ou lei. Porto Alegre não escapa desta realidade de exclusão social[1]. O rosário das malocas[2] - que a cercam a capital do Rio Grande do Sul, não pode ser mais escondida, a qualquer um,  como na época colonial brasileira.

A semente da MITIFICAÇÃO da “IMIGRAÇÂO HERÓICA, ÚNICA e EXCLUSIVA” é  colocar o foco e acentuar a NARRATIVA do SEU ANTEPASSADO, de SUA LINHAGEM, da SUA ETNIA e da sua própria CULTURA. Nesta AUTOBIGRAFA e GENEALOGIA pessoal perde-se a gesta da TOTALIDADE dos IMIGRANTES que VIERAM ao BRASIL. Perde-se o foco de  que todos os brasileiros são descendestes de IMIGRANTES. Perde-se o PROJETO NACIONAL da construção, a manutenção e reprodução de  um CONSCIÊNCIA COLETIVA e  de uma IDENTIDADE BRASILEIRA.
Fig. 12 -  As pobre estruturais mentais, culturais e sociais dos primeiros emigrantes mostram quanto os seus descendente evoluíram .
Presos e seduzidos pelas armadilhas do marketing e propaganda gananciosa, constituem  ÓTIMO MERCADO de quinquilharias, paliativos e promessas mentirosas de MENTES INESCRUPULOSAS

Com muita boa vontade é possível  admitir que o Brasil caminha, no início do 3º milênio, amparado por um gigantesco repertório de infinitas combinações genéticas, sociais e culturais. No entanto impõe-se o contraditório na hora de uma avaliação honesta, justa e objetiva. Objetivamente um Brasil se encontra num atraso monumental, não só, face à outras nações adiantadas, mas especialmente, ao considerar o seu imenso potencial e decantado por nativos e estrangeiros. Justa para admitir que os descendentes das sucessivas gerações dos filhos de imigrantes INVOLUÍRAM,  ao longo do tempo, são incapazes, agora, de perceber esta entropia cultural, econômica e social. Desta entropia social econômica e cultural, é testemunho a fig. 12 como o CONJUNTO HABITACIONAL do PEDREGULHO do Rio de Janeiro[1]. Suficientemente honesta para admitir que a ignorância, a heteronímia e a pobreza coletivas unem estes descendentes alienados dos valores dos seus ancestrais imigrante provenientes dos extratos sociais, culturais e econômicos desfavorecidos dos mais variados quadrantes do planeta. Honesta para buscar meios e estímulos suficientes para  descobrir as causas desta alienação, entropia e atraso monumental  do Brasil. Eficiente para descobrir, em TEMPO HÁBIL e SEGURO, remédios para prevenir uma eminente catástrofe social, econômica e cultural devido à DEFORMAÇÃO do BRASIL pelos DESCENDENTES dos IMIGRANTES.


FONTES BIBLIOGRÁFICAS
BAERLE, Gaspar van The history of Brazil under the Governemerhip of Count Johan Maurits Nassau. Florida: University Press of Florida, 2011, 385 p. il. ISBN 081303664x  9780813036649

BERSCH Roque Bertilo et al. Ondas de imigrantes: crônicas de 183 anos de Brod no Brasil: vida, obras, escritos.../  Lajeado; Univattes,2006, 360 p. il

CULTURA  ITALIANA – 130 anos = Cultura italiana – 130 anni / org. Antônio Suliani e Frei Rovílio Costa - ed   bilíngüe – Porto Alegre :  Nova Prova,   2005,  340 p. il. 25 x 29 cm.

GOLIN, Tau. A Guerra Guaranítica: como os exércitos de Portugal e Espanha destruíram os Sete Povos dos jesuítas e índios guaranis no Rio Grande do Sul. (1750-1761).    Passo Fundo : PUF e Porto Alegre : UFRGS,   1998, 624 p.

KERN, Arno Alvarez.  Antecedentes indígenas. Porto Alegre : UFRGS, 1994,  144p.

LANGER , Protásio Paulo. A Aldeia Nossa Senhora dos Anjos: a resistência do guarani
       missioneiro no  processo de dominação do  sistema luso. Porto Alegre : EST, 1997, 128 p.

ORNELLAS, Manoelito Máscaras e Murais da Minha Terra. Porto Alegre : Globo, 1966

SIMMEL, Georg  Sociología y estudios sobre las formas de socialización. Madrid:         Alianza. 1986,  817.  2v.

STADEN, Hans (1525-1575) Duas viagens ao Brasil. Porto Alegre: L&PM, 2008,181 p

TUBINO, Nina A germanidade no Brasil  Porto Alegre: Sociedade Germânia, 2007, 208, il  ISBN 978-85-999117-15-6






FONTES NUMÉRICAS DIGITAIS.

TERRA SEM MAL
ÍNDIO BRASILEIRO ainda RESISTE, em 2018,  à COLONIZAÇÂO

Papel do GRIÔ nas conexões entre a ORIGEM do MIGRANTE a a sua REALIDADE PRESENTE
A CONSCIÊNCIA AFRICANA
FLUXOS AFRICANOS
AFRICA: origem da FILOSOFIA
Dr. George GRANVILLE MONAT JAMES (1893-1956)
+ mais causa da morte Dr. George GRANVILLE MONAT JAMES

SERMÂO aos PEIXES do PADRE VIEIRA

DEBAIXO do EQUADOR NÂO EXISTE PECADO
Gaspar BRRLÉU  (1564-1646)
BARLEUS: oito anos de Nassau no Brasil

Richard PARKER e a sexualidade no Brasil

O BRASIL CONTINUA VELHO

- CONFEDERAÇÂO dos TAMOIOS
+
Hans STADEN (1525-1575)

NAVIO NEGREIRO
A VEZ da ARTE de RAIS AFRICANA

25 de JULHO:  Dia do IMIGRANTE

 Site do imigrante MATHIAS SIMON
Antônio ROCCO (1880-1944)
Pinacoteca de São Paulo

KASATU MARU
https://globoplay.globo.com/v/842306/


MUSEU  da REPÚBLICA TCHECA da IMIGRAÇÃO ao BRASIL




Conjunto habitacional do PEDREGULHO RJ
+

A DERROCADA ECONÔMICA BRASILEIRA em 2018
Este material possui uso restrito ao apoio do processo continuado de ensino-aprendizagem
Não há pretensão de lucro ou de apoio financeiro nem ao autor e nem aos seus eventuais usuários
Este material é editado e divulgado em língua nacional brasileira e respeita a formação histórica deste idioma.

ASSISTÊNCIA TÉCNICA e DIGITAL de  CÌRIO JOSÉ SIMON

Referências para Círio SIMON
E-MAIL
SITE desde 2008
DISSERTAÇÃO: A Prática Democrática
TESE: Origens do Instituto de Artes da UFRGS
FACE- BOOK
BLOG de ARTE
BLOG de FAMÌLIA
BLOG “ NÃO FOI no GRITO “ - CORREIO BRAZILENSE 1808-1822
BLOG PODER ORIGINÁRIO 01
BLOG PODER ORIGINÁRIO 02 ARQUIVO
VÌDEO
                     CURRICULO   LATTES