terça-feira, 8 de março de 2022

220 - NÃO FOI NO GRITO - MARÇO de 1822 e 2022

200 ANOS de FAKE NEWS em MARÇO de 1822 e de 2020 “Meu intento e meu objeto era o bem da Nação em geral, a fim de se evitar o repetir uma transação tão infeliz e desgraçada, e de tanta perda para Portugal, nas precárias circunstancias, em que hoje existe, é a mais fazer-me malicioso caluniador, ou intriguista, e muito menos criminar os Agentes, que nenhuma culpa tem, sendo seu dever executar as ordens, que lhe são dadas. Se isto o " Portuense" negasse em abono deles, já que quis sair a campo, alguma razão tinha ; porem, se ele não compreende o que lê, de certo não sabe o que é ser Agentes ; e por isso é natural não soubesse desempenhar aquilo de que se alcançou. Para lhe responder, não preciso outras provas, senão aquelas, que ele mesmo me fornece, na sua carta”. Correspondência p.312
AFAKE SEREIAS de 1822 https://revistaquestaodeciencia.com.br/apocalipse-now/2021/10/16/fraude-midia-e-ciencia-no-seculo-19-o-caso-da-falsa-sereia Efeito Forer ou Efeito Barnum, a tendência humana de tratar afirmações vagas e genéricas como se fossem específicas. Fig, 01 – A mente humana é capaz de encontrar as mais absurdas explicações para os seus erros, aberrações e crimes. Esta criatura leva toda esta bagagem de formas de alienação para o mundo econômico com profundos reflexos POLITICA, na CULTURA e CONVIVIO. No CONVÍVIO é o alinteo, estimulo ejusyticativa para guerras, dominação e saques impiedosos Nos 200 anos de soberania do Brasil o fundo desta controvérsia permaneceu no passado. O que permaneceu foi a luta atual pela VERDADE, pela TRANSPARÊNCIA nos NEGÓCIOS PÚBLICOS e pela ÉTICA Porém permaneceram também as pessoas crédulas disposta a acreditar no que lhes parece pessoal, provável, favorável e famoso, São as vitimas de “EFEITO FORER ou EFEITO BARNUM”
Fig, 02 – A ERA INDUSTRIAL disseminou a crença de que ela era capaz de enriquecer a todos indiscriminadamente, O COMERCIO, e a CIRCULAÇÂO de VALORES parecia ao alcance da tidos. Bastava acreditar em MERCÚRIO e tentar a sorte Porem os mais instruídos e atilados perceberam cedo o logro da pesca em águas turvas que só favorecia os que estavam equipados e não cultivavam o menor e escrúpulos em turvar naias ainda as águas e lançar mão de expedientes obscenos e criminosos. CORREIO BRAZILIENSE D E MARÇ O 1822 VOL. XXVIU. N.« 16*. Pp, 312-315 CONRESPONDENCIA. Carta ao Redactor, sobre os saques da Companhia do Porto, de Londres sobre o Brazil. Senhor Redactor do Correio Braziliense ! Antes de ver o N.° 165 do seu respeitável Periódico, aonde encontrei a carta assignada, " Um Portuense," ja tinha sido informado, que a minha, a que elle reclama, causou a mais viva sensação, entre os Agentes da Companhia do Alto Douro, e por isso éra de esperar se saíssem a campo, Forit is true, ali the learned tbink. To espouse tlmt cause for which they eat and drink. [Pois é verdade, todos os eruditos pensam. Defender a causa pela qual comem e bebem] Com tudo, naõ me podia persuadir, que saíssem á luz com tam mal alinhavado documento, e tam alheio daquella gravidade, que se deve esperar de tam respeitável estabelicimento ; porque os impropérios encontram-se n'uma esphera baixa, quando armas naõ tem com que possa defender-se; e a falsidade se desfaz com argumentos, ou se refuta com provas.
Fig, 03 – Em 1822 a cidade de LONDRES liderava a ERA INDUSTRIAL Nela ACUMULVAM-SE os produtos da máquinas, as matérias primas vindas de o planeta todo, No sentido contrario derramava -e dela as rotas de distribuição deste produtos. Esta CIRCULAÇÂO de VALORES era capaz de enriquecer o mais pobre dos temerários e inescrupulosos, O COMERCIO, e parecia ao alcance de todos. Bastava acreditar em MERCPURIO e tentar a sorte, Todo o Leitor, que vir aquella mesma carta, a que o " Portuense" se refere ; e mesmo a subsequente de Fevereiro, do N.° 165, conhecerá sem difficuldade, que meu intento e meu pbjecto éra o bem da Naçaõ em geral, a fim de se evitar o repetir uma transacçaô tam iufeliz e desgraçada, e de tanta perda para Portugal, nas precárias circumstancias, em que hoje existe, eé a mais fazer-me malicioso calumniador, ou intriguista, e muito menos criminar os Agentes, que nenhuma culpa tem, sendo seu dever executar as ordens, que 312 Corespondtnaa. he saõ dadas. Se isto o " Portuense" allegasse em abono deiles, ja que quiz sair a campo, alguma razaõ tinha ; porem, se elle naõ comptehende o que lè, de certo naõ sabe o que he ser Agentes ; e por isso he natural naõ soubesse desempenhar aquillo de que se alcançou. Para lhe responder, naõ preciso outras provas, senaõ aquellas, que elle mesmo me fornece, na sua carta. A prova mais essencial, que nella oferece, he a do facto, que a Companhia, por seus agentes em Londres, tem vendido aos estrangeiros seus fundos um Brazil, com tanto prejuízo da Naçaó, o que naõ nega nem pôde negar o " Portuense." Prova mais a sua carta, que o ultimo saque dos Agentes, sobre o Rio-de Janeiro, antes de chegar o cambio a39 , foi em Outubro, a 47. O da Bahia eslava entaõ a 52 ; e por isso ja antes daquella data tinham feito outros mais. Temos pois a certeza da transacçaõ de 14 de Dezembro, objecto da minha carta ; porque igualmente o naõ nega ; só mui sinceramente diz, que os Agentes nunca sacaram a 39 ; porque menção naõ fiz de alguns quebrados. Temos a prova de sacarem, quando aqui existiam rumores de descrédito do Banco, falta de numerai io, depreciação da moeda, e receio d'uma revolução no Rio-de-Janeiro. Temos nessa mesma carta a prova de que a transacçaõ por via da Inglaterra he desnecessária, e desgraçada ; porque naõ mostra o contrario. Temos também ali a prova de que isto de câmbios he um jogo, dependente dos erros ou sabedoria dos Governos ; e por isso que, conhecendo o erro, procurei aquelle expediente de informar o Governo, para similhantes transacçoens se evitarem em futuro. Temos ali u prova, porque o naõ refuta, de que aquelle metal éra necessário, e da maior importância que Portugal o recebesse, Finalmente, temos ali a prova, que foram os Agentes da Companhia, que reduziram naquelle tempo o cambio do Rio-de-Janeiro 4 sua depreciação ¿ porque, quem dirá, que o elles sacarem em rrize tam critica, durante aquelles rumores, naõ houvesse de necessidade produzir um effeito assigualado e progressivo no cambio, ruaíormente sendo as suas sommas avultadissimas ? ; S . naõ foram elles a única causa, naõ concorreram elles muito para a depreciação do cainbioi assustando a praça com seus saques, e augmetilando por isso os falsos tumores, talvez de propósito levantados, para os tomadores melhor conseguirem o seu objecto ? ¿ P° r ventura éra prudente, éra compatível com o bom credito sacar com tanta desvantagem e prejuízo ? ¿Atrever-sehia alguma casa de respeitabilidade a sacar em taes circumstaucias, sem se expor a julgarem-na temerária e a perder muito de seu estabelecido credito ? Estimaria que a isto me respondesse o ' ' Portuense, " e dizerme se assim naõ ha razaõ de o conjecturar-mos dos Agentes da Companhia. Tendo, pois, satisfeito a minha tarefa nesta parte ; passarei a responder individualmente a outros pontos, deixando em silencio a intempestiva frioleira deaccusar-nie de malicioso calumniador, por que isso naõ vem ao caso para a nossa disputa.
Fig, 04 – Atrvés das largas avenidas de Londres de 1822 ERA INDUSTRIAL recebio o insumos das maquinas e escova os produtos gerados a uma velocidade impossível de atingir pelo artesanato. era Esta acelerada CIRCULAÇÂO de VALORES fazia gerar um , COMERCIO, nunca visto antes e exigia erritorios sob controle. Assim a Inglaterra desenvolveu um sistema colonial no qual estavam incluidoa Portugal e Brasil como clientes cativos Disse eu, e he indisputável, que os nossos câmbios tem estado aqui n'uma depreciação de 30 por cento abaixo do par, o que nenhuma outra naçaõ tem experimentado ; naõ tendo ellas as proporçoens que nos temos ; mas porque os outros se naõ tem descuidado como nós: lembrei que a Comprnhia podia servir de remediar em grande parte este mal ; mas eu nunca disse, que a Companhia pode ter em Londres um poder absoluto sobre os câmbios, como me imputa o " Portuense. " Daqui se vè . que elle naõ compreheude o que lê, do contrario naõ fatiaria de maneira queda a entender, que os mesmos Agentes uada sabem do assumpto. ¿ He possível que, sendo elles três, e com um guarda-livros e um ajudante fazem cinco, nenhum tenha ouvido dizer, que Rothschild tem os câmbios na sua maõ, para os abaixar ou levantar como lhe convém ? ¿ E se um particular pode tanto, tendo a attençaõ distrahida a tantas partes, que naõ podeiá uma corporação tendo um so único objecto em que cuidar'? Deixando outras íazoens somente direi, que as mesmas som- "ias, que a Companhia custumava despender com o antigo Governo para conservar o seu monopólio, e que se prodigalizavam por vários catiaes bem sabidos, e que se deverão poupar agora, essas sommas somente poderiam causar piodigios.se se fizessem dirigir a beneficio da Naçaõ. Diz o " Portuense," que a Companhia naõ podia embaraçar os immensos saques que se fazem sobre o Rio-de-Janeiro, e Ninguém ignora o avultadissimo importe dos gêneros de toda a parte de que o Brazil se acha entulhado ; e por isso esses gêneros sempre estaõ baratos ; e por essa mesma razaõ caros ali os produetos coloniaes. Isto se entende faltando do Brazil em geral ; porque quanto ao Rio-de-Janeiro, em particular, ha outras consideraçoens, que fazem persuadir ser impossível sacar nestes últimos tempos, senaõ os Agentes da Companhia, e menos muitos saques, para abaterem o cambio, como pretende o " Portuense." Primeiramente ningnem seria tam idiota, e tam descuidado de seus interesses, que sacasse ou mandasse negociar aqui portam infimo cambio, qnando alem da espécie tinham gêneros daquella praça vantajosos, em que utilizassem. O caffé he ura dos bons gêneros, e dos prineipaes do Rio-de-Janeiro ; e por isso so em Londres naõ menos de 53.628 sacas e 344 barris se importaram o anno passado do nosso Brazil, O cebo tem subido a um preço lisongeiro. Assim qual será o negociante que naõ prefira estas transacçoeus de interesse, a secar letras com prejuizo ? Em segundo lugar, por isso mesmo, que os produetos coloniaes saõ procurados no Brazil, mesmo no tempo dos câmbios altos sempre estes foram aqui mui limitados: e o continuariam a ser, se para aqui naõ viesse o enorme pezo da Companhia; de maneira quemuilas vezes as remessas do produeto dos algudoens eram demoradas por falta de papel que se reputasse seguro.
Fig, 05 – O BRASIL herdou de PORTUGAL a condição cliente cativo da ERA INDUSTRIAL INGLESA. De um lado do balcão erem fornecedores de matérias primas aviltada para as maquinas britânicas. Dou outro lado eram destino certo e seguro dos produtos superfaturados destas mesmas máquinas., Assim os cordões da CIRCULAÇÂO de VALORES e de COMERCIO, que a parecia ao alcance da tidos era mero embuste e falacia Finalmente he bem sabido, que tanto as casas Portugueza» como Inglezas, no Rio-de-Janeiro, estaõ no costume de remetter dinheiro a Pernambuco e Maranhão, para emprego de algudoens, que saõ vendidos na Inglaterra, e recebem o produeto em letras ; o que he contrario ao que o seu Conrespondente "Portuense" pretende inculear. Nestes últimos tempos, porém, como o Governo aqui precisasse fazer a sua circulação metálica, tem procurado todos os meios de alcançar seu fim, e a ninguém deve esyíar mais agradecido do que á Companhia do Alto Douro, pelo que acabei de dizer, sendo moralmente impossível que haja outro papel no mercado senaõ o delia ; pois ninguém senaõ a Companhia do Alto Douro podia suppoi tar tal perda de cambio. Mais de 10:019.000 libras esterlinas de ouro se receberam aqui o anno passado, e quem diiá, que a maior parte naõ he do nosso Brazil ? E porque naõ disse o " Portuense" porque a Bahia naõ soffre no cambio como o Rio-de-Janeiro ? Vamos ao ponto, que o " Portuense" chama mais conspicuo. Chama elle lúcios chimericos es que dei a Rothschild: deduza-lhe pois esse desconto, que quer, e ainda ficarão uns 25 porcento. O meu objecto, notando a transacçaõ de 14 de Dezembro, éra mostrar o lucro negativo, que os Accionistas soffieram, além do pre - juizo real; e para isso pouco importa que o cambio fosse a 39,39^ ou J. ¿ Quererá dizer o " Portuense, " que o numerário corrente no Brazil naõ he melalico;? ¿ Nesses fundos apurados, nessas grandes quantias, naõ havia ouro ou prata? i Por ventura os portadores das letras eslaõ sugeitos a deducçoens de ágios e a receber notas de um Banco, que elle nos infonna estar desacreditado ? ¿ Os tomadoies das letras as receberiam se naõ fossem grandes as suas vantagens ? ¿ E entaô que necessidade tinha a Companhia de dar essas vantagensuos estiangeiros ? Respondanos a isto o " Portuense" e enlaõ veremos, se obio de boa fé. Diz o •' Porluense, " que o uliimo saque, que os Ageutes fizeram sobre o Rio-de-Janeiro, antes do cambio chegai a 39, foi em Outubro, a 47. Examinando a lista de Lloyd se acha, que a assersaõ he verdadeiia : eslaõ na escala seguinte:— Sept. 28. Rio 485 Bahia 59 Out. Nor J» t z . 2. 16. 19. o. 9. 13. 7. — 485 — 48 5 — 47 — 47 — 40 — 44 — 425 59 58 56 52 41 51 50 51 Dez. Jan Fev. 11. 14. 1. 22. 25. e. 15. Rio 41 — 39 — 40 — 42 — 44 — 45 — 45 Bahia 50 — 50 — 5
FAKE NEWS BRASILEIROS https://www.brasildefato.com.br/2019/04/01/neste-1o-de-abril-relembre-nove-fake-news-que-marcaram-o-cenario-politico-do-brasil Fig, 06 – O embuste e a falácia tiveram um incremeti considerval com os equipamentos da ÈPOCA PÓS_IBDUSTRIAL A moeda tronou-se virtual com lastro em informações muitas vezes sujeitos a manioulações obscenas e capazeas de iludir os mais inteligentes Não se trata mais de produtos físicos mas POSTOS de CONTROLE centrais pelos quais CIRCULAM VALOES LEGAIS, COMERCIAIS e I,JURIDICOS, A busca pela VERDADE, pela TRANSPARÊNCIA nos NEGÓCIOS PÚBLICOS e pela ÉTICA continua nos dias atuais. O credito, o nome limpo e os contratos sofrem constantes injurias. Contra esta injurias ergue-se uma mídia e uma imprensa impessoal, competente, lastreada em documentos fidedignos e reversíveis para fontes seguras. O CORREIO BRAZILIENSE de MARÇO de 1822 como o seu sucessor de março de 2022 sabe que a MENTIRA, os EMBUSTES e os FAKES NEWS MATAM
FAKE NEWS BRASILEIROS https://www.brasildefato.com.br/2019/04/01/neste-1o-de-abril-relembre-nove-fake-news-que-marcaram-o-cenario-politico-do-brasil Fig, 07 – As manipulações obscenas vindas do poder central de uma nação buscam iludir os mais idiotas provocam evidentes estragos npara a credibilidade interna internacional de uma nação. Estas manipulações obscenas amparam-se em alguns VALORES lastreados em promessas de um PROGRESSO SEM FIM. Nunca é possível esquecer que o REGIMENAZISTA corresponde a grande e forte sustento econômico e técnico ALEMANHA e disseminado pela ER A INDUSTRIAL patrimonialistas e excludente dos que não concordam com esta soluçã parcial e redutora., O JRNALISMO LUSO BRSILEIRO EM LONDRES de 1880-1822 https://www.historia.uff.br/stricto/td/1634.pdf LONDRES em 1822 https://www.alamyimages.fr/pall-mall-londres-1822-artiste-inconnu-image186167428.html Imagens de LONDRES em 1822 https://www.alamy.es/imagenes/londres-1822.html AFAKE SEREIAS de 1822 https://revistaquestaodeciencia.com.br/apocalipse-now/2021/10/16/fraude-midia-e-ciencia-no-seculo-19-o-caso-da-falsa-sereia MERCIRIO RETROGRADO https://www.revistaquestaodeciencia.com.br/questao-de-fato/2021/09/29/supersticao-chique-do-mercurio-retrogrado EFEITO FORER ou BARNUM AFAKE SEREIAS de 1822 https://revistaquestaodeciencia.com.br/apocalipse-now/2021/10/16/fraude-midia-e-ciencia-no-seculo-19-o-caso-da-falsa-sereia EFEITO FORER ou BARNUM https://pt.wikipedia.org/wiki/Efeito_Forer FAKE NEWS https://veja.abril.com.br/brasil/fake-news-uma-ameaca-reconhecida-por-83-dos-brasileiros/ FAKE NEWS BRASILEIROS https://www.brasildefato.com.br/2019/04/01/neste-1o-de-abril-relembre-nove-fake-news-que-marcaram-o-cenario-politico-do-brasil CORREIO BRAZILIENSE e FAKE NEWS MATAM https://www.correiobraziliense.com.br/opiniao/2021/09/4952298-artigo-fake-news-matam.html
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