BRASIL em SETEMBRO de 1811 no
CONTEXTO das SOBERANIAS SUL-AMERICANAS.
“ ninguém quererá mudar da sugeiçaõ ao déspota governador Hespanhol, para um déspota governador Portuguez ; isso seria o mesmo, que brigarem os homens uns com os outros; para decidir, se o tigre que os deve devorar há de ser o tigre amarello, ou o tigre negro ”.
CORREIO BRAZILIENSE Miscellanea, setembro de 1811. VOL. VIL Nº. 40. p.. 391
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Fig. 01 – ESCRAVOS CARREGADORES de DIVERSAS NAÇÔES AFRICANAS num desenho de Jean Baptiste DEBRET. A DURA e IMEDIATA REALIDADE da ESCRAVIDÂO não permitia sonhar com uma NAÇÂO a partir do seu PODER ORIGINÀRIO dividido e fracionado por clãs, tribos, línguas, costumes e ate vestimentas diferentes. O africano procedia de numerosas nações, culturas e línguas imemoriais e não cultivava concepções de ter êxito num projeto unitário nacional. O Haiti paga, até o presente, esta divisões de origem. Se esta realidade estava presente em todos os projetos de países sul-americanos, seria impossível uma unidade continental.
A aventura napoleônica pode se comparada com um verdadeiro terremoto político seguido de tsunami que varreu toda a Europa e que, depois de 1815, começou a refluir ao seu estado anterior. Este tsunami político foi capaz, no auge da sua força, de jogar uma das cortes européias nas costas brasileiras. Caso único na história humana.
No entanto, na medida em que a Europa se acomodava, as ondas desta mobilização continuaram a chegar às colônias ibéricas a se intensificar e potencializar em toda a região. A Península Ibérica perdia, ao longo desta acomodação, o sentido e a força política e econômica que antes aparentava e julgava possuir.
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Fig. 02 – O TERRITÓRIO BRASILEIRO e as suas indefinidas e instáveis fronteiras do Norte, Oeste e Sul com as demais nações – Desenho, c. 1811, de Jean Baptiste DEBRET (1768-1848)
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Nas Américas a busca da liberdade unia os povos crioulos num mesmo ideal de soberania. Antes do terremoto napoleônico eram mantidos separados em estreitos currais administrados exclusivamente por agentes provenientes das suas metrópoles. Agentes cuja aspiração era fazer nome nas colônias e poder retornar, o mais breve possível, para a sua origem. Retorno no qual carregavam para as suas cortes e para si mesmos o maior espólio possível. Esta vontade era reforçada pela impossibilidade de construir casas confortáveis nas colônias ou qualquer ostentação pessoal que apenas era permitido, para estes agentes, nas suas metrópoles de origem.
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Fig. 03 – CHEFE GUAICURU INDO VIAJAR Jean Baptiste DEBRET descreve representes destas tribos acampadas no Rio de Janeiro . Os indígenas brasileiros haviam alcançado, entre os 1564-1567, um precário status legal de livres da escravidão na sua Confederação dos Tamoios. Este processo de liberdade formal e jurídica teve de ser retomado sucessivamente. Muitas destas tribos se deslocavam até a corte no Rio de Janeiro e onde o artista as podia observar, ao vivo, entre 1816 a 1831. Estas observações constam nos textos escritos e editados por Debret
Em setembro de 1811 faltavam ao Brasil ainda 11 anos para conseguir a sua soberania. As notícias vindas de Portugal davam conta dos desmandos continuados e múltiplos que o povo lusitano sofria nas mãos de servidores submetidos a quatro patrões diferentes ideologias, projetos e recursos.
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Fig. 04 – O Príncipe Dom Pedro completaria os 13 anos de idade no dia 12 de outubro de 1811 Aqui Dom Pedro recebe o beija mão, já como imperador, num desenho de DEBRET. A mentalidade da origem divina da realeza deu oportunidade às práticas dos REIS TAUMATURGOS descritas por Marc Bloch numa obra antológica. A vinda de uma corte européia inteira ao Novo Mundo, trouxe reflexos destas práticas, usos, costumes e protocolos
O Correio Braziliense estampava, na sua edição de setembro de 1811 VOL. VIL Nº. 40. pp. 389 até 391 na sessão Miscellanea, as suas preocupações com a política platina e as soluções, ou falta delas, que a corte, instalada desde 1808, enfrentava e as suas constantes flutuações das fronteiras meridionais do Brasil.
Algumas das noticias recebidas do Rio-da-Prata fazem mençaõ de tropas Portuguezas, empregadas em cooperar com o partido Hespanhol de Elio contra a Juncta de Buenos-Ayres, ou partido dos independentes.
As nossas informaçoens particulares até nos mencionam de que a Corte do Rio de Janeiro offertcera a Elio sette mil homens para guarnecer Montevideo e seu território, mas que esta offerta fora regeitada, principalmente pela influencia de Yrujo (o Ministro Hespanhol no Rio de Janeiro) o qual se mostrou temer-se de que este auxilio de protecçaõ, naõ viesse a ser pretexto de tomar posse daquelles paizes.
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Fig. 05 – RIO DE JANEIRO e o Palácio da Quinta da Boa Vista c. 1808
Segundo desenho de Jean Baptiste DEBRET
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Fig. 06 – A princesa espanhola Carlota Joaquina, num desenho de DEBRET. Casada com o príncipe Dom João, depois Dom João VI. Cultivava a mentalidade da origem divina da realeza. Isto oportunizou práticas ao estilo dos REIS TAUMATURGOS. Nestas práticas ela trouxe ao Novo Mundo usos, costumes e protocolos ela exigia que o público se ajoelhasse nas suas saídas do Palácio. Na condição de espanhola também intervinha na política do Brasil, conforme texto abaixo.
Os direitos da Senhora Princeza do Brazil saõ agora os mesmos que eram, quando os Ministros do Principe Regente de Portugal, aconselharam, ou ao menos permittíram, que se publicassem em nome daquella Senhora, e do Infante de Hespanha D. Pedro, proclamaçoens, em que se negava que fosse justa ou valida, a renucia de Carlos IV, a favor de Fernando VII.; quando, se naõ he por aquelle titulo da renuncia de Aranjuez, naõ sabemos porqU3 se possa chamar Rey de Hespanha a Fernando VII. a menos que naõ seja pela acclamaçaõ da Naçaõ ; e no entanto os mesmos ministros do Brazil, depois daquella declaração, receberam embaixador, ou cousa que o valha, como ministro desse Fernando VH ; que elles mesmos disseram que naõ éra Rey por naõ ser valida a renuncia de Carlos IV. Estas inchoerencias dos ministros, ao mesmo tempo que ridicularizam aos olhos de todo o Mundo o Governo, involvem a naçaõ era difliciildajes, que se sentirão para o futuro mui severamente.
Se os Ministros do Brazil entendem a politica das relaçoens estrangeiras do seu paiz, e se naõ andam ás apalpadellas, deveriam obrar com um systema seguido, e consistente, a respeito dos direitos da Princeza, D. Carlota ; e naõ negar primeiro, que a renuncia de Carlos IV. foi nulla, depois solicitar na extincta Juncta Central certos negócios relativos á mesma Princeza, quando essa Juncta só obrava em nome de Fernando VII.; dahi tractar com os povos da America Hespanhola sobre o mesmo assumpto, sem referencia ao Governo (bom ou mao) que Hespanhoes estabeleceram na Europa; e por fim consentir que officiaes Portuguezes fossem a ter parte nos planos daquellas pessoas da cidade da Assumpçaõ, que queriam declarar a Princeza D. Carlola Kegente das ColoniasAmericanas deHespanha.
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Fig. 07 – UMA das ESPERANÇAS, daquele que DESEJASSE EXPRESSAR uma NAÇÂO, SERIA a INFÂNCIA e que se ENTENDE entre si pela sua PRÒPRIA CONDIÇÃO NATURAL. Contudo esta DURA IMEDIATA REALIDADE a ESCRAVIDÃO JOGAVA esta ESPERANÇA de RETORNO para a NATUREZA e ao PURO LUCRO. A criança afro-descendente era reproduzida, como gado, muitas vezes com a intervenção do seu proprietário, a sua educação era pura domesticação para o trabalho. Assim não conhecia os seus pais e nem tinha direito ao pátrio poder.. As suas qualidades eram avaliadas pelo que podiam produzir. Porém o fruto do seu trabalho confluía e enriquecia apenas o patrimônio dos seus donos.
Se jamais houve um proceder absurdo de Gabinete deve ser este. O momento de negociar a favor dos direitos da princeza passou; e se deixou passar por uma intriga de individuos, intriga que ainda naõ desesperamos de ver publica á luz do dia : e a ingerência do Governo do Brazil nos negócios internos das colônias Hespanholas pôde ser fatal a muita gente; ao mesmo tempo que esta éra a occasiaõ mais favorável de negociar a preciza declaração de limite» entre o Brazil e os territórios Hespanhoes, que se acham agora em grande confusão, e que necessariamente haõ de ser motivo de discórdia entre as duas naçoens.
Quanto ao entrar em guerra aberta com as America Hespanholas, ou tractar de vindicar por este meio alguns direitos que o Governo se supponha ter, esperamos que nunca os Ministros do Brazil cheguem a tal persuadir ao seu soberano; porque isso seria a ultima ruina da monarchia. O erário exhausto, as rendas publicas administradas por um ignorante, presumido, e intriguista Thesoureiro Mor, de quem nos chegou á maõ uni papel (entre outros) de quatro linhas, com cinco erros de grammatica ; e duas proposiçoens absurdas, asseveradas como verdades incontestáveis; a marinha annihilada, a tropa composta de soldados, que sò servem porque violentamente lhe sentam praça ; os arsenaes despidos de armamentos, &c. &c.: nesta situação das cousas, medidas pouco prudentes eraõ as conseqüências mais funestas.
O direitos Reaes subiram a dez milhoens de cruzados; as despezas dizem que montaram a quinze ou segundo outros a doze ;no primeiro caso o déficit he de cinco, no segundo de dou* milhoens.
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Fig. 08 – Para aquele que DESEJAVA EXPRESSAR uma NAÇÂO havia uma DURA IMEDIATA REALIDADE chamada ESCRAVIDÃO . A proporção entre os livres e os escravos era assustador e esta imagem de DEBRET nos dá esta medida. O exemplo vinha do Haiti onde esta maioria afro-descendente proclamou a sua soberania em 01 de janeiro de 1804 em pleno apogeu da onda napoleônica. Antes, já em 1794, havia abolira a escravidão legal. O Haiti foi o refúgio de Simon Bolívar que cobrou dele o fim da escravidão nos países que ele libertasse. Como o próprio africano vinha de numerosas nações, culturas e línguas imemoriais, não tinha esta concepção para ter êxito num projeto unitário nacional. O Haiti paga o preço destas divisões de origem até o presente
Daqui vem qne se naõ pagam nem os gêneros da primeira neceidade, que se tomam para a esquadra e oxaria Real. Os officiaes da esquadra deve-se-lhe dez mezes de soldo, e á maruja muito mais. Naõ obstante isso vai-se fazer um quartel no Rio de Janeiro para o 2º. regimento, cujo risco he bello mas dispendiosissimo; esta-se edificando um bom palácio, que hade servir para Tone de Tombo, desembargo do Paço, Conselho da Fazenda, e Museo, que he cousa que hade chegar a milhoens. O thesouro dizem que faz a despeza mensal de 20 a 40:000.000 de reis. O Brazil podia seguramente ser um Estado feliz, grande, e poderoso, mas era necessário que a extençaõ dos conhecimentos dos que o Governam, fosse igual á vastidão de seus meios.
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Fig. 09 – A PAISAGEM do RIO DE JANEIRO c. 1811 ao FUNDO o Palácio da Quinta
da Boa Vista
Segundo desenho de Jean Baptiste DEBRET
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He, sem duvida, crueldade mostrar a um homen que tem soffrido muito, quanto a sua improvidencia tem sido causa de seus males ; e oppôr ao sonho de suas agradáveis esperanças, realidades tristes, e desconsoladoras ; mas quando se tracta de uma naçaõ, posto que seja esta uma penosa tarefa ; he cora tudo naõ somente útil, mas até necessária a um povo inteiro, o qual naõ pode remediar nem impedir os males futuros, senaõ conhecendo a causa dos passados.
Naõ he fácil, recommendando as medidas de prudência, marcar a linha alem da qual naõ he justo passar na practica saõ as circumstancias quem devem decidir. A acquisiçaõ da Guiana Franceza da ao Brazil demaziado território; da parte do sul a porçaõ que vai desde a lagoa Mirim até o Rio-da-prata, he menos para o Brazil.
Mas povos que naõ estaõ sugeitos ao Governo do Brazil naõ se lhe submelteraõ de boa vontade, a menos que naõ vejam esperanças de melhorar de sorte; porque ninguém quererá mudar da sugeiçaõ ao déspota governador Hespanhol, para um déspota governador Portuguez ; isso seria o mesmo, que brigarem os homens uns com os outros; para decidir, se o tigre que os deve devorar hade ser o tigre amarello, ou o tigre negro.
Fig. 10 – DATAS da CONQUISTA da SOBERANIA dos PAÍSES da AMÉRICA do SUL não foi resultado de um único ato ou gesto individual. Mas de um longo, sofrido e contraditório processo de construção coletiva. Omitem-se, aqui, as datas de reconhecimentos por outros Estados Soberanos. Este blog amplia a tese de que a Independência “NÃO FOI no GRITO” nem no Brasil e nenhum outro país sul-americano.
Rio-da-Prata. VOL. VIL Nº. 40. pp. 367 até 368 na sessão Miscellanea
Buenos-Ayres mantem-se nas suas ideas de independência; mas naõ tem ainda conseguido a reducçaõ de Monte Video; porque os seus exércitos se acham empregados, em reduzir ao seu systema as terras do interior, para abrir uma communicaçaõ livre com o Peru. Com effeito, supposto que a fortaleza de Monte Video sirva de grande incommodo á navegação do Rio-da-Prata; com tudo He de maior importância para os de Buenos-Ayres reduzirem a seu partido a contra costa da America, o que lhe abre a communicaçaõ directa por aquella parte com Caracas. A fortaleza porém de Monte-Video continua bloqueada ; e o Vice Rey Elio, de accordo com o Ministro Hespanhol no Rio de Janeiro, naõ quiz, segundo dizem' aceitar sette mil homens que lhe offerecia o Governo ali, para defender o território de Montevideo, teraendo-se que o soccorro não se volta-se em conquista. A conducta de Elio naõ parece ter sido de todo approvada em Cadiz, visto que ja lhe nomearam successor que he o General Vigodet. Era outros pontos, dizem as nossas noticias particulares que se aceitara a intervenção dos Portuguezes, mas sem bom effeito. Isto he o que nos informam dali.
A tempo que o exercito do norte voltava de S. Jozé, os Portuguezes se uniram com as forças que tinham em Jbirapita, no districto de S. Borga, reforçando-se com os índios das margens do Uruguay.
Assim preparados dous officiaes fôram de S. Borja para a cidade da Assumpçaõ, aonde fôram admittidos pelo Governador Velasco, a uma conferência secreta, que continuou vários dias, e a que assistiram o assessor, e ministros de Estado. O resultado deste conselho foi, que o Governador se apresentou aos differentes tribunaes, acompanhado de dous officiaes Portugueses, com uma escolta de hussares, que fôram substituidos á guarda dos naturaes do Paraguay, que tinha sido repentinamente debandada. Nestas circumstancias leo-se publicamente o arranjamento em que elle tinha entrado, como protector da provincia; segundo o qual a Senhora Princezado Brazil foi reconhecida Regente, e herdeira de Fernando VII. Descubriosse entaõ que o papel, que continha o voto do magistrado D. F. Ricaldo se tinha sumido; e soube-se que este voto era contrario aos desejos do Governador.
Esta linha de conducta foi taõ contraria ás esperançaõ, desejos, e determinação do povo, que produzio um tumulto. O descontentamento nos habitantes da cidade de Assumpçaõ foi taõ geral, que se adoptáram logo medidas decisivas. O governador foi formalmente deposto, e se inaugurou regularmente uma Juncta' composta das seguintes pessoas. D. Juan Manuel Cavanes, cap- Cavallero, D. Juan Manuel Caraara, Secretários R. P. F. Fernandez Cavallero, e Don Fiancia.
Pode-se argumentar que a transferência da corte de Lisboa ao Rio de Janeiro foi uma destas estratégias para não perder a colônia que sustentou os luxos metropolitanos após a descoberta do ouro de Minas Gerais e o fluxo deste metal para o erário lusitano. A presença da corte no Brasil pode ser visto como estratagema para conseguir apagar ou escamotear aquela separação entre “crioulos” e os “reinóis” tão vivamente sentido e usado como argumentos para as independências de países submetidos à Espanha.
http://fm44.tripod.com/Miranda-bio.htm
Fig. 11 – FRANCISCO de MIRANDA na PRISÃO por Arthuro MICHELENA, pintura, 197 x 245 cm 1896. Miranda proclamou a independência da Venezuela em 19 de abril de 1810, mas depois caiu em desgraça. Foi quase uma regra geral de que aqueles, antes unidos sob objetivo comum da mesma bandeira da liberdade, dividiram-se imediatamente quando se tratou de dividir os frutos do poder que haviam tomada em suas mãos. Nem Dom Pedro I, do Brasil, escapou desta sina.
CARACAS. VOL. VIL Nº. 40. P. 403 na sessão Miscellanea
Esta província continua a formar a sua Constituição civil, em uniaõ com a Provincia de Santa Fé, e parte dos territórios próximos ao Peru ; posto que nem o México, nem ainda alguns pequenos territórios da mesma provincia, se lhe tenham querido unir. Há tempos que dali naõ tem chegado noticias ; mas temos positivas razoens de asseverar, que os rumores aqui espalhados sobre dissençoen* domesticas, naquella provincia, saõ sem fundamento.
FONTES
DEBRET brasiliana
http://www.brasiliana.usp.br/debret
VICE REI de MONTEVIDEU FRANCISCO JAVIER de ELIO e DONA CARLOTA
ARGENTINA Independência 25 maio de 1810 (Buenos Aires) – 09 de julho de 1816 (Tuciman)
http://pt.wikipedia.org/wiki/Guerra_da_Independ%C3%AAncia_da_Argentina
ARTIGAS
http://comitebolivarianosp.wordpress.com/2010/05/06/uruguai-jose-gervasio-artigas-1764-1850/
http://pt.wikipedia.org/wiki/Jos%C3%A9_Artigas
1ª CAMPANHA de 1811 – atual URUGUAI até 1828
http://pt.wikipedia.org/wiki/Primeira_campanha_cisplatina
http://pt.wikipedia.org/wiki/Diogo_de_Sousa,_conde_de_Rio_Pardo
http://www.scielo.br/pdf/rbh/v30n60/a10v3060.pdf
http://www.estudioshistoricos.org/edicion_4/alex-da-costa.pdf
PARAGUAI independência 15 de maio de 1811
http://pt.wikipedia.org/wiki/Paraguai
PERU – Independência 28.07.1821 declarada – 09.12.1824 consolidada
http://pt.wikipedia.org/wiki/Peru
VENEZUELA Independência 05.07.1811 (Miranda) 24.06.1821 (Bolivar batalha de Carabobo)
http://pt.wikipedia.org/wiki/Venezuela
http://volarlibremente.blogspot.com/2011/07/francisco-de-mirandaproclamacion-los.html
http://www.enlacesuruguayos.com/33.htm
– Independência do Uruguai - Juramento dos 33, em 19.04.1825 – por Juan Manuel LANES 1830-1901 - - pintura 311 x 564 cm – 1877. Este momento é parte de longo ciclo do processo da independência Republica do Uruguai - que vai de 1811 até 1828 – e que esta República está recuperando coletivamente com o objetivo de realizar as suas potenciais conexões com o seu presente.
REIS TAUMATURGOS – Mar Bloch
http://www.companhiadasletras.com.br/detalhe.php?codigo=10419
http://volarlibremente.blogspot.com.br/2011/07/francisco-de-mirandaproclamacion-los.html
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