A pós-modernidade é pródiga na mudança dos MEIOS de comunicação, enquanto as suas MENSAGENS encolhem de sentido e são cada vez mais redundantes e ruidosas.
A CAUSA MAIOR da GRITARIA
e os ruídos da comunicação.
Para evitar as causas dos gritos é necessário delimitar previamente a competência das palavras e os termos do discurso. A palavra orienta os sentidos humanos ou o verbo encontra-se no início de qualquer ação humana, nas concepções (1994) de Pächt e tantos outros. Na rota do desastrado “Aprendiz de Feiticeiro”, o desconhecimento das competências das palavras, e os seus limites, e/ou desprezo pelo seu poder, desencadeia o maior caos, ruído e gritaria.
Fig.01 – A era industrial atropelando, matando e produzindo tiros, apitos e gritos de dor e extinguindo espécies. No meio o tumulto, representado nesta imagem, é necessário prestar atenção aos fios do telégrafo que desmaterializou, a partir de 1835, os signos que, antes dele, podiam serem captados diretamente por um ou outro sentido humano. Gravura de Ernest Henry GRISSET (1844-1907) - Far West - publicada de 03 de junho de 1871
O atropelo da Natureza e da coerência entre verbo e ação, gera os ruídos na comunicação, acidentes nas relações do fazer humano e a maior gritaria possível. Este é o cenário permanente e o risco que o “Homo Faber” contemporâneo corre, na concepção (1983) de Hannah Arend.
http://contandohistoria369.blogspot.com/2010/07/fotos-hitler-e-o-iii-reich-revista-life.html
Fig.02 – A imagem mostra o resultado da era industrial vitoriosa pelos meios de comunicação de massa. É o HOMO FABER em ação, usando todos os recursos que a tecnologia põe em suas mãos.
Detalhe de foto da revista LIFE.
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A causa maior do grito, ou de uma gritaria, origina-se dos ruídos na comunicação. Ruído que inicia pela indefinição dos termos da parte de quem emite mensagens e continua no receptor pela incompreensão destas mensagens, pois a mensagem recebida não coincide com o seu repertório. Há necessidade de ajustes preliminares nos repertório como aconselhou Aristóteles. Por meio de explicitação dos sentidos de convenções e de contratos entre quem emite e que recebe mensagens evitam-se acidentes, ruídos e gritos. Estes repertórios são constituídos, ao longo do tempo e de forma subliminar no âmbito de cultura da interior de um grupo de dentro. Grupos constituídos, a partir de etnias, culturas ideológicas e morais elaboram e ajustam preliminarmente o seu código adequado aos de dentro. Os demais de fora são considerados os outros, importunos e perigosos.
http://contandohistoria369.blogspot.com/2010/07/fotos-hitler-e-o-iii-reich-revista-life.html
Fig.03 – O grupo de dentro e a vigilância sobre o grupo de fora exercido pelo guarda encarando e mantendo o fotógrafo invasor a distância..Detalhe de foto da revista LIFE.
O receptor pode sentir-se agredido pela indefinição de termos usados pelo emissor que não coincidem, divergem do seu repertório. E assim inicia a gritaria, a conversas de surdos ou a guerra.
Uma comunicação aspira que as suas mensagens sejam lineares e unívocas. Para tanto afasta todo o ruído tanto na emissão como na sua recepção. Esta necessita ser a mais imediata possível com risco de obsolescência se houver demora em chegar ao destino.
Uma comunicação distingue-se da expressão e das artes. Nestas as mensagens possuem sentidos múltiplos e fluem em blocos a serem decodificados lentamente. O que é comum é a busca da coerência entre o que desejam transmitir e o corpo físico que tomam para os sentidos do receptor.
http://pt.wikipedia.org/wiki/Procusto
Fig.04 – A metáfora do Leito de Procusto tona-se realidade quando uma das partes impõe aos demais um sentido único e linear ao seu código. Na ilustração o Parlamento inglês propõe a todos os trabalhadores as 8 horas de trabalho iguais. - Caricatura da Revista PUNCH 1891
A gritaria, a conversa de surdos ou a guerra, iniciam quando uma das partes impõe aos demais, um único sentido e linear ao seu próprio código. No plano da cultura erudita esta onipotência pode gerar um código interno. Este se projeta e reforça na semiótica (976) de Pierce. Nas mãos do “Homo Faber”, apesar de ampla e aparente divulgação, corre o risco de torna-se ainda mais subliminar e hermético o que elimina qualquer um não iniciado nesta ciência. È o que aconteceu com toda culta Alemanha, que apesar de ampla e aparente divulgação do nazismo, não percebeu os códigos e as verdadeiras intenções dos seus líderes.
A partir destes pontos preliminares da comunicação humana, este blog elucida alguns termos que usa cm frequência e constituem o seu repertório.
http://www.artmagick.com/pictures/picture.aspx?id=5321&name=don-quixote-in-his-library
Fig.05 – A fabulosa narrativa de Dom Quixote de Cervantes (1547-1616) publicada em 1605. tornou-se exemplar na medida em que devassa e expõe ao olhar público, a forma como o repertório de um indivíduo, que recusa a viver o aqui e o agora. Dom Quixote está aferrado à concepções mal assimiladas de um passado e cuja narrativa foi mitificada por interesses de outras culturas e tempos. Detalhe da gravura (1863). de Paul Gustave DORÉ (1832-1883) .
Ainda que muitos tentem escamotear e esconder o PODER, envolvido na comunicação, esta se constitui no seu exercício básico. Admitindo que o MEIO é a MENSAGEM, na concepção de Mac Luhan, é necessário atenção aos sentidos humanos que este meio atinge como o faz Bourdin na obra (1976) aqui citada. Este MEIO, ao capturar os cinco sentidos humanos, a sua mensagem é avassaladora. A pós-modernidade é pródiga na mudança dos MEIOS de comunicação, enquanto as suas MENSAGENS encolhem de sentido e são cada vez mais redundantes e ruidosas.
A LIBERDADE da comunicação não se encontra no direito de uma escolha de um repertório ou mensagem pessoal ou no discernimento particular do sentido de uma mensagem. A liberdade, no sentido etimológico, é o direito à reprodução conforme alertou o verbete (1981) de Ferrater Mora em relação a este termo. Na cultura republicana de Roma, a moça ou rapaz que atingia o líber, ou a maturidade para a reprodução recebia a libré, ou era autorizado a perpetuar o seu clã sendo a sua prole reconhecida como de patrícios romanos. Como tal era aceito no Estado e com direito de recorrer a Justiça pública. O escravo era reproduzido. Não tinha direito aos seus antepassados, numes e era privado de qualquer outro direito, inclusive da vida.
http://www.loc.gov/exhibits/empire/ethnic.html
Fig.06 – Um antigo mestre escola na Rússia inicia a nova geração nos códigos a escrita, hábitos e tradições Foto de Sergei Mikhailovich Prokudin-Gorskii.
Group of Jewish Children with a Teacher, 1911.
Contratos que queiram respeitar ou proteger a liberdade possuem por objetivo garantir as condições de reprodução de idéias, ações ou a própria vida. Entes que no seu Ser, na concepção de Heidegger, possam projetar-se, ativar e viver todas as suas potencialidades intrínsecas, nos seus próprios limites e daqueles dos contratos sociais.
http://www.guardian.co.uk/science/2011/jul/28/neanderthals-demise-modern-human-invasion
Fig.07 – O Homem de Neandertal foi superado e deu lugar ao Homo Sapiens contemporâneo. Este Homo Sapiens transmite, aos seus descendentes, todos os genes. Contudo a cultura, a socialização pela comunicação não são transmissíveis. Cada indivíduo necessita recomeçar a trilhar toda a escala da longuíssima história destas conquistas da espécie humana.
A comunicação constitui a conexão entre CAMPOS de FORÇAS políticas, estéticas, morais e intelectuais. Os intelectuais constituem um CAMPO de FORÇAS sociais a partir da sua capacidade de gerar discursos coerentes e evidenciar a realidade ou, ao contrário, alienar desta realidade e gerar factóides.
Os contratos, que envolvem o poder, necessitam prever a circulação, as formas e tempo de duração. As concepções da natureza do poder humano (1995) de Michel Foucault estão tornando-se cada vez mais evidentes para todos. O contrato que manteve as 4.000 anos da cultura deste povo foi a projeção deste poder para o transcendente. Na história contemporânea o exercício do poder é localizado, cronometrado e finito.
http://www.tinmangallery.com/portraits/queenFreud/queenPortraitFreud.html
Fig.08 – A RAINHA ELIZABET II exerce a autoridade para todo vasto Commonwealtt de 54 paises soberanos, onde soberanias nacionais a reconhecem como um poder . Pintura (2001) de Lucien Freud ( 1922-2011)
No âmbito da comunicação a AUTORIDADE recebe a incumbência do grupo, que a aceita como tal, para verbalizar a situação vivida pelo conjunto e apontar rumos a tomar pelo coletivo.
http://www.uprightape.net/Image_Pages/UA_Fig6-1_Hobbes.html
Fig.09 – A RAINHA ELIZABETII é herdeira da concepção do LEVIATHAN obra publicada em 1651, na qual o matemático Hobbes (1587-1666) expõe formas e contratos sob um poder inventado. Como síntese desta obra é possível escrever que a criatura humana obedece só a quem lhe pode tirar, ou dar, algo que ela deseja.
Na cultura pós-iluminista a autoridade é exercida em cargos e funções previamente regulados em contratos lineares e unívocos. O imenso trabalho intelectual de Charles Montesquieu (1689-1755) explicitou estes caminhos. Estes contratos prevêem, no seu extremo, os mecanismos que tornam estes cargos impessoais. Assim cargos e funções, não dependerão da índole boa ou má do indivíduo que ocupe estes cargos. As rígidas competências e os limites, previstos anteriormente no contrato público deste cargo, irão evitar qualquer deslize no exercício das suas funções. Evidente que aquele que despreza, queira ignorar ou tropeçar nestes limites, irá provocar o tumulto, gritaria e guerra proporcional ao grupo que atropela e agride.
Um grupo humano atinge a SOBERANIA quando os seus discursos demonstram que ele exerce o PODER em seu próprio nome e não aceita outra autoridade que o seu próprio.
O ente SOBERANO é regido internamente por meio de uma CONSTITUIÇÃO. Um ente soberano contrata relações com outros grupos de fora e de igual status, por meio de CARTAS, como da ONU, ou de TRATADOS, ao estilo da União Européia ou da COMMONWEALTH of NATHIONS formada por 54 países soberanos.
http://www.correiodopovo.com.br/Impresso/?Ano=116&Numero=307&Caderno=0&Noticia=322450
Fig.10 – O CONFLITO ESCANCARADO entre o indivíduo e poder público. Um carro de Luxo pertencente a um particular, que o estacionou em cima da faixa de segurança dos pedestres, sendo esmagado com um tanque de guerra, comandado pelo prefeito da cidade de Vilnius capital da Lituania.
Um grupo humano está na AUTONOMIA quando os seus discursos demonstram que ele exerce o PODER interagindo com iguais. Nesta interação compartilha competências nos limites determinados por um ente que consideram como SOBERANO. Assim as nações são SOBERANAS enquanto os seus estados regionais estão na AUTONOMIA. Na Biologia Maturana mostra (1996) que a célula viva interage com o seu meio ambiente através do limites de sua membrana que protege o seu núcleo. Membrana que permite ao núcleo receber o que lhe favorável e interagir com outras células vivas. Na Filosofia Kant esclarece, sua obra Crítica da Razão Prática, que a sanção moral de uma ação depende e é proporcional à sua autonomia de seu agente.
Os entes, que se querem na AUTONOMIA, celebram os mais variados contratos e que dependem do que desejam dos seus limites e das suas competências. Entes na AUTONOMIA, que possuem na sua órbita outros entes, que consideram autônomos, possuem estatutos e os seus satélites regimentos. Na medida em que estes entes se aproximam do mundo empírico, estes regimentos culminam em regulamentos.
Fig.11 – A APROPRIAÇÃO dos BENS COLETIVOS por um indivíduo singular ou grupo gera os maiores CONFLITOS. Quer sejam bens materiais, como simbólicos ou exercício do poder, provocam gritos, ruídos e guerras. A cultura humana tolera que esta apropriação individual seja proporcional aos riscos trabalhos e tempo em especial se reverte em bens coletivos que não viriam pela inércia
A comunicação é o instrumento básico para a celebração de CONTRATOS SOCIAIS e de TRABALHO. Na concepção (1982) de Theotônio Santos as classes sociais representam-se, a si mesmas, por meio do seu trabalho em comum. Celebram os seus contratos por meio desta representação. Contratos que são instrumentos nos quais representam claramente todas as perdas e os lucros que poderão gerar antes, durante e após de sua ação coletiva. Instrumentos que coordenam o trabalho e que distribuem as perdas e os lucros após a ação.
Comunicação que distingue a cooperação, da participação da interação. Nas concepções de Piaget (1983) e de Oliveira Lima, no estágio da cooperação um dos integrantes do grupo leva todas as vantagens e as perdas são socializadas no grupo. Na participação as ações são conduzidas pela emoção, pelos sentimentos e falta de cálculo coletivo. Na interação as perdas e os lucros são avaliados, pesados e distribuídos, antes, durante e após uma ação coletiva. A interação trabalha no âmbito do contrato social. Contrato social que poucas vezes trinfa do mal estar na civilização descrito (1974) por Sigmund Freud.
O exercício da autoridade no Brasil ainda carece de um PACTO SOCIAL, POLÍTICO e PRODUTIVO a ser realizado a partir do PODER ORIGINÀRIO. Carente, deste PACTO SOCIAL, grita o cacique e ameaça, o coronel se impõe no berro e no rebenque, delegados e sindicalistas confiam-se e garantem que obterão os benefícios para a categoria por meio do GRITO COLETIVO, UNÌSSONO e o maior possível. Certamente a força moral silenciosa de um Mahatma Gandhi (1869-1948), de um Nelson Mandela (1918) e de tantos outros se perdeu nas florestas brasileiras ou é considerada uma fraqueza intolerável. Uma nação como a brasileira que se quer plural, planetária possui pela sua frente a consolidação de um contrato social que contemple este projeto nacional Contudo para isto há necessidade de iniciar pela consolidação de códigos, de hábitos e de tradições do PODER ORIGINÀRIO e cuja circulação é garantida pelos meios de comunicação coerentes com este projeto.
Fig.10 – Um traço COMUM a TODOS s SERES VIVOS é o CULTIVO do SENTIMENTO de PERTENCIMENTO à sua ESPÉCIE Com esta finalidade constroem os seus repertórios, códigos comuns e as transmitem aos seus herdeiros. A defesa e a corrupção deste sentimento de pertencimento provocam os maiores gritos, ruídos e guerras...
Para não prender ninguém a um texto fixo, pronto de uma ideologia, há necessidade de agora esquecer o texto escrito acima. Em especial ao considerar que o meio é a mensagem. Um blog é uma mensagem em si mesmo. Assim é necessário romper e retornar ao senso comum num repertório sobre o qual todos estão de acordo. Uma tese parte do senso comum segundo Aristóteles. Quando ele vai contra este senso comum, gera um problema.
Se alguém encontrou de fato, no presente texto, um problema, remete-se para uma biblioteca onde se encontrem alguns títulos que informaram os conceitos acima. Como na postagem anterior apontavam-se os 200 anos da existência de biblioteca pública no Brasil. É hora de valorizá-la no seu uso continuado. Com certeza os títulos aqui apontados, não esgotam o tema. Nem há como se confiar só em novas tecnologias e a sua administração, pois nem tudo cabe no espaço numérico digital.
A esperança maior é que, este alguém estudioso, encontre novos conteúdos e formas de comunicação coerentes com o PACTO SOCIAL, POLÍTICO e PRODUTIVO NACIONAL a ser construído.
Fontes bibliográficas do presente texto
ARENDT, Hannah (1907-1975). Condition de l’homme moderne. Londres : Calmann-Lévy, 1983.
ARISTÓTELES (384-322). Ética a Nicômano. São Paulo: Abril Cultural1973. 329p.
____. Tópicos. 2.ed. São Paulo : Abril Cultural. 1983, pp.5-156.
BOURDIN, Alain Mac Luhan : comunicação, tecnologia e sociedade . São Paulo : Melhoramentos, 1979, 150 p.
FERRATER MORA, José – Diccionario de filosofia (3ª ed.) Madrid : Alianza, 1981, 4 vol. ISBN 8420652997
FOUCAULT, Michel. Microfísica do poder. Rio de Janeiro : Graal, 1995. 295.
FREUD, Sigmund.(1858-1939).O mal estar na civilização (1930). Rio de Janeiro : Imago, 1974. pp. 66-150. (Edição standard brasileira de obras psicológicas completas de Sigmund Freud, v.13)
HEIDEGGER, Martin. Conferências e escritos filosóficos. São Paulo: Abril
Cultural, 1983, p. 420.
KANT, Emmanuel (1742-1804). Crítica da razão prática. Rio de Janeiro: Tecnoprint, s/d. 255p.
MATURANA R., Humberto (1928-) e VARELA. Francisco (1946-). El árbol del conocimiento: las bases biológicas del conocimiento humano. Madrid : Unigraf. 1996, 219p. http://pt.wikipedia.org/wiki/Humberto_Maturana
____. La realidad: ¿objetiva o construida?. Barcelona : Antropos, 1996. 159 p.
MONTESQUIEU, Charles (1689-1755) – O espírito das leis: as formas de governo, a federação, a divisão dos poderes, presidencialismo versus parlamentarismo (7ª Ed) São Paulo : Saraiva, 2000 235 p. ISBN 850202110
OLIVEIRA LIMA, Lauro. Os mecanismos da liberdade: microfisilogia . São Paulo: Polis, S/d. 376 p http://pt.wikipedia.org/wiki/Lauro_de_Oliveira_Lima
PÄCHT, Otto. Historia del arte y metodologia. Madrid: Alianza Forma 1986.127p.
____. Questions de méthode en histoire de l’art. Paris : Macula, 1994. 167p.
PIAGET, Jean (1896-1980) Epistemologia Genética(2ª ed) São Paulo : Abril Cultural 1983. 294 p.
PIERCE, Charles Sander, La ciência de La semiótica. Buenos Aires : Nueva Visión, 1976, 117 p.
SANTOS, Theotônio dos. Conceito de Classes Sociais. Trad. de Orlando Reis. Petrópolis : Vozes, 1982. 81p.
Fontes numéricas digitais do presente texto
A PRÁTICA DEMOCRÁTICA
http://www.ciriosimon.pro.br/aca/aca.html
APRENDIZ de FEITICEIRO - Estúdios Walt Disney
http://www.youtube.com/watch?v=XChxLGnIwCU&list=PL6250F7C4757CDF20&index=1
COMMONWEALTH of NATHIONS de 54 países soberanos
http://en.wikipedia.org/wiki/Commonwealth
DISTINÇÔES entre ARTE e COMUNICAÇÂO
http://profciriosimon.blogspot.com/2011/06/isto-nao-e-arte-21.html
FOTOS do III REICH – Revista LIFE
http://contandohistoria369.blogspot.com/2010/07/fotos-hitler-e-o-iii-reich-revista-life.html
ONU – carta
http://unicrio.org.br/img/CartadaONU_VersoInternet.pdf
PODER ORIGINÁRIO
http://www.ciriosimon.pro.br/pol/pol.html
TELÉGRAFO
http://pt.wikipedia.org/wiki/Telegrafia
UNIÃO EUROPÈIA
http://pt.wikipedia.org/wiki/Uni%C3%A3o_Europeia
Sobre o autor: Vídeo
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