sábado, 2 de dezembro de 2017

159 – NÃO FOI NO GRITO

O URUGUAI: o NASCIMENTO de uma NAÇÃO SOBERANA

Fotograma do filme “ARTIGAS la Redota”[1]
Fig. 01 –    A NAÇÂO URUGUAIA nasceu do diálogo e da busca de interação entre etnias, grupos e ideologias com profundas diferenças. A  busca do ESTADO SOBERANO do URUGUAI respeitou e manteve estas diferenças. As complementariedades entre as eventuais contradições tiveram - e continua tendo – um espaço comum   As poucas armas físicas da  NAÇÂO URUGUAIA foram e continuam sendo compensadas por uma educação continuada,  intensa e universal e gratuita. 

 Enquanto uma nova nação  se debatia nas dores do parto do nascimento de sua soberania o seu território e o poder estavam sendo cobiçados, em dezembro de 1817, por quatro forças. De um lado estava o Reino da Espanha, do outro o Império Brasileiro, enquanto a Argentina cobiçava a Banda Oriental e ARTIGAS era um forte representante entre os nativos.

A difícil, lenta e titubeante forma da busca de um governo consensual era apenas potencial para se auto sustentar. Porém este conjunto moldou um contrato para conferir uma identidade atual República do URUGUAI.

Fig. 02 –    O URUGUAI está dividido administrativamente em Departamentos O departamento de Soriano sempre se constituiu num ponto no qual circulavam os indígenas missioneiros, local de refúgio dos quilombos dos escravos portugueses fugidos de Colônia e contato mais próximo de Buenos Aires. Todas estas populações mantivera a sua própria identidade de origem são cultivadas até o presente  Neste presente a intensa e sofisticada agricultura e pecuária a NAÇÂO URUGUAIA é baseada na homeostase permanente entre forças antagônicas. Esta homeostase é possível graças a uma educação escolar intensa e universal e gratuita

A Espanha estava fragilizada e dividida e curando as feridas da ocupação napoleônica do seu território europeu. O Brasil havia tomado militarmente MONTEVIDEU e estava administrando a região na expectativa do surgimento de autêntico governo e com credibilidade internacional. A Argentina estava pressionado desde  Buenos Aires e com o sonho legítimo e estratégico  ter sob seu controle o estuário do Rio da Prata. ARTIGAS estava refugiado no Paraguai e donde não tinha meios para impor um governo na sua região de origem.

O que é possível afirmar e resumir que o longo e penoso processo da SOBERANA da atual Republica do URUGUAI  NÃO FOI no GRITO.

Fig. 03 –    O jurista e jornalista Hipólito José da COSTA (1774-1824)  foi um observador atento das vicissitudes e embates que se produziam na sua terra de origem. Conhecendo as forças em conflito buscava e aconselha mediações e que se efetivaram muito depois de sua morte. Em dezembro de 1817 podia perceber o acerto da permanência de Dom João VI no Brasil  Assim escreveu que ”na América se ele adaptar a sua politica ao espirito do pais, que tem adoptado, pode reinar como senhor independente do terreno, e governador constitucional escolhido por um povo livre”.


O redator[1] do CORREIO BRAZILIENSE havia nascido, em 1774,  em COLÔNIA do SACRAMENTO e de onde era originária sua mãe. Assim pautava com muito cuidado e interesse as vicissitudes de sua terra natal


CORREIO BRAZILIENSE Vol . XIX. No. 115. Dezembro de 1818   
Miscellanea. pp. 643 - 658



Um episódio brasileiro neste cenário e tempo

Rio de Janeiro 23 de Julho.

Na Gazeta N°. 51 copiamos uma carta de Monte Video referindo o brioso denodo, com que alguns Officiaes e Soldados, se haviam libertado da prisaõ, carregados de despojos do inimigo, agora temos occasiaõ de dar mais cabal noticia deste acontecimento, trasladando o próprio Officio do Tenente General Lecór. lllustrissimo e Excellentissimo Senhor.—Hontem fundeou neste Porto uma Galeota de Guerra de Buenos Ayres, denominada Fortuna, que trazia a bordo as pessoas comprehendidas na relação inclusa, que lograram esquivar-se briosamente aos ferros dos inimigos, cujo pezo soffriam prisioneiros. Este suecesso he acompanhado de circumstancias demasiadamente notáveis, e que reflectem muita gloria em todos os indivíduos, que nelle tiveram parte, e muito principalmente no Tenente Jacinto Pinto de Araújo, Assistente do Quartel Mestre General, que, de accordo com o Alferes Francisco Antônio da Silva, concebeo, e levou a effeito uma empreza tam digna, e que tanta honra lhe dá.
Fig. 04 –    Um prédio de um museu na cidade uruguaia de Santo Domingo Soriano  . Cidade natal de José ARTIGAS e no caminho do  local do desembarque, em 15.04.1825, e juramento dos “TRINTA E TRÊS ORIENTAIS”[1] e lugar de memória e veneração desta nação PLATINA EXPRIMIDA entre a Argentina e o Brasil. .

Estes Oficiáes estavam com os outros prisioneiros em Santo Domingo Soriano[1], juncto da confluente do Rio Negro debaixo da guarda, que um Tenente commandava, e sabendo, que naquelle porto se achava uma Balandra com bandeira oriental, carregada com petrechos de guerra, projeclaram apossar-se delia, naõ so para subtrahir-se á pezada escravidão, que os oprimia, mas para tirar ao inimigo um tam avultado numero de artigos interessantes ás suas operações, como os que a dieta Balandra continha. A Providencia protegeo tam nobre, honrado, e bravo pensamento; e permittio que elles na noite do dia 17 do corrente, tendo podido praticar na parede da sua prizaõ uma abertura, por onde saíram, sem que pelas sentinellas fossem presentidos, se dirigissem á paraia, aonde malograda a esperança de achar embarcação, em que se transportassem para a Balandra indicada, possuídos absolutamente do seu objecto, e resolvidos a sacrificar por elle as vidas, que tam compromettidas ja tinham, corajosamente se lançaram a nado, e conseguindo apossar-se de uma lancha, que perto havia, apezar dos gritos, com que seus donos queriam embaraçallos, lograram finalmente apoderar-se da Balandra Cinco-de-Julio e de toda a sua tripulação, e carga, arvorando, cheios daquelle inexplicável gozo, que da o bom resultado, quando elle nasce do valor, e da virdlue; a Real Bandeira Portugueza, que miuto á pressa con_ struiram o melhor, que as circumstancias lhe facilitaram. No dia 1- do corrente, navegando para esta Praça, deram vista juneto de Martin Garcia, de uma Embarcação de Guerra, e julgando pela situação que pertencia aos Orientaes decidiram tomalla, e só os dissuadio o saberem depois que era de Buenos-Ayres, para onde foram dirigidos pela dicta embarcação, a cujo commandante contaram, que gente eram, de que circumstancias vinham, e o fim, a que se propunham. O Director Supremo daquelle Governo lhes facilitou soccorros, de que necessitavam, e os enviou a este porto, aonde felizmente chegaram, dando a todos os indivíduos desta Divisão um sublime exemplo de bravura, honradez e lealdade, e um dia de completa satisfacçaõ.



[1] VILA SÂO DOMINGOS SORIANO terra natal de ARTIGAS  http://www.lanave.com.uy/santodomingosoriano/




URUGUAI: Artigas e Lecor
Fig. 05 –    O general Carlos Frederico LECOR (1764-1836)[1] estava ocupando a cidade de Montevideo em dezembro de 1817 como capital da Província brasileira do Uruguai. No entanto pouco podia fazer  no interior desta província A sua ação se limitava a que nenhum bando aventureiro se intalsse e se  apropria-se de um governo e eu continuou a ser gestado entre diversas forças internas do que se tornou o Estado Soberano do Uruguai Este Estado só ganhou corpo com o juramento da Constituição uruguaia.

Inclusa remetto a V. Exa. a lista dos objectos aprezados a bordo da Balandra, pelos valentes prisioneiros, cujos nomes contem a sobredeita relação e tenho a honra de rogar a V. Exa. se sirva informar a Sua Magestade este acontecimento, para que S. M. usando da Sua Real munificencia, se digne conceder a taõ beneméritos vassallos o prêmio, que sua heróica empreza lhes reclama.—Deos Guarde a V. Exa. muitos annos. Quartel General de Monte-Video 2 de Maio de 1817, etc.—Carlos Frederico Lecôr, Tenente General. Seguia-se a relação dos prisioneiros Portuguezes, que no dia 17 de Maio taõ gloriosamente se libertaram.

Fig. 06      Pedro SOUZA HOLSTEIN (1781-1850)[1] na época, conde de PAMELLA, representava o corte do Rio de Janeiro no encontro diplomático de Paris. Este encontro manteve em suspenso qualquer ação militar de nações europeias profundamente exauridas e humilhadas pelas guerras napoleônicas. Estas suspensão deu uma década ao patriotas uruguaios a ocasião para costurar e contratar a sua constituição nacional 

A diplomacia entra em ação

Disputa entre Portugal e Hespanha.

O conde de Palmella partio de Londres para Paris, a fim de assistir ás conferências, em que as Potências Alliadas, por meio de seus Embaixadores, tem de decidir a questão entre Portugal e Hespanha, a titulo de mediação. Assegura-se, com muita probabilidade, que a Hespanha insiste, em que S.M. Fidelissima lhe entregue o território de Monte-Video, que tomara ao Chefe Artigas. A corte do Rio-de-Janeiro, porém, insiste em conservar aquella posse, até que a questão entre Hespanha e suas Colônias se decida, pela força d' armas, ou pelas negociaçoens. O motivo porque a Hespanha insiste nesta restituição he; porque deseja desembarcar a expedição, que está preparando em Cadiz' no território de Monte-Video; e fazer ali o seu ponto de apoio, para atacar Buenos-Ayres, e mais provincias daquella parte da America.

Fig. 07 –    A Batalha de Sarandi[1] é uma amostra dos confrontos armados, das guerrilhas e tropelias militares que estavam ocorrendo no território que se tornaria o Estado soberano do URUGUAI . A derrota dos imperiais comandados por  Bento Manuel Ribeiro  e Bento Gonçalves da Silva na Batalha do Sarandi abriu aos orientais o domínio de todo o seu território, menos Montevideo e Colônia. Nunca as forças imperiais brasileiras tiveram tantos mortos e prisioneiros de guerra com neste episódio

A cessaõ, porem, da parte de Portugal, trará inevitavelmente consigo a guerra entre os dominios Portuguezes, e as Colônias Hespanholas revoltadas. Neste caso, se a Hespanha for mal succedida na expedição, o que he mais que provável  que soccorros poderá dar a Portugal, para o garantir contra as hostilidades assim provocadas, da parte dos Insurgentes? A gazeta Ingleza, d' onde copiamos estas noticias, (Chron. 25 Dec ) diz, sobre isto, o seguinte; — "A Hespanha ameaça com tomar Portugal, para o obrigara acquiescer; — El Rey do Brazil, dizem que está preparado para o sacrificio, que o priva de um paiz, charo a suas affeiçoens, mas que ao mesmo tempo o livra de uma vassallagem, revoltante á sua dignidade, e ruinoso aos interesses, tanto de seus vassallos Europeos como dos Americamos. Em Portugal elle se acha  assentado em um throno, que o obriga a receber as ordens dos officiaes d'alfândega Inglezes, e do Alguasil de Madrid; na America se elle adaptar a sua politica ao espirito do paiz, que tem adoptado, pode reynar como senhor independente do terreno, e governador constitucional escolhido por um povo livre. O Negociador d' El Rey do Brazil, que assignasse a restituição de Monte-Video á Hespanha,em quauto a margem direita do Rio-da Prata está livre, e Artigas rodeando indomito as provincias da margem esquerda, arrancaria a coroado Brazil da testa 3'TSlRey; e quando assignasse o tractado, manisfestaria a sua opinião, de que o seu soberano éra indigno de a trazer;—de tal ignorância, ou criminosa deslealdade naõ suspeitamos um Palmella ou um Souza.'

Nós convimos com o escriptor deste paragrapho em tudo, excepto na alternativa, que elle suppôem, de ou restituir Monte Video ou perder Portugal. Se a Corte do Rio-de-Janeiro insistir em conservar Monte. Video, como deve fazer para sua segurança, até o ajuste das disputas entre Hespanha e suas Colônias, nada tem que temer na Europa da parte da Corte de Madrid. El Rey de Hespanha naõ tem forças nem meios alguns para conquistar Portugal: assim seria uma covardia indesculpável ceder o território de MonteVideo, com a certeza dos males, que dahi se devem seguir, pelo temor da contigente conquista de Portugal, improvável, em todo o sentido, e na melhor opinião absolutamente impracticavel. Em uma palavra, seria sugeitar-se a um mal certo, pelo temor de outro naõ só incerto mas improvável: seria seguir o systema daquelles, que commettem suicídio, com temor de que alguém os mate.

Fig. 08 –    O juramento da Constituição, 1830,   tornou o URUGUAI Estado num soberano e colocou um ponto final nos confrontos armados, das guerrilhas e tropelias militares que ocorreram no seu território ente 1811 e 1830. As bandeiras do Brasil,  da Argentina e a Mercante da Inglaterra[1]  marcavam o reconhecimento internacional desta epopeia.



Os dois séculos que transcorreram entre a publicação deste texto do Correio Braziliense permitem  verificar, em dezembro de 2017 os acertos temores e exageros destas percepções jornalísticas.

Neste meio tempo a  República do URUGUAI conquistou gradativa e firmemente a sua soberania. O Brasil foi um dos primeiros a reconhecer oficialmente este fato. A diplomacia brasileira teve de entrar em ação, em diversas ocasiões  devido a pequena população e pequeno território exprimido entre gigantes foi objeto de frequentes cobiças. Um pais com uma população de pouco mais de 3,5 milhões de habitantes[2] é a materialização do que August COMTE almejava para um pais. Por diversas circunstâncias do URUGUAI é denominada a SUIÇA latino-americano. Se o tamanho geográfico e populacional é reduzido, crescem e se expandem, na proporção inversa, as suas busca de identidade profunda. Identidade a mais próxima possível das diversas e variadas culturas que se integraram conscientemente nesta nação, sem perder as forças e as tradições de suas variadas origens.

Evidente que são frequentes os desvios, o reducionismo autoritário e as tentações da indústria cultural vindos mais de fora do que de dentro desta nação que sabe que é uma construção artificial, propositiva e mutável. Assim esta busca de identidade se renova e enriquece sem o perigo de estagnar num TIPO único  e mitificado.

Em contrapartida a escolaridade, a cultura e a busca de identidade nacional constituem um forte cimento social político e econômico. O Rio Grade dos Sul importou de lá a sua tradição gauchesca, métodos escolares, artistas de vanguarda e serviu de refúgio seguro para líderes em tempos de perseguições e mudanças bruscas de governos.

Se a afirmação da SOBERANA da Republica do URUGUAI  NÃO FOI no GRITO e sim um longo e penoso processo, isto significa que esta SOBERANIA nunca é algo pronto, dado e eterno.

O pintor José Manuel BLANES (183o-1901)[1]  num fotograma do filme “ARTIGAS la Redota”
Fig. 09 –    A construção das narrativas da formação  Estado soberano do URUGUAI ocorreram apenas no final do século XIX. Distante dos  fatos e com raros e insignificantes testemunhos vivos  a mitificação, a propaganda e o marketing oficias tiveram livre curso no Brasil, no Uruguai e no mundo ocidental que estava se preparndo para viver a “Belle Époque” do triunfo e da fantasia.

O ditado popular “QUEM CONTA um CONTO, ACRESCENTA um PONTO”  pode se aplicar aos governos do estados nacionais que NÂO SÓ CONTAM, mas TAMBÈM ESCONDEM e ESCAMOTEIAM PONTOS DESABONADORES daquilo que querem ou precisam exaltar. Assim a derrota de Bento Gonçalves da Silva e do comandante Bento Manuel da Silva  na batalha do Sarandi é raramente mencionada para estes líderes Farroupilhas. Se é mencionada a própria derrota foi retratada como retirada heroica do campo de batalha.

O desleixo com os documentos, com os arquivos sérios e objetivos e a falta de profissionais bem remunerados e com careira reconhecida, escancaram e estimulam a mitificação, as narrativas distorcidas, parciais e perpassadas das ideologias as mais obtusas e das quais os próprios agentes e promotores nem suspeitam serem portadores destes vírus.

O “GRITO de ASENCIO” - Pintura de CARLOS MARIA HERRERA[1]
Fig. 10 –    A mitificação das narrativas da formação  Estado soberano do URUGUAI foram amplamente explorados pelo marketing e pela propaganda de produtos industriais. Se de um lado reforçam e dissemina a identidade nacional, do outro escapam inteiramente do presente, das diferenças e da vida das pessoas. O Uruguai possui a quase totalidade de sua população vivendo em centros urbanos (92.2%) para a qual a cena acima não ter nada ver. 


A tese que perpassa o blog,  denominado “NÃO FOI no GRITO”, é que tanto a SOBERANIA do ESTADO BRASILEIRO como o URUGUAIO NÂO se DEU no GRITO a BEIIRA do RIACHO IPIRANGA,  como a INDEPENDÊMCIA do URUGUAI não determinado pelo GRITO de ASENCIO e pela BATALHA as MARGENS do RIACHO SARANDI.

No aspecto prático se espera que o BICENTENARIO da INDEPENDÊNCIA do BRASIL, em 2022, não seja mais um EVENTO PONTUAL e GROTESCO como foi o EVENTO dos 500 ANOS da DESCOBERTA.

Ambas as soberanias foram um longo, longo e penoso PROCESSO e que só se tornou concreto com a intervenção e o contrato com TODA a NAÇÂO BRASILEIRA ou URUGUAIA. No contraponto deste contrato é certo e concreto que ambos os ESTADOS deram as COSTAS para as suas respectivas NAÇÔES e passaram a gestar narrativas, mitos e eventos que tentavam escamotear e esconder os abismos entre os GOVERNOS e os seus POVOS.



ADMINISTRAÇÂO LECOR de MONTEVIDEU -1817-1822
http://www.revistatemalivre.com/lecor10.html

            URUGUAI: Artigas e Lecor

BANDEIRA MERCANTE da INNGATERRA
Carlos Maria HERRERA 
CONDE e DEPOIS de PALMELA

LA REDOTA
VILA SÂO DOMINGOS SORIANO terra natal de ARTIGAS
Movimento cívico em SORIANO

JURAMENTO da CONSTITUIÇÂO do URUGUAI – por BLANES
PATRIOTISMO e DESIGN GRÁFICO URUGUAIO
POPULAÇÂO do URUGUAI 2010 – 
Filme ARTIGAS La Redota
José Manuel BLANES


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