domingo, 9 de julho de 2017

154 – NÃO FOI NO GRITO - SUMÁRIO do 6º ANO

BLOGNÃO FOI NO GRITO:  6º ANO

SUMÁRIO do 1º ANO




SUMÁRIO do 2º ANO




SUMÁRIO do 3º ANO




SUMÁRIO do 4º ANO




SUMÁRIO do 5º ANO



SUMÁRIO do 6º ANO

Na recapitulação dos acontecimentos relativos ao Brasil -   narrados pelo Correio Braziliense  entre os meses de julho de 1816 e julho de 1817 - ressalta-se o estatuto de REINO UNIDO conferido à colônia americana lusitana pela lei do dia 16 de dezembro de 1815. Um passo importante para a soberania do BRASIL. Caminho de soberania cheio de percalços, de tropeços, de revoltas e resultados que deveriam ser enfrentados e pagos  na linha de quem  deseja viver a condição de vida adulta. Os anos de 1816 e 1817 foram pródigos em oferecer estas ocasiões que calçaram os caminhos para a soberania brasileira. Para se convencer disto basta ler e repassar o que ficou registrado no Correio Brazilense. Evidente que é necessário consultar também o contraditório que não falta em outras fontes.

140 – NÃO FOI NO GRITO -01 de agosto de 2016

A GUERRA do RIO da PRATA em AGOSTO de 1816
Fig. 140 –   a Intervenção do BRASIL mantinha a PROVÌNCIA CISPLATINA iniciou em 1816 e arrastou até 1828   . Um detalhe da  imagem de Debret mostra  Dona Carlota, Dom João VI e possivelmente  Lord  Bersford assistindo os treinos militares para esta intervenção lusitana  
141 - NÃO FOI NO GRITO 01 de setembro de 2016

¿ MAIS um  PASSO na SOBERANIA BRASILEIRA ?
Fig. 141 –   A marinha desempenhou papel vital na intervenção lusitana n a PROVÌNCIA CISPLATINA entre os anos de 1816 e  1828  . Neste  meio tempo foi  instrumento eficaz na intervenção nas capitanias revoltadas de Pernambuco, Paraíba e Rio Grande do Norte ao longo do ano de 1817.  


142 - NÃO FOI NO GRITO 24 de setembro de 2016

O RIO GRANDE do SUL NUNCA FOI INDEPENDENTE.
Fig. 142 –   A frota naval  a serviço da corte lusitana refugiada no Rio de Janeiro continuou a ligar os território da  AFRICA, Ásia e Europa, . Porém com a entrada da era do vapor e com a fatta de uma indústria e um comércio em escala  empurrou os velhos barcos para o sucateamento e a obsolescência imedicável

143 - NÃO FOI NO GRITO  05 de outubro de 2016

RECONHECIMENTO do BRASIL como REINO.
Fig. 143 –   Três etapas  do centro administrativo do Rio de Janeiro   . A presença do Vice Governadores, a partir de 1763, e, depois, em 1808,  da corte lusitana estimulou  a aceleração das transformações urbanas



144 - NÃO FOI NO GRITO 07 de novembro de 2016

INTRIGAS de JORNAL e a CONVERSA de SURDOS entre o PODER POLÍTICO e o PODER ECONÔMICO.
Fig. 144 –  A réplica da Estatua da Liberdade na cidade de Maceió passa desapercebida da população local e brasileira  Procedente das mesmas oficinas que modelou, em Paris,  a gigantesca estátua colocada na entrada do porto de Nova York  possui uma proporção adequada ao pequeno respeito pela Liberdade do PODER ORIGINÀRIO brasileiro.


145 - NÃO FOI NO GRITO 08 de dezembro de 2016

A FÉ ABSOLUTA no ESTADO NACIONAL no BRASIL em DEZEMBRO de 1816 e 2016
Fig. 145 –   As atitudes do Príncipe e depois Rei Dom João VI foram cruciais para a soberania do  BRASIL nos anos do seu exílio no Rio de Janeiro. Único soberano europeu coroado na América e último rei lusitano monocrático conseguiu carregar a sua coroa, manter-se no trono e repassá-los aos seus herdeiros. Porém este universo simbólico lusitano não tinha futuro numa nação carente de suportes econômicos, políticos e técnicos como exigia a Era Industrial e seu largo espectro de apoios sociais, comerciais e militares próprios.


146 - NÃO FOI NO GRITO 04 de janeiro de 2017

O RIO GRANDE do SUL no MEIO do TORVELINHO em 1817 e 2017
Fig. 146 –   A soberania do  BRASIL significava o afastamento físico de Portugal e da Europa como também de todos os privilégios e privilegiados pelos antigos e ancestrais privilégio e privilegiados pela condição colonial.  . Uma casta formada ao longo do regime colonial teimava em manter os seus privilágio heredit´sarios e garantidos por fortunas amealhadas como sócios de Portugal e da Europa na América.. Este fundo foi a causa de numerosos enfrentamentos, sangue derramado no Rio Grande do Sul, como alias em outros pontos do território brasileiro antes, durante e muito depois do Grito do Ipiranga  



147 - NÃO FOI NO GRITO 05 de fevereiro de 2017

ARTIGAS dirige-se para as MISSÕES em 1817
Fig. 147 –   As grades distâncias e a impossibilidade do uso das rodas no transporte em estradas reduzidas à velhas e tradicionais trilhas indígenas eram vencidas nos lombos do burros e nas costas dos escravos. Um Para a corte metropolitana estas condições eram vantagens na medida em que mantinham longe dos olhos e da cobiça de povos mais evoluídos. As mesmas condições projetavam-se na precariedade na alfabetização e na circulação controlada de qualquer impresso industrial. Isto dava vantagem enorme para as capas pretas de Coimbra ou qualquer rábula sócio do poder monocrático central

148 - NÃO FOI NO GRITO. 01 de março de 2017..

A PRINCESA LEOPOLDINA CONECTA a CORTE do RIO DE JANEIRO ao MUNDO CIVILIZADO de MARÇO de 1817.
Fig. 148 –   O rei Francisco I era pai de Dona Leopoldina. Como monarca do poderoso império Austro Húngaro hospedou o Congresso de Viena em 1814. Este Congresso foi cenário para as discussões diplomáticas lusitanas e os interesses do Brasil e que por estas conversações acabou sendo guindada à Condição de Reino Unido. È deste  cenário que brotou um imenso projeto de interesses científicos, técnicos e econômicos e que para a população foi reduzida ao contrato matrimonial de sua filha com o presumido príncipe herdeiro Dom Pedro Certamente este projeto granjeou dividendos e que aplainaram o caminho para a soberania brasileira conquistada oficialmente


149 - NÃO FOI NO GRITO 14 de março de 2017

O PENSAMENTO de ARTIGAS PERMANECE.
José Gervasio ARTIGAS (1764-1850) na Cidadela.  Obra do pintor Juan Manuel BLANES (1830-4901)
Fig. 149 –  José Gervasio ARTIGAS foi um dos líderes da massas populares da PROVÌNCIA CISPLATINA  e contrário à  Intervenção do BRASIL mantinha a iniciou em 1816 e se arrastou até 1828   . Artigas se afastou do cenário no qual sucessivas tratados,, lideranças e texto legais conseguiram formar um governo de coalisão interna no URUGUAI e ter uma constituição de consenso reconhecida, inclusive,  pelo Brasil em 1832


150 - NÃO FOI NO GRITO 07 de abril de 2017

COMPETÊNCIAS e LIMITES dos GOVERNOS em ABRIL de 1817 e 2017
Fig. 150 –  A corte lusitana refugiada no  BRASIL introduziu hábitos, rituais exigências desconhecidas do PODER ORIGINÀRIO BRASILEIRO   . De outra parte os tributos, as manipulações do erário publico  e as controversas hermenêuticas legais mantinha sócios e associados ao Estado Monocrático e que não se dissiparam com o retorno da corte lusitana para a Europa

151 - NÃO FOI NO GRITO 04 de maio de 2017

REVOLUÇÂO PERNAMBUCANA de 1817
Fig. 151 –   Os acontecimentos ocorridas nas capitanias de Pernambuco, Paraíba e Rio Grande do Norte - na primeira parte do ano de 1817 – evidenciam a nítida distinção entre as classes nobres, abonadas e os sócios do governo monocrático e centralista e aqueles excluídos deste círculo de poder fechado e de poucos.. De outra parte serviu para evidenciar o imenso e afinado aparato militar deste poder monocrático e centralista e que exerceu a sua condição triunfante e opressora antes, durante e muito tempo depois da proclamação oficial da soberania brasileira em 1822

152 - NÃO FOI NO GRITO 10 de junho de 2017

Em JUNHO de 1817 o GOVERNO foi enfraquecido pelos ABUSOS para enfrentar a REVOLUÇÃO em PERNAMBUCO e manter MONTEVIDEU
José CORBINIANO LINS - Mural das REVOLUÇÔES de 1817-1824- 1948 RECIFE painel em 1967
Fig. 152–   O PODER ORIGINÀRIO BRASILEIRA AUTÊNTICO sempre foi e continua sendo uma ficção.. Não restam duvidas desta fragilidade e ficção  ao acompanhar mais de perto as expressões populares antes, durante e muito tempo depois da proclamação oficial da soberania brasileira em 1822


153 - NÃO FOI NO GRITO 08 de julho de 2017

 PORTARIA ou PORCARIA

do CENTRALISMO MONOCRÁTICO LUSITANO.

Fig. 153     O brasão do REINO UNIDO PORTUGAL, BRASIL e ALGARVES resultou da  lei do dia 16 de dezembro de 1815. Na realidade uma exaltação, marketing e propaganda da coroa e da corte lusitana que se se queria “URBI et ORBI” e cercada de um rosário de castelos plantados nos cinco continentes do planeta
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