A CIRCULAÇÃO do PODER
e a
ENERGIA
POLÍTICA LIMPA.
“elles serviram
empregos públicos durante a invazaõ do inimigo—Que terrível exemplo para os
traidores de sua Pátria; vendo-se em taõ breves dias destituidos da protecçaõ
que seus inimigos lhes promettiam; e entregues à clemência de seu Soberano!” (Correio Braziliense -
novembro de 1812, na p. 839)
GUERIN
Pierre Narcise * 1774 -†
1833 - S. Luís distribuindo justiça
sob um carvalho 1816 . óleo 324 x 540 cm
Fig. 01 – Talvez
o fato mais importante neste quadro seja
que ele foi pintado no ano de1816. É obra do artista acadêmico Guerin e não
vai muito além de uma ilustração de uma época que é do próprio pintor. Esta
ilustração ainda guarda o desenho e o formalismo da tendência neoclássico. Porém
a sua busca não é mais pelos temas da mitologia greco-romana e apesar da longa
permanência do pintor em Roma. O seu
interesse vai em direção da Idade Média e já se inscreve, pelo tema, no
romantismo com suas numerosas vertentes sendo que todas as nações apresentam a
origem do poder oficial do Estado Francês. Esta ilustração reagia ao recente
forte poder concentrado nas mãos de Napoleão Bonaparte e de todos os
personagens que o precederam ou compuseram ou se aproveitaram da sua corte francesa
centralista, estática e quase divina.
Michel Foucault evidenciou
e demonstrou que o poder circula. Resta o desafio de entender a origem deste
poder e como transformar a sua circulação em energia limpa, renovável, útil e bom para todos e para aproveitar, ao máximo, os seus efeitos positivos.
Se a criatura humana é
histórica na medida dos seus projetos, estes mesmos projetos significam poder
humano individual e coletivo. Na proporção que este poder é coletivo e alguém
busca implementar este projeto tornam-se indispensáveis o conhecimento, a
vontade e o direito para mediá-lo, ou lançar mão dele. Nesta implementação impõe-se
o conhecimento objetivo e numérico da sua origem, dos seus limites e da soma
das foças, além da intensidade e da sua fecundidade em se reproduzir. Os
contratos limpos, úteis e bons para os dois lados podem ser realizados e
renovados na medida em persistirem estas condições do saber, da disposição e do
direito.
Fig. 02 – As “pan-atenéias”
celebradas na Acrópole de Atenas são um índice da cultura grega criou, manteve
ou reproduziu sem uma casta de mediadores entre os deuses e os humanos. Cada
cidadão grego buscava formas individuais para expressar a transcendência. Se a
mitologia grega derivou para o anedótico, às vezes para o burlesco e na maioria
das vezes em mitos congelados, fixos e na busca da linearidade e fixidez
semiótica isto foi um efeito tardio e já sob o efeito da natural entropia
cultural. O que vale no mito é que ele guardou do lado humano nas suas diversas
versões, as dúvidas que surgiram e que se acumularam no passar do tempo.
Contudo os templos, as diversas acrópoles e a sua brilhante arte são
testemunhos da fonte desta mentalidade pouca afeita à mediações arbitrárias,
onerosas e fixas. Para o grego todo o
poder circulava e que não podia ser transformado em posse e proveito de um
grupo, casta e muito menos de um único indivíduo.
A magnanimidade de
alguém é proporcional ao seu poder. Um escravo não liberta outro escravo.
Evidente que nem todo
poder circula. Quando não circula as forças da entropia começam o seu trabalho
sobre este cadáver inerme e sem movimento. A agitação pela agitação do poder
social origina, de outra parte, o caos, os furacões das revoluções e as guerras,
que esterilizam, matam, arrasam e destroem a tudo e a todos indiscriminadamente.
Fig. 03 – Os
gregos experimentaram todas as formas de
criação, circulação e legitimação do poder. As suas diferentes polis
seguiam os mais variados regimes político. Algumas chegavam ao ponto de Platão
afirmar “quem estava na busca de algum tipo de governo de uma cidade. podia ir
para aquelas que se orientavam pela democracia e escolher, como num bazar,
qualquer regime”. Porem o ponto de encontro, discussão e aprovação dos regimes
e leis de uma cidade era realizado na “ágora”.
Entre o extremo da
estática e da dinâmica não existe um equilíbrio estático, fixo e perpétuo. O
ponto deste equilíbrio está em permanente deslocamento. É deste equilíbrio
homeostático que se deseja refletir e escrever.
Pretende-se refletir e
escrever em relação à origem do poder e
da energia que o move e da sua reprodução.
No contraste pretende-se refletir e escrever
em relação à artificialidade do poder perceptível ao ser humano. Refletir e
escrever em relação e os contratos necessários e renovados para manter um ponto
de homeostático de equilíbrio em permanente mudança.
Para manter um ponto de
homeostático de equilíbrio em permanente mudança as mediações do poder são de
toda ordem, significados contraditórios e das mais variadas maneiras e
naturezas. As mediações se dão, por exemplo, no terreno da saúde na qual os
seus profissionais sabem melhor do que ninguém, quem de fato se cura é o
paciente. As mediações se dão, por exemplo, na educação formal e escolar onde,
o mais limitado mestre, sabe e espera que é discípulo é quem deve apreender e
refazer o caminho que gerações antes deles fizeram. Este princípio já era
aplicado na maiêutica de Sócrates há milhares de anos.
Fig. 04 – Péricles
(* c. 495 – † 429 a.C.) e Fidias (* c.
490 – † 430 a.C.) são de mesma idade e
paradigmas daquilo que realizaram para a glória de períodos de culminância em
todas as culturas das quais a humanidade se orgulha e não se arrepende. No período áureo da cultura grega as relações entre a Política e a Arte eram
intensas. O campo das forças da Política guarda impressionantes semelhanças
com as forças presentes na criação circulação concreta das autênticas obras de
Arte. Entre tantas, não há possibilidade de pedir desculpas, tanto nas ações na
Política, como nas obras na Arte, quando não atingem a coerência interna e
externa.
O xamã, profeta e o
sacerdote estão em permanente busca de também mediar o poder político material
e terrestre, além do poder simbólico especifico e transcendente. O poder do xamã,
do profeta e do sacerdote busca afirmar-se diante do medo diante do
desconhecido, da falta de segurança e do desproporcional à criatura humana. No
mundo clássico grego e islâmico o poder do xamã, do profeta e do sacerdote busca formas de mediação com a transcendência,
bem distintos do convencional. Culturas nas quais não se misturam e nem se
distingue o poder simbólico
especifico e transcendente do poder
político material e terrestre.
A mediação busca
abreviar caminhos. No entanto pode tornar inativo e preguiçoso a quem se
entrega a ela e jogá-lo na heteronímia ao ponto de cegá-lo para não perceber o
momento certo de agir, de deliberar e de decidir. No contraponto também pode
ajudar a reparar danos e recuperar a confiança de fazer o seu próprio caminho.
Fig. 05 – Os “augúrios”
romanos podem aproximar-se, em muitos sentidos, aos sacrifícios dos animistas afro-brasileiros
praticados no “batuque”. Ambos, contudo, já evoluíram em relação aos sacrifícios
cartagineses ao deus Baal ou aos rituais de antropofagia dos nossos
ameríndios. O que os sacrifícios possuem
em comum é o temor humano ao desconhecido, a afirmação de um poder e uma
coerção no grupo no qual circula um tipo de um poder reconhecido como
autoridade e cimento de unidade coletiva. A ortodoxia, deste poder, está sob
permanente ameaça de heresia. Se esta triunfar é o caos e ruína da unidade do
grupo. No caso romano o “pontifix” era um cargo do Estado. Os cristãos, ao questionarem os “augúrios”, conduzido por
este “pontifix”, significaram um confronto direto à autoridade do Estado e ao
cimento imaterial de unidade coletiva romana. A reação foi proporcional e
coerente com esta ameaça.
.
O movimento cíclico da
natureza é a o impulso e o material a ser trabalhado pela criatura humana. Esta
necessita, no entanto, fazer o seu
próprio caminho. Necessita construir uma civilização que ela sabe que é
artificial e cuja forma, desenvolvimento e permanência dependem da vitalidade e
potência do seu projeto.
A cultura clássica grega
legou e difundiu documentos nos quais é possível verificar como se processava a
renovação, a circulação e a interrupções do poder pessoal que podia ser
prejudicial à circulação do poder originário dos seus cidadãos. O escritor,
político e historiador maranhense João Francisco Lisboa (1812–1863), descreveu, em 1852 no Jornal de Timon (2004,p.27) este processo histórico de Atenas.
“Havia em Atenas uma espécie de banimento
denominado ostracismo, o qual servia não à punição de crimes, mas à segurança
da liberdade, arredando-se por meio dele do seio da república os cidadãos que
por sua demasiada influência, ainda alcançada apreço de grandes serviços,
pudessem aspirar à dominação. Era uma satisfação dada ao povo que folgava de rebaixar
quantos lhe faziam sombra, e cujo ciúme se adoçava com a sua queda. Para dar-se
o ostracismo era mister, como em outros muitos casos, o concurso de seis mil
votantes; os votos escreviam-se em pequenas conchas, e depositados em lugar
próprio, eram apurados, sendo obrigado o que obtinha a maioria a desterrar-se
por dez anos, se antes disso não era revocado, como frequentemente acontecia”.
Fig. 06 – O “pão e o circo” romano foi um
expediente e uma improvisação para distrair e afastar a população da circulação do poder e da autoridade do
Estado. Qualquer paradigma novo, original e fecundo poderia romper o cimento de
unidade coletiva, das coisas sérias e consequentes, da origem, da circulação
e da eficácia de um grande Estado com ambições de hegemonia em relação a
todo o mundo conhecido da época.
Lisboa
destacou (2004,p.27)
um momento no qual pinçou o ânimo e virtude de quem se submetia à este processo histórico que
regia a lei maior da circulação do poder em Atenas,
“As dissensões de Temístocles e Aristides
perturbavam a república; para obviar ao perigo, recorreu-se ao ostracismo. O
virtuoso Aristides assistia à votação; um camponês analfabeto as sentado a seu
lado rogou-lhe que escrevesse por ele na concha o nome do grande cidadão. Surpreso
Aristides, perguntou-lhe que mal lhe tinha feito o acusado? “Nenhum”, respondeu
o camponês, “nem sequer o conheço; mas estou fatigado de ouvir sempre e por
toda parte chamá-lo justo.” Aristides escreveu o próprio nome, foi banido, e ao
sair de Atenas, ao revés de Aquiles e Coriolano, ergueu as mãos ao céu, e rogou
aos deuses que protegessem a pátria para que ela em tempo algum nem mais
houvesse mister lembrar-se do pobre desterrado”.
Fig. 07 – A cultura islâmica teve a sua fortuna e continua tendo
sem pagar muitos tributos a uma casta sacerdotal. Evidente que não é uma
circulação de um poder uniforme, contínua e única. Existe a mediação dos
aiatolás no Irã, épocas de profundo desânimo coletivo e fracionamento em
seitas, clãs e longas dependências de famílias hereditárias no comando direto
da cultura e do poder originária das crenças decorrentes do Corão.
A percepção europeia da
criação, da circulação e eficácia do poder tentou impor uma visão e avaliação
hegemônica, linear e exclusiva. Contudo esbarra em concepções e em mentalidades
que não lhe dão ouvidos e muito menos se dobram á sua lógica. Assim a derrota
de Napoleão Bonaparte, a vitória na II Guerra Mundial e o fim da União
Soviética é atribuída ao paradigma europeu e recebe um imenso reforço do
continente e das culturas das Américas. No entanto a visão chinesa, islâmica,
hindu e eslava nem sempre fazem coro a esta hegemonia. Evidente que esta avaliação
hegemônica, linear e exclusiva não é só imensa perda de um potencial sentido
para toda a humanidade. Na medida da racionalização e da afirmação desta
hegemonia pode significar uma perigosa exposição ao seu próprio cimento de sua
unidade coletiva. Qualquer reação, com conhecimento de causa desta unidade
construída e artificial da cultura europeia, pode colocá-la em xeque proporcional e coerente custando-lhe a
contradição incontrolável e irreparável.
Fig. 08 – TOMÁS, o ESLAVO (* c.760 -† 823) percorreu, como general bizantino, o imenso
império no seu apogeu, combatendo ou
fazendo contatos e tratados com povos asiáticos, africanos e europeus. O
império bizantino manteve-se ativo nesta circulação e com identidade própria
entre os anos 330 d.C até 1453. Esta
fortuna não se deve só às sete muralhas
que cercam Constantinopla. A sua capacidade provinha da sua competência em
fazer circular os seus conhecimentos, os seus produtos e a sua política entre a
Europa, África e a Ásia. Negociava constante e insistentemente para manter a
sua unidade e identidade cercada pelo mundo islâmico, pelos agressivos mongóis,
tártaros e eslavos. Enquanto isto a Europa sucumbia à fragmentação feudal com
os mais variados matizes e falta absoluta de uma unidade e identidade. As suas
cidades entraram em colapso. A própria Roma viu a sua população reduzir-se a
20.000 habitantes, ser uma vila e com o poder de uma aldeia.
Cada uma destas culturas não
europeias gerou um mundo próprio. Nele fez circular o seu poder, vindo das suas
fontes de origem e construiu estados nacionais amplamente caracterizados por Hobsbawn
na história contemporânea. Evidente que cada uma delas teve a sua própria e
exclusiva entropia, os seus “Armagedons”
e “fins-de-mundo” ou “juízos-finais”. Porém isto não pode significar
nenhum triunfo para as atuais culturas ditas ocidentais. Antes, ao contrário,
estes colapsos pontuais representam rupturas epistêmicas, estéticas e de poder
como foram e trazerem, para o Ocidente, consequências como as das Revoluções Norte-Americana
(1776) e a Francesa (1789).
Fig. 09 – Os irmãos CIRILO ( * 826 - † 866) e METÓDIO (* 815 - † 885) nasceram na
Macedônia. Eram filhos de mãe eslava e pai nobre de fala e cultura
grego-bizantina. Criaram o alfabeto cirílico e a gramatica da cultura eslava
usada até os dias atuais. Percorreram o
imenso império bizantino fazendo contatos e disseminando os conhecimentos desta
cultura, buscando e percebendo e aproximar os valores dos eslavos e dos povos
asiáticos com os europeus. Em Roma o papa
os recebeu, mas após, o culto em língua eslava desconsiderado, proibido, depois
louvados e considerados santos.
A
CLEMÊNCIA do CZAR da RUSSIA
foi noticia, em novembro de 1812, no Correio Braziliense em Miscellanea, VOL. IX. Nº 54, na p. 839, onde consta:
“O
Imperador de Russia, tornando a entrar em Moscow com suas tropas, dissolveo,
como era natural as authoridades civis, que os Francezes ali tinham
estabelecido; e com uma grandeza d' alma, digna de um soberano, e assaz
politica em taes occasioens, declara em uma proclamaçaõ, que naõ só naõ quer
castigar os Russianos empregados pelos Francezes nestas authoridades civis; mas
que nem deseja entrar na indagação dos motivos ; porque elles serviram empregos
públicos durante a invazaõ do inimigo—Que terrível exemplo para os traidores de
sua Pátria; vendo-se em taõ breves dias destituidos da protecçaõ que seus
inimigos lhes promettiam; e entregues à clemência de seu Soberano!”
Certamente a magnanimidade deste
soberano era
proporcional ao poder que circulava na nação russa e proveniente do
seu Poder Originário.
Fig. 09 – Moscou
queimando de 15 a 18 de setembro de 1812. O poder originário eslavo possui
estratégias para fazer circular o poder
, defender a essência de sua identidade , o seu mundo próprio e diferente. Menos
apegado aos bens materiais e com comportamentos mais coletivos do que os
ocidentais. Com isto este povo foi capaz de usar a destruição e o incêndio como
arma para vencer os inimigos que julgavam que bastava ao apropriando-se do seu
imenso território e das suas posses matérias para dobrar a sua soberania, como
faziam com outros grupos humanos. Esta lição foi amarga para os cavaleiros
teutônicos contra Alexander Nevsky (* 1220 -†1263), para as topas de Napoleão
(1812) ou daqueles de Hitler (1943). Esta cultura, ao desfazer a sua “cortina de ferro”, demonstrou, no presente, que a sua identidade
não dependia deste meio material como Bizâncio não dependia exclusivamente das
suas 7 muralhas. Moscou orgulha- se como a 3ª Roma.
O pior equivoco é imaginar
e admitir que a microfísica do poder é natural, contínua e invisível. Ao
contrário. O poder humano perceptível é construído artificialmente. Busca ser o
mais evidente, perceptível e aplaudido ruidosamente possível. Ele se move aos saltos
imprevisíveis. Mas que ninguém se engane. Na sua origem este mesmo poder é
silencioso, contorna obstáculos e segue as normas da entropia. Quem quiser usufruir da energia do
poder limpo, renovável, útil e bom para
todos necessita estar sempre preparado e competente. Competente e preparado para enfrentar a
corrupção do poder, a sua estagnação e a sua captura para os objetivos do mal
feito de alguém ou seu grupo de colaboradores.
FONTES BIBLIOGRÁFICAS
FOUCAULT, Michel
(*15.10.1926 – †28.06.1984). Microfísica
do poder. Rio de Janeiro : Graal, 1995. 295 p.
HOBSBAWN, Eric J. (*
1817-†
2012) . Nações
e nacionalismo desde 1780: programa, mito e realidade. Rio de janeiro :
Paz e Terra, 1991, 230 p.
LISBOA, João Francisco (* 1812–† 1863).
Jornal
de Timon : eleições na Antiguidade, eleições na Idade Média, eleições
na Roma Católica, Inglaterra, Estados Unidos, França, Turquia, partidos e
eleições no Maranhão /João Francisco Lisboa 1852. Brasília : Senado Federal,
Conselho Editorial, 2004. 326 p. (Edições do Senado Federal ; v. 28) I. Título.
II. Série. CDD 324.9
O
Jornal de Timon está disponível integralmente no portal do Domínio
Público brasileiros em:
FONTES NUMÉRICAS DIGITAIS
ARMAGEDON
http://pt.wikipedia.org/wiki/Armagedom
http://pt.wikipedia.org/wiki/Armagedom
FIDIAS(* c. 490 – † 430 a.C.)
GUERRIN Pierre Narcise
São
Luís distribuindo a Justiça
OSTRACISMO em ATENAS
O PODER em BIZÂNCIO e os
ESLAVOS
CIRILO
( * 826- †
866) e METÓDIO (* 815- † 885)
MOSCOU
– 3ª Roma
PÉRICLES (* c. 495 – † 429 a.C.)
REBELIÃO das MASSAS – Ortega y
Gasset Domínio Público
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