quarta-feira, 6 de abril de 2022

221 - NÃO FOI NO GRITO - ABRIL de 1822 e 2022

O BRASIL AMEAÇADO de RECAIR no REGIME COLONIAL Ao Príncipe Regente do Brasil “Confie corajosamente, no amor e fidelidade dos seus Brasileiros e mormente dos seus Paulistas, que estão todos prontos a verter a última gota do seu sangue, e a sacrificar todos os seus haveres, para não perderem o Príncipe idolatrado, em quem tem posto todas as esperanças bem fundadas da sua felicidade, e da sua honra nacional”. Palácio do Governo de S. Paulo, 24 de Dezembro de 1821.
Fig, 01 – A ação de Dona Leopoldina foi competente para encontrar os desvios para contornar as mais absurdas explicações para os erros, aberrações e crimes de um REGIME MONÁRQUICO ABSOLUTISTA e encontrar e os caminhos da civilização e da ordem . Esta nobre figura ediuvada na corte da AUSTRIA e conectata ao Brasil no âmbito do Congresso de VIENA, trazia uma imensa bagagem POLITICA, CULTURAL e CONVÍVIO necessária à uma NAÇÂO em vias de formação. Confirmando a hipótese de que os CONSTITUINTES saídos da REVOLUÇÃO do PORTO PROCLAMARAM A INDEPENDÊNCIA de PORTUGAL do BRASIL. A hipotes se confirma na medida em que na sua constituição não contava um lugar para a cidadania dos habitantes das TERRAS ALÉM MAR. Quando os iludidos constituintes eleitos nestas terras chegaram a Portugal não tiveram outra função além de assinarem e legitimarem o texto da CONSTITUIÇÃO ESCRITA pelos constituintes portugueses batos e domiciliados na EUROPA A manifestação dos PAULISTAS torna-se documento importante diante deste instante de clivagem entre o BRASIL e PORTUGAL O fundo desta controvérsia da soberania do Brasil permaneceu no passado, O que permaneceu, 200 anos depois, foi a luta atual pela VERDADE, pela TRANSPARÊNCIA nos NEGÓCIOS PÚBLICOS e pela ÉTICA No contraditório permaneceram também os crédulos dispostos a acreditar no que lhes parece pessoal, provável, favorável e famoso, As vitimas de “EFEITO FORER ou EFEITO BARNUM” não param de crescer CORREIO BRAZILIENSE VOL, XXVMI. N.° 167. ABRIL de 1822 REYNO UNIDO DE PORTUGAL BRAZIL E ALGARVES.
Remessa da carta histórica de José Bonifácio a D. Pedro I “ Detalhe da tela de Aldo Locatelli. Acervo do MUSEU PAULISTA https://www.instagram.com/p/CCenF_9JaBw/?igshid=m0xy8o9c61oy Fig, 02 – O jurista José Bonifácio de Andrade e Silva atendeu tpedido o pedido de Dona Leopoldina para conectar o governo provisário de São Paulo com o princiope regente Dom Pedro. Esta parceria entre Dom PEDRO e o POVO PAULISTA foi fundamental para os passos mais conihecidos e divulgados da SOBERANIA BRASILEIRA Representação da Juncta de Governo Provisório da Província de S. Paulo, a S. A. R. o Príncipe Regente do Brazil. Senhor! Tínhamos ja escripto a V. A. R. antes que pelo ultimocorreio recebecemos a Gazeta Extraordinária do Rio-deJaneiro, de 11 do corrente, e apenas fixamos nossa attenaã sobre o primeiro decreto das Cortes, á cerca da organização dos Governos das Províncias do Brazil, logo ferve o em nossos coraçoens uma nobre indignação; porque vimos nelle exarado nsvsrpma da anarchiae da escravidão; lado esquerdo 318 Política. mas o segundo, pelo qual V. A. R. deve regressar para Portugal, a titn de viajar incógnito, somente pela Hespanha, França, e Inglaterra, causou-nos um verdadeiro horror. Nada menos se pretende do que desunir-nos, enfraquecer-nos, e até deixar-nos em mísera orfandade, arrancando do seio da grande família Braziliense o único paycommum, que ucs restava, depois de terem esbulhado o Brazil do benéfico fundador deste Reyno, o Augusto Pay de V. A. R. Enganam-se, assim o esperamos em Deus,que he o vingador das injustiças; elle nos dará coragem e sabedoria. Se pelo artigo21 das Bazes da Constituição, que approvámose juramos, por serem princípios de Direito Publico universal, os Deputados de Portugal se viram obrigados a determinar, que a Constituição, que se fizesse em Lisboa, só obrigaria por óra aos Portuguezes residentes naquelle Reyno, e quanto aos que residem nas outras três partes do mundo, ella somente se lhes tornaria Commum quando seus legítimos Representantes declarassem ser esta a sua vontade ¿ como agora esses Deputados de Portugal, sem esperarem pelos do Brazil, ousam já legislar sobre os interesses mais sagrados de cada província e de um Reyno inteiro? ¿ Como ousam desmembrâllo em porçoens desatadas, isoladas, sem lhes deixarem um centro commum de força e de uniaõ? ¿ Como ousam roubar a V. A.. R. a lugar-Tenencia, que seu Augusto Pay, nosso Rey, lhe concedera ? ¿ Comoquerem despojar o Brazil do Desembargo do Paço, e Mezada Consciência e Ordens, Conselho da Fazenda, Juncta do Commercio, Casa da Supplicaçaõ, e de tantos outros estabelecimentos novos, que ja proniettiam futuras prosperidades ? ¿ Para onde recorrerão os povos desgraçados, a bem de seus interesses econômicos e judiciaes? ¿ como agora, depois de accustumados por doze annos a recursos promptos, a sofTrer outra vez, como vis colonos,as delongas e trapaças dos tribunaes de Lisboa, a travezde duas mil léguas do Oceano, onde os suspiros dos vexados perdiam todo o alento e esperança? Quem o crera,depois de tantas palavras meigas, mas dolosas, de reciproca igualdade, e de felicidades futuras!! Na sessaõ de 6 de Agosto, disse o Deputado das Cortes, Pereira do Carmo, (e disse uma verdade eterna) que a Constituição éra o pacto social, em que se expressavam e declaravam as condiçoens, pelas quaes um naçaõ se quer constituir em corpo político; e que o fim esta constituição heo bem geral de todos os indivíduos, que devem entrar neste pacto social. ¿ Como pois ousa agora uma mera fracçaõ da grande naçaõ Portugueza,sem esperar a conclusão desse solemne pact o social, attentar contra o bem geral da parte principal da mesma,qual o vasto e riquíssimo Reyno do Brazil, despedaçando-o em míseros retalhos, e pertendendo arrancar, porfim.de seu seio, o Representante do Poder Executivo, eannihilar de um golpe de penna todos os tribunaes e estabelicimentos necessários â sua existência e futura prosperidade? Este inaudito despotismo, este horroso perjúrio político, de certo naõ o merecia o bom egeneroso Brazil. Mas enganam-se os inimigos da ordem nas Cortes de Lisboa, se se capacitam, que podem ainda illudir, com vaãs palavras e ocos pliantasmas, o bom sizo dos honradosPortuguezes de ambos os mundos. Note V. A. R., que se o Reyno de Irlanda, que faz uma parte do Reyno-Unido da Graã Bretanha, a pezar de ser infinitamente pequeno, em comparação do vasto Império do Brazil, e estar separado da Inglaterra por um estreitobraço de mar, que se atravessa em poucas horas, toda a v i aconserva um Governo geral, ou Vice-Reynado, que representa o Poder Executivo do Rey do Reyno-Unido, como poderá vir â cabeça de ninguém, que naõ seja ou profundamente ignorante, ou loucamente attrevido, pretenderque o vastíssimo Reyno do Brazil haja de ficar sem centro de actividade e sem Representante do Poder Executivo, como igualmente sem uma mola de energia e direcçaõ das nossas tropas, para poderem obrar rapidamente, e demaõs dadas, a favor da defeza do Estado, contra qualquerimprevisto ataque de inimigos externos, ou contra as desordens e facçoens internas, que procurem atacar a segurança publica, e a uniaõ reciproca das províncias ! Sim, Augusto Senhor, he impossível que os habitantes do Brazil, que forem honrados, e se prezarem de ser homens, e mormente os Paulistas, possam ja mais consentirem taes absurdos e despotismos: sim, Augusto Senhor, V. A. R. deve ficar no Brazil, quaesquer que sejam 09 projectos das Cortes Constituintes, naõ só para nosso bem geral, mas até para a independência e prosperidade futura do mesmo Portugal. Se V. A. R. estiver, o que naõ hecrivei, pelo deslumbrado e indecoroso Decreto de 29 de septembro. além de perder para o mundo a dignidade de homem e de Príncipe, tornando-se escravo de um pequeno numero de desorganizadores, terá também que respouder, perante o Céo, do rio de sangue, que de certo vai correr pelo Brazil com sua absencia, pois seus povos, quaes tigres raivosos, acordarão de certo do somno amadornado,em que o velho despotismo os tinha sepultado, e em quea astucia de um novo Machiavelismo constitucional os pretende agora conservar. Nós rogamos, por tanto, a V. A.R. com o maior fervor, ternura e respeito, haja de suspender a sua volta para a Europa, por onde o querem fazer viajar, como um pupilo, rodeado de áios e de espias; nós lhe rogamos, que confie corajosamente, no amor e fidelidade dos seus Brazileiros e mormente dos seus Paulistas, que estaõ todos promptos a verter a ultima gota do seu sangue, e a sacrificar todos os seus haveres, para naõ perderem o Príncipe idolatrado, em quem tem posto todas as esperanças bem fundadas da sua felicidade, e da suahonra nacional. Espere pelo menos V. A R. pelos Deputados nomeados por este Governo, e pela Câmara desta Capital, que devem quanto antes levar á sua Augusta presença nossos ardentes desejos, e firmes rpsoluçoens. dignando-se acolhèllos e ouvíllos com o amor e attençaõ, que lhe devem merecer seus Paulistas. A Augusta Pessoa de V. A. R. guarde Deus muitos annos. Palácio do Governo de S. Paulo, 24 de Dezembro de 1821. Joaõ Carlos Augusto OYENHAUSEN Presidente. Jozé Bonifácio de Andrade e Silva, Vice-Presidente. Martin Francisco de Andrade.Secretario. Lázaro Jozé Gonçalves. Secretario. Miguel Jozé de Oliveira Pinto. Secretario. Manuel Rodriguez Jordaõ. Francisco Ignacio de Souza Guimaraens. Joaõ Ferreira de Oliveira Bueno. Antônio Leite Pereira da Gama Lobo. Daniel Pedro Muller. André da Silva Gomes. Francisco de Paula e Oliveira. Antônio Maria Quartim.
João Carlos Augusto de OYENHAUSEN-GRAVENBURG https://pt.wikipedia.org/wiki/Jo%C3%A3o_Carlos_Augusto_de_Oyenhausen-Gravenburg Imagem em https://commons.wikimedia.org/wiki/File:Joao_carlos_augusto_de_oyenhausen.jpg iFg, 03 – Joaõ Carlos Augusto OYENHAUSEN ere Presidente do governo provisório da Povincia de SÂO PAULO, no inicio do ano de 1822era lusitano mas com larga carreira no Brasil Ele não era favorável à independência do BRASIL, mas aios primórdtios do que veria a contirtui o COMMONWEALTRH BRITÂNICO. Aplicado ao vastos terreitorosde que PORTUGAL CONTROLAVA entre 1815 e 1822 Esta também era a posição de Hipolito José da COSTA o editor do CORREIO BRAZILIENSE . Resposta de S. A. R. ú Representação acima. Manda Sua Alteza Real o Principe Regente, pela Secretaria de Estado dos Negócios do Reyno, participar ao Governo Provisório da Provincia de S. Paulo, que lhe foi presente o seu officio de 24 de Dezembro próximo passa do: e como succedesse estar a partir para Lisboa o correio Infante-D.-Sebastiaõ, por elle o mesmo Senhor o remctteo a Sua Majestade, para ser presente ás Cortes Nacionaes, de cuja sabedoria espera Sua Alteza Real aspromptas e acertadas providencias, que exigem as necessidades do Brazil, e que este requer como indispensáveis, para o progresso da sua prosperidade, e uniaõ dos dousReynos, que tam ardentemente deseja Sua Alteza promover e consolidar, para ventura geral da Monarchia.
Fig, 04 – O artista Charles SIMON PALIÈRE representou o movmento e concentração de pessoas da entrada do Falacio da Quinta da Boa Vista na época da independência do Brasil O Rio de Janeiro concentrava a POLITICA, a CULTURA e a ECONOMIA> Este centralismo continua em Brasília, em abril de 2022, incluive nas paradinhas do presidente do Brasil realiza ao sair do Palácio da Alvorada . Palácio do Rio-de-Janeiro, em 4 de Janeiro de 1822. Francisco José Vieira. Edícto de S. A. R. o Príncipe Real, ao Governo Provisório de S. Paulo. Governo Provisório da Provincia de S. Paulo. Amigo. Eu o Príncipe vos envio muito saudar. Acontecendo, que a tropa de Portugal pegasse em armas, e igualmentea desta cidade, por mera desconfiança, dei todas as providencias possíveis, e convencionaram os de Portugal, passar parar a outra banda do rio, até se embarcarem para Portugal. E como por esta medida ficasse a cidade sema tropa, necessária para a sua guarniçaõ, e mesmo sem com que defender-se no caso de ser atacada, exijo de vós, que sois seguramente amigos do Brazil, da ordem e da uniaõ de ambos os hemispherios e da tranquillidade publica, me mandeis força armada, em quantidade, que, naõ desfalcando a vossa província, ajude esta, e se consiga o fim por mim e por vós tam desejado:e exijo com urgência. Escripta no Real Palácio da Boavista, às sette horas e meia da noite , de 12 de Janeiro de 1822. P R Í N C I P E Para o Governo Provisório de S. Paulo, &c. N B. Nesta conformidade se dirigio outro para Minas
. Fig, 05 – Vista da ciadde de São Paulo por volta de 1822 A vigilância eação do governo provisório de São Pauloa Resposta do Governo de S. Paulo. Senhor! O Governo Provisório recebêo, ás 9 horas da noite, dodia 17 deste corrente mez, a carta de V. A. R., em que lhe faz a honra de communicar o facto, de haverem as tropas de Portugal pegado em armas. Este sacrilego attentado, qualquer que seja o motivo, por ellas intentado para justificallo, excitou em nossos coraçoens todo o furor, toda a cholera e vingança, que elle merece. Em conseqüência deste acontecimento, o Governo constituio-se permanente, e jamais terminará suas sessoens, em quanto naõ souber, que essa Corte se acha restituida ao socego, e em tudo e por tudo respeitada a Authoridade de V. A. R. O Governo assegura a V. A. R. que no dia 23 do corrente marchará desta cidade a 1.» divisão de um corpo de 1.100 praças destinado para essa Corte, e composto do 1." batalhão de caçadores de 1ª. linha, com 400 praças : de um dicto de 2ª linha, também com 400 praças : de dous esquadroens de cavallaria; um de 1ª linha, outro de 2ª com 300 praças: e juram finalmente a V. A. R. que elle fará todos os sacrifícios e esforços, e derramará até a ultima gota de seu sangue, para conservar em seu seio o Príncipe idolatrado, em que pôz toda a sua confiança, e para conencer o mundo dò enthusiasmo, e ardente patriotismo, que o inflama, a bem da uniaõ do Reyno-Unido, da tranqüilidade, augmento, e prosperidade do Reyno do Brazil A Augusta Pessoa de V. A. R. guarde Deus muitos annos. Palácio do Governo de S. Paulo, 17 de Janeiro de 1822.= Joaõ Carlos Augusto d'Oeynhausen. Presidente. Martin Francisco Ribeiro de Andrade. Secretaria Lázaro Jozé Gonçalves. Miguel Jozé de Oliveira Pinto. Manuel Rodrigues Jordão. Daniel Pedro Mui er. Francisco Ignacio de Souza Queiroz. Antônio Maria Quartim. Francisco de Paula e Oliveira. André da Silva Gomes Antônio Maria Quartim. Francisco de Paula e Oliveira. A solidariedade entre épocas diferentes permite traçar paralelos entre o mês de abril de 1822 com aquele de 2022. A luta pela VERDADE, pela TRANSPARÊNCIA nos NEGÓCIOS PÚBLICOS e pela ÉTICA permanece atual, 200 anos depois. Em abril de 2022 acumulam-se as evidências dos atentados contra a ÉTICA, as flagrantes incompetências e os desmandos na EDUCAÇÃO, na SAÚDE PÚBLICA do BRASIL
CONVIDADOS RECUSAM PRESIDÊNCIA da PETROBRAS https://www.youtube.com/watch?v=-b-pW4SgcEg Fig, 05 – Os efeitos do TRATADO DE METHUEN projetaram-se sobre o período colonial, do reinino . Imperio e da república As mudanças foram “PARA INGLÊS VER” e se aprveitarem das reais carências brasileiras que foram crescendo em número e intensidade e acumulando com o passar do tempo einvbilizando qualqueriniciativa em abril de 2022. A primacia dos NEGÓCIOS desequilibrar, desqualifica e aniquila tudo que as gerações anteriores acumularam. O uso predatório do solo, a urbanização descontrolada e irresponsável permitem construções de barragens que se rompem, deslizamentos de terras e o desmatamento abre espaço para a agricultura predatória. O resultado é uma nação que patina na corrida espacial, é superveniente no domínio proprietária da informática e é uma colônia na dependência das tecnologias decorrentes do atraso no controle e no uso das aplicações no código genético
Fig, 07 – Os resultados da dependência econômica, tecnológoica e científica são evidentes no BRASIL de ABRIL de 2022 e falam por si mesmos O atraso no dominio e uso do CÓDIGO GENÉTICO, a depwndênvcia dos dominios autorais da INORMÀTiCA e o abismo que separa o BRASIL das nações que dominam o ESPAÇO EXTERNO reduzem o BRASIL na fpórmula inversas do seu tamanho geográfico. A soberania do Brasil esteve a mercê de muitos CAUDILHOS POPULISTAS e de poucos ESTADISTAS. Os crédulos - dispostos a aceitar o que lhes parece pessoal, provável, favorável e famoso – constituem e permaneceram a base de apoio populista destes abortos polpiticos, As vítimas destes CAUDILHOS POPULISTAS não param de crescer e exigir espaço para a LIBERTINAGEM, para a BARBÁRIE e os FORA da LEI. João Carlos Augusto de OYENHAUSEN-GRAVENBURG https://pt.wikipedia.org/wiki/Jo%C3%A3o_Carlos_Augusto_de_Oyenhausen-Gravenburg Imagem em https://commons.wikimedia.org/wiki/File:Joao_carlos_augusto_de_oyenhausen.jpg CARLOTA JOAQUINA ttps://www.worldcat.org/title/justa-reclamacion-que-los-representantes-de-la-casa-real-de-espana-dona-carlota-juaquina-de-bourbon-princesa-de-portugal-y-brazil-y-don-pedro-carlos-de-bourbon-y-braganza-infante-de-espana-hacen-a-su-alteza-real-el-principe-regente-de-portugal/oclc/1047472759 A AÇÃO de JOSÉ BONIFÁCIO https://rainhastragicas.com/2020/08/13/dona-leopoldina-e-jose-bonifacio-a-amizade-que-possibilitou-a-independencia-de-brasil/ Remessa da Carta histórica de José Bonifácio a D. Perdo I Tela de Aldo Locatelli do MUSEU PAULISTA https://www.facebook.com/BrazilImperiu/photos/a.2082430488753824/2568162163513985/ VISTA da cidade e SÃO PAULO em 1822 https://saopaulopassado.wordpress.com/2011/09/06/sao-paulo-em-1822-ou-o-que-o-demonao-viu-alem-das-curvas-de-titilia/ TRATADO DE METHUEN https://www.infoescola.com/historia-europa/tratado-de-methuen/ SALVADOR – História https://www.facebook.com/100003730670997/videos/g.1079419328842238/1178720152879700 Entrega da Petrobras https://www.youtube.com/watch?v=-b-pW4SgcEg CONVIDADOS RECUSAM PRESIDÊNCIA da PETROBRAS https://www.diariodepernambuco.com.br/noticia/economia/2022/04/adriano-pires-recusa-oficialmente-convite-para-comandar-petrobras.html
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