SUBSTITUIR o
ESCRAVO pelo IMIGRANTE.
William Bel SCOTT- Grace Darling and he Father William
Fig. 01 – O europeu estava arruinado., após haver enfrentado a tormenta da
causada pela Revolução Frances e a aventura napoleônica Assim tinha de
enfrentar os elementos físicos de um deslocamento para terras longínquas e
atravessar mares e tempestades. Mais do que a luta com os elementos rebeldes da
Natureza o europeu emigrante trazia uma
cultura de pertencimento consigo . Este semente de pertencimento fazia com que
buscasse todos os meios para interagir livre e espontaneamente na sua nova
terra como nação de adoção.
Em junho de 1814 a
Europa estava se recuperando da aventura napoleônica. Com os meios de produção
esfacelados, populações inteiras deslocadas e com mudanças profundas de regimes
de governo e político e modos de produção. Uma imensa população se deslocava dos
campos em ruina para ser proletária nas cidades em vertiginoso crescimento para
sustentar o modo de produção industrial. Esta concentrava os saberes e tradicionais
meios de produção matérias primas, máquinas e capital. A Europa exportava para
as Américas, África e Austrália as sobras desta produção na forma de imigrantes.
Fig. 02 – O africano com uma cultura marcada pelo seu
clã e os constantes reveses do poder tribal enfrentava a escravidão como um
desses reveses cíclicos a favor do mais
forte e esperto.. O seu captor o despiu de todas as veleidades e
potencialidades para deliberar e decidir. A sua cultura próxima dos ciclos da Natureza
implacável. Aceitava o trabalho como uma fatalidade e da qual não tinha
condições de libertar, mas do qual não tirava o menor benefício para si ou para
os seus. Assim ficava a margem de qualquer conceito de nação brasileira.
O Brasil era pouco
atrativo para estes imigrantes. De um
lado era um imenso território agrícola. Porém dominado por um sistema político
gerenciado por militares, coronéis e caciques com privilégios sem fim. Para este
sistema colonial arcaico sustentado pelo trabalho escravo era ideal o poder
autárquico e central. Se o imigrante europeu não era visto como uma ameaça, de
outra parte era quase impossível uma interação e um pacto civilizado direta com
este poder autárquico central. Especialmente se for considerado o recente
estágio servil e a pouca experiência política e cultural deste imigrante pobre
europeu.
Faltava no Brasil, além
do mais, qualquer apoio sustentável econômico, tecnológico e cultural apropriado
para este imigrante pobre europeu que se aventurava neste espaço vazio.
BANNER, Joseph Stocks
for Father
Fig. 03 – O imigrante europeu experimentara nas suas
próprias populações de origem os mesmos suplícios que se impunham aos escravos legais
nas Américas e na África. Populações europeias submetidas ao arbítrio de
senhores feudais hereditários os suplícios mais horrorosos que já passaram pela
mente humana eram o se cotidiano. O poder discricionário era povoado e mantido,
na estrutura macro política, além das fogueiras
da inquisição, de um arsenal de micro torturas cotidianas físicas, econômicas e psicológicas ,
O editor do Correio
Braziliense mostrava que bastava a proibição 0u regulamentação do comércio e nem a legislação do comércio da escravidão.
Este ”jeitinho” formal e legal brasileiro mostrava as suas contradições que ee
comentava nas:
Refiexoens sobre as novidades deste mez
sobre o BRAZIL
e estampado no CORREIO BRAZILIENSE,
VOL. XII. Nº 72, VOL. XII. No. 73. junho
de 1814, Miscelânea pp.913 - 915.
Commercio da escravatura.
Por
noticias particulares, que nos chegaram da Bahia consta, que, propondo-se
algumas embarcaçoens a sahir para a costa da Mina, a fazer o commercio de
escravos, pediram a competente licença ao Governador, o qual antes de a
conceder obrigou os Mestres e os donos a assignar uni termo, de naõ requerarem
cousa alguma na corte ou em Inglaterra, no caso de que os Inglezes os
aprezassem. Ainda que esta noticia nos venha por pessoas a quem damos credito,
com tudo naõ damos mais pezo a isto do que merecem noticias particulares, e por
tanto naõ afiançamos o ser isto correcto.
COALBROOKDALE
inglaterra
Fig. 04 – O mundo econômico europeu - após haver enfrentado
a tormenta da causada pela Revolução Frances e a aventura napoleônica - concentrou na indústria seus investimentos,
tecnologia, matérias e força de trabalho.. Força de trabalho
proveniente do mundo agrário e onde a
estrutura familiar via a sua prole (proletário) perder o contínuo das tradições
e da cultura comandada pelos eventos da Natureza.
He
obvio, que o Conde dos Arcos, que depois que he Governador da Bahia tem
mostrado muita prudência em seu comportamento, naõ tomaria sobre si o dar um
passo de tanta importância, se naõ tivesse para isso ordens da Corte do
Rio-de-Janeiro; e he nessa supposiçaõ, que nos resolvemos a dizer alguma cousa
sobre esta matéria.
Por
mais impolitico que se julgue o artigo do tractado, que estipulou sobre a
matéria do commercio dos escravos, he manifesto, que o Governo deve cumprir com
elle, e a naçaõ sugeitar-se aos seus regulamentos. Em todas as idades, e entre
todas as naçoens, os tractados se reputam como ley suprema dos povos; a fé
nelles promeltida, sempre se julgou sagrada, e ja mais uma naçaõ quebrantou os
seus tractados, sem incorrer no ódio das outras naçoens, e sem arruinar o seu
character nacional. Nenhum bom Portuguez portanto deve hesitar, ou questionar,
se a estipulaçaõ do tractado deve ou naõ ser observada. Porém sem duvida os
particulares tem o direito de ser informados do que essa estipulaçaõ contém,
para regularem o seu comportamento conforme a esses ajustes.
BRIDGENORTH of SHOPSHIRE of de RIVER
SEVERN
Fig. 05 – Os campos começaram a ser cortados por
estradas para escoar a produção industrial e receber os insumos industriais.
A navegação ganhou uma vida motivada por uma nova era colonial. Colônias que
passaram a constituir reservas de mercado dos produtos das regiões industriais.
Colônias nas quais estas nações industriais conquistavam o poder. Colônias nas
quais distribuíam com exclusividade os produtos das suas máquinas e se
apropriavam dos insumos de suas máquinas. Colônias nas quais a população
desempregada dos seus campos tinham privilégios no poder e o seu papel para
manter os nativos longe de núcleo do poder destas extensões de suas metrópoles era
considerável.
O que de fato estava
emergindo no meio deste caos pós-guerra era a consciência cada vez mais aguda
destes “PARTICULARES” Estes “PARTICULARES” se expressavam na forma do “EU” do
romantismo cultural. Uma das matrizes da cultura europeia foi a imprensa
industrial e que abriu a possibilidade de comparações, avaliações, deliberações
e decisões destes “PARTICULARES”. Estes “PARTICULARES” ao não dependerem mais do TRONO e nem do ALTAR. O imigrante era
um destes “PARTICULARES” que deliberava e decidia por livre e espontânea
vontade sair de sua terra natal e procurar outras paragens. Enquanto o escravo
não deliberava e nem decidia o seu destino.
BRIULOV Karl 1799-1852 -
Ilha da Madeira 1850 - óleo 50.5 x 62.5
cm
Fig. 06 – Em junho de1814 não há como ignorar o
tímido projeto lusitano e relação às populações das Ilha da Madeira e dos
Açores que migraram ao Brasil. População, os seus costume, suas casas e
atividade agrícola da Ilha de Madeira apresentava no século XIX a feição que o
pintor russo Briulov retratou em 1850. Estas populações de ilhéus, somadas
as açorianas, constituíram os primórdios
de um projeto governamental da metrópole para a sua vasta colônia brasileira.
Porém este imigrante imediatamente assumiu mais a pecuária extensiva e o seu
comércio, além daqueles que foram atraídos pela mineração. Assim a mão de obra
das lavouras brasileira continuou predominantemente servil
Se
o tractado permitte, que os Portuguezes vaõ fazer o commercio da escravatura a
certos lugares de África; se as leys do paiz fazem legal este trafico; os
particulares tem o direito de ser informados clara e especificamente, por uma
proclamaçaõ do Governo, ou por outro modo authentico, dos limites, e condiçoens,
com que podem entrar no commercio da escravatura; em em quanto se conformarem
com isso, tem o direito de exigir a protecçaõ do seu Governo contra toda e
qualquer força nacional ou estrangeira, que os pertube no exercício de seu
direito. O Governo, portanto, naõ tena direito algum de exigir termo dos
particulares, que naõ requereraò á sua corte nem em Inglaterra, caso os navios
armados Inglezes lhe façam alguma violência. Seria justamente o mesmo caso, se
o Governador obrigasse aos viajantes, que vaõ de Bahia para as Minas a que
assignassem um termo de que, se succedesse serem roubados no caminho naõ
accusariam os salteadores nos tribunaes de justiça.
COALBROOKDALE1777 Inglaterra por Wiliam WILLIAMS
indispensável
para a indústria. O ferro substituía a pedra, a madeira e demais produtos
naturais Porém esta mesma NATUREZA - com seus ritmos sazonais implacáveis
- estava dando a um ritmo do projeto humano.
Um dos predicados de qualquer bom governo é a
publicidade dos seus atos. Alguns traduzem por transparência nos atos
governamentais. Transparência e publicidade que não podem serem confundidas com
propaganda ou marketing de certos personagens em postos chaves do trânsito do
poder. Aqueles que ocupam estes postos chaves possuem por função perceber,
avaliar e orientar para o bem comum este fluxo do poder que passa pelas suas
mãos.
Por
outra parte, se o commercio, para que aquelles indivíduos pediam licença, he contrario ás estipulaçoens
do tractado, o Governador naõ devia conceder tal licença, nem com termo, nem
sem elle, porque os individuos da naçaõ saõ obrigados a conformar-se com as
convençoens: e he do dever do Governo pôr em força a sua execução. Em uma
palavra, ou aquelle commercio he permittido pelo tractado ou naõ: se naõ he, o
Governo Portuguez naõ o deve permittirá seus subditos, antes castigar os que
nelle se empregarem; se he permittido, deve conceder as licenças, e oppôr-se
ate com força d'armas, com represálias, e com outros meios legítimos, a que
Poteceia alguma estrangeira interrompa os seus subditos, nas occupaçoens
legitimas em que se empreguem.
COALBROOKDALE1777 Inglaterra por Wiliam WILLIAMS
Fig. 08 – O carvão de pedra e as jazidas de minério
de ferro - submetidos aos ritmos da industrialização - começaram a se tornar os
protagonistas para os quais afluía a mão de obra do campo os meios de
transporte, as matérias primas os seus produtos e aplicação dos capitais. A
paisagem rural circunstante teve de “DAR LUGAR” para estes protagonistas. Este
“DAR LUGAR” significava a migração da população que desejava manter o seu modo
de vida tradicional. Migração para novas terras, como o Brasil, distantes desta
industrialização massiva.
O comércio de escravos e o seu transporte estavam em
mãos internacionais. Armadores de todo mundo terceirizavam, alugavam e fretavam
estes lucubres e sinistros “tumbeiros” uma vez que se pagasse pelo seu
“serviço”. Uma das saídas destes “empresários” estava no transporte “legal” de
imigrantes que pagavam antecipadamente este “serviço”. Em junho de 2014 esta
situação se repete com os “coiotes” na fronteira norte-americana ou no
Mediterrâneo com levas de imigrantes ilegais que fretam e pagam aos atravessadores
desta aventura que termina, muitas vezes, em tragédia e morte.
Por
occasiaõ, pois, de fallar-mos nesta malcria, tocaremos na tormenta, que se vai
ajunctando contra os interesses do Brazil, e contra a qual o Governo se deve
precaver em tempo: queremos dizer a total abolição do commercio da escravatura,
por concurrencia de todas as Naçoens Europeas.
No
Parlamento Britannico se tem agitado esta questão com todo o ardor: o Imperador
de Rússia acha-se inclinado a favorecer a abolição da escravatura; a Áustria e
a Prússia naõ tem interesse algum em contrariar a medida; a França ja
acquiesceo em parte, e portanto naõ ha duvida de que as Potências maiores iraõ
todas de accordo; e Portugal nolente
aut valente ha de ser envolvido no mesmo.
Fig. 09 – O Congresso de Viena reuniu os mais hábeis
e preparados representantes das nações que haviam enfrentado a aventura
napoleônica. Portugal, após os ingentes esforços da resistência às invasões
francesas e haver participado ativamente nos exércitos aliados estava muito mal
representado e sem voz ativa. O único gesto magnânimo foi devolver as Guianas
Francesas. Esta falta de perspicácia lusitana foi motivo das constantes queixas
do redator do Correio Braziliense.
Para os vencedores
foi a pedra fundamental para erguer, mundo afora, o edifício do novo
colonialismo europeu industrial com as suas respectivas reservas de mercados
A escravidão estava proibida em Portugal desde 1760. A
contradição de o BRASIL continuar com a servidão legal desafiava a unidade
lusitana e abria para outras “tolerâncias”
do governo central. Governo, Igreja e Economia do BRASIL dependiam
direta ou indiretamente do uso do trabalho escravo. A Agricultura era uma mera
desculpa, pois os produtos agropastoris gerados pelo trabalho escravo
sustentava toda esta superestrutura governamental, eclesiástica e econômica do
Brasil de junho de 1814. O redator do Correio Braziliense era o primeiro a
reconhecer esta contradição.
A
agricultura do Brazil, no estado actual das cousas, naõ póde continuar sem a
escravatura: sem braços naõ se podem cultivar as terras; e portanto saõ
precisas providencias, para substituir a população dos escravos, do contrario o
grande Estado do Brazil naõ será mais do que um inútil deserto.
O
augmento de população naõ he obra de um dia, e a guerra passada offereceo a
mais oportuna occasiaõ de recolher no Brazil a mais vantajosa colheita de
emigrados de toda a parte da Europa, como nos por varias vezes recommendamos; e
quando chegar a epocha, que está mui próxima, de se naõ poderem importar os
escravos de África, o Brazil sentirá vivamente ésta falta de precaução. Os
escravos saõ uma população factícia, de pouco valor, e perigosa; mais ainda
assim he melhor que nada.
Fig. 10 – O mapa de 1814 mostra a EUROPA a realidade com que lidou o
Congresso de Viena.. Na época a Alemanha e a Itália formavam uma colcha de
retalhos de pequenos estados. Foi nestes pequenos estados que o Brasil buscou a
maioria dos seus imigrantes europeus. Esta heterogeneidade nacional recebeu um
tratamento uniforme e distante do Império Brasileiro. O que fato estava em jogo era a substituição,
pelo menor preço possível, da escravidão africana. Em 2014 o Brasil
ostenta uma nítida distinção das regiões
nas quais este projeto vingou e onde continua a mentalidade colonial escravagista.
O período pós-guerras napoleônicas abria uma janela
impar para reverter esta contradição. De um lado a plena manutenção produção
das máquinas bélicas prontas para produzir maquinário agrícola e as populações
arruinadas econômica, social e culturalmente estavam aptas para recomeçar o
ciclo de produção agrícola em continentes vazios como o Brasil. Restavam os
entraves do poder central e, na base, as profundas idiossincrasias de base o resultado
de quatro séculos de poder colonial, militar e arbítrio religioso. O redator
tinha sofrido pessoalmente com estas idiossincrasias de base governamentais.
Por esta razão não podia se calar sobre as condições que este imigrante iriam
encontram-no Brasil
Supposto
que a melhor occasiaõ de povoar o Brazil, esteja passada; com tudo a Alemanha,
a Hollanda, a Escócia, a Irlanda, e aiuda os Estados Unidos, podem ministrar
alguma gente ao Brazil, contanto que, por sabias leys, bem pensadas, e melhor
executadas, se persuadam as naçoens estrangeiras de que as suas pessoas e suas
propriedades seraõ no Brazil repeitadas, e naõ sugeitas ao arbítrio de
Governadores, e Ministros, nem a perseguiçoens religiosas. No momento em que
escrevemos, alguns Estados da Europa estaõ dando exemplos de incapacidade de
governar, e dos esforços de partidistas do despotismo, contra as ideas
recebidas do nosso Século; porém ao mesmo tempo outros Estados continuam a
seguir os progressos de civilização, e melhoramento em tudo que as
circumstancias permittem, a estes se deve imitar, na certeza de que os outros
cedo ou tarde pagarão a imprudência de se querem oppôr à torrente da opinião. O
espirito humano naõ dá passos retrogrados; quem chegou a ver a luz naõ deseja
voltara ser cego; e os gritos da populaça, sempre amante da novidade; ou os
esforços de partidos políticos, naõ saõ, nem nunca foram, o critério da opinião
publica, a que os Governos devam attender.
William Bel SCOTT- Iron an Coal
Fig. 11 – O trabalho fabril numa imagem romântica anuncia
uma nova cultura europeia. Mistura
índices culturais distintos numa realidade existencial que ganham sentido de
pertencimento, de controle e artificialidade de uma nova infraestrutura.
O redator do Correio Braziliense manifestava confiança
da superação destas idiossincrasias apesar de todos estes entraves. Confiança
diante de um trabalhador que tivesse condições de deliberara e decidir onde e
quando usar as sus potencialidades aprendidas em séculos de exercícios
profissionais. Exercícios profissionais que se diferenciavam e especializavam
na medida da marcha da civilização.
Concluimos,
que meditando sobre a extincçaõ da escravatura no Brazil, a Corte do Rio de
Janeiro deve immediatamente tomar medidas para prover-se de artistas,
agricultores, e trabalhadores, dos paizes da Europa d'onde se podem alcançar; e
que para os convidar deve publicar leys e regulamentos saudáveis, que persuadam
o Mundo de que as instituiçoens politicas do paiz saõ taõ favoráveis,quanto he
bom o clima, e fértil o terreno.
http://purl.pt/837/4/#/4 (detalhe da capa)
Fig. 12 – Uma cantata lusitana, denominada “A PAZ na
EUROPA” de João Domingos BOMTEMPO (1775-1842), celebrava o final do tormentoso
período napoleônico. A imagem propaga a ideia de uma nova geração europeia
capaz de transformar as armas em instrumentos de PROGRESSO. Poucos foram
capzes de examinar a natureza deste novo mito da ORDEM e do PROGRESSO
proveniente de um simples cessar fogo..
Em junho de 2014 é possível mapear os pontos e os municípios
brasileiros que mais imigrantes receberam. Nestes pontos é possível avaliar a
forma como interagiram para o bem coletivo, a sustentabilidade continuada e se
aproximam de padrões internacionais de distribuição de renda e de
oportunidades.
No entanto é necessário sempre avaliar o ponto de
entrada destes imigrantes no Brasil. Nenhum deles veio para passear ou usufruir
fortunas ou heranças econômicas.
BANNER
COALBROOKDALE
CORREIO
BRAZIENSE –junho de 1814
ILHA
da MADEIRA
JANGADA
do MEDUSA
Paisagens
de
PAZ da EUROPA Cantata 1814 de autoria de João Domingos BOMTEMPO
(1775-1842)
SCOTT, Wiliam Bel – Iron and Coal
“¿TRABALHO
VOLUNTÀRIO?” ou
“¿ESCRAVIDÃO VOLUNTÀRIA?” em 2014 no BRASIL
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