sexta-feira, 6 de junho de 2014

NÃO FOI no GRITO - 093

SUBSTITUIR o ESCRAVO pelo IMIGRANTE.


William Bel  SCOTT- Grace Darling and he Father William

Fig. 01 – O europeu estava arruinado., após haver enfrentado a tormenta da causada pela Revolução Frances e a aventura napoleônica Assim tinha de enfrentar os elementos físicos de um deslocamento para terras longínquas e atravessar mares e tempestades. Mais do que a luta com os elementos rebeldes da Natureza  o europeu emigrante trazia uma cultura de pertencimento consigo . Este semente de pertencimento fazia com que buscasse todos os meios para interagir livre e espontaneamente na sua nova terra como nação de adoção.

Em junho de 1814 a Europa estava se recuperando da aventura napoleônica. Com os meios de produção esfacelados, populações inteiras deslocadas e com mudanças profundas de regimes de governo e político e modos de produção. Uma imensa população se deslocava dos campos em ruina para ser proletária nas cidades em vertiginoso crescimento para sustentar o modo de produção industrial. Esta concentrava os saberes e tradicionais meios de produção matérias primas, máquinas e capital. A Europa exportava para as Américas, África e Austrália as sobras desta produção  na forma de imigrantes.


Fig. 02 – O africano com uma cultura marcada pelo seu clã e os constantes reveses do poder tribal enfrentava a escravidão como um desses reveses cíclicos  a favor do mais forte e esperto.. O seu captor o despiu de todas as veleidades e potencialidades para deliberar e decidir.  A sua cultura próxima dos ciclos da Natureza implacável. Aceitava o trabalho como uma fatalidade e da qual não tinha condições de libertar, mas do qual não tirava o menor benefício para si ou para os seus. Assim ficava a margem de qualquer conceito de nação brasileira.

O Brasil era pouco atrativo para estes imigrantes.  De um lado era um imenso território agrícola. Porém dominado por um sistema político gerenciado por militares, coronéis e caciques com privilégios sem fim. Para este sistema colonial arcaico sustentado pelo trabalho escravo era ideal o poder autárquico e central. Se o imigrante europeu não era visto como uma ameaça, de outra parte era quase impossível uma interação e um pacto civilizado direta com este poder autárquico central. Especialmente se for considerado o recente estágio servil e a pouca experiência política e cultural deste imigrante pobre europeu.

Faltava no Brasil, além do mais, qualquer apoio sustentável econômico, tecnológico e cultural apropriado para este imigrante pobre europeu que se aventurava neste espaço vazio.


BANNER, Joseph   Stocks for Father

Fig. 03 – O imigrante europeu experimentara nas suas próprias populações de origem os mesmos  suplícios que se impunham aos escravos legais nas Américas e na África. Populações europeias submetidas ao arbítrio de senhores feudais hereditários os suplícios mais horrorosos que já passaram pela mente humana eram o se cotidiano. O poder discricionário era povoado e mantido, na estrutura macro política,  além das fogueiras da inquisição, de um arsenal de micro torturas cotidianas  físicas, econômicas e psicológicas ,

O editor do Correio Braziliense mostrava que bastava a proibição 0u regulamentação do comércio  e nem a legislação do comércio da escravidão. Este ”jeitinho” formal e legal brasileiro mostrava as suas contradições que ee comentava nas:
Refiexoens sobre as novidades deste mez sobre o BRAZIL e estampado no CORREIO BRAZILIENSE, VOL. XII. Nº 72, VOL. XII. No. 73. junho de 1814, Miscelânea pp.913 - 915.

Commercio da escravatura.

Por noticias particulares, que nos chegaram da Bahia consta, que, propondo-se algumas embarcaçoens a sahir para a costa da Mina, a fazer o commercio de escravos, pediram a competente licença ao Governador, o qual antes de a conceder obrigou os Mestres e os donos a assignar uni termo, de naõ requerarem cousa alguma na corte ou em Inglaterra, no caso de que os Inglezes os aprezassem. Ainda que esta noticia nos venha por pessoas a quem damos credito, com tudo naõ damos mais pezo a isto do que merecem noticias particulares, e por tanto naõ afiançamos o ser isto correcto.


COALBROOKDALE inglaterra

Fig. 04 – O mundo econômico europeu - após haver enfrentado a tormenta da causada pela Revolução Frances e a aventura napoleônica  - concentrou na indústria seus investimentos, tecnologia, matérias e força de trabalho.. Força de trabalho proveniente  do mundo agrário e onde a estrutura familiar via a sua prole (proletário) perder o contínuo das tradições e da cultura comandada pelos eventos da Natureza.

He obvio, que o Conde dos Arcos, que depois que he Governador da Bahia tem mostrado muita prudência em seu comportamento, naõ tomaria sobre si o dar um passo de tanta importância, se naõ tivesse para isso ordens da Corte do Rio-de-Janeiro; e he nessa supposiçaõ, que nos resolvemos a dizer alguma cousa sobre esta matéria.

Por mais impolitico que se julgue o artigo do tractado, que estipulou sobre a matéria do commercio dos escravos, he manifesto, que o Governo deve cumprir com elle, e a naçaõ sugeitar-se aos seus regulamentos. Em todas as idades, e entre todas as naçoens, os tractados se reputam como ley suprema dos povos; a fé nelles promeltida, sempre se julgou sagrada, e ja mais uma naçaõ quebrantou os seus tractados, sem incorrer no ódio das outras naçoens, e sem arruinar o seu character nacional. Nenhum bom Portuguez portanto deve hesitar, ou questionar, se a estipulaçaõ do tractado deve ou naõ ser observada. Porém sem duvida os particulares tem o direito de ser informados do que essa estipulaçaõ contém, para regularem o seu comportamento conforme a esses ajustes.
BRIDGENORTH of SHOPSHIRE of de RIVER SEVERN

Fig. 05 – Os campos começaram a ser cortados por estradas para escoar a produção industrial e receber os insumos industriais. A navegação ganhou uma vida motivada por uma nova era colonial. Colônias que passaram a constituir reservas de mercado dos produtos das regiões industriais. Colônias nas quais estas nações industriais conquistavam o poder. Colônias nas quais distribuíam com exclusividade os produtos das suas máquinas e se apropriavam dos insumos de suas máquinas. Colônias nas quais a população desempregada dos seus campos tinham privilégios no poder e o seu papel para manter os nativos longe de núcleo do poder destas extensões de suas metrópoles era considerável.

O que de fato estava emergindo no meio deste caos pós-guerra era a consciência cada vez mais aguda destes “PARTICULARES” Estes “PARTICULARES” se expressavam na forma do “EU” do romantismo cultural. Uma das matrizes da cultura europeia foi a imprensa industrial e que abriu a possibilidade de comparações, avaliações, deliberações e decisões destes “PARTICULARES”. Estes “PARTICULARES” ao não dependerem  mais do TRONO e nem do ALTAR. O imigrante era um destes “PARTICULARES” que deliberava e decidia por livre e espontânea vontade sair de sua terra natal e procurar outras paragens. Enquanto o escravo não deliberava e nem decidia o seu destino.
BRIULOV Karl 1799-1852  - Ilha da Madeira 1850  - óleo 50.5 x 62.5 cm
Fig. 06 – Em junho de1814 não há como ignorar o tímido projeto lusitano e relação às populações das Ilha da Madeira e dos Açores que migraram ao Brasil. População, os seus costume, suas casas e atividade agrícola da Ilha de Madeira apresentava no século XIX a feição que o pintor russo Briulov retratou em 1850. Estas populações de ilhéus, somadas as açorianas,  constituíram os primórdios de um projeto governamental da metrópole para a sua vasta colônia brasileira. Porém este imigrante imediatamente assumiu mais a pecuária extensiva e o seu comércio, além daqueles que foram atraídos pela mineração. Assim a mão de obra das lavouras brasileira continuou predominantemente servil

Se o tractado permitte, que os Portuguezes vaõ fazer o commercio da escravatura a certos lugares de África; se as leys do paiz fazem legal este trafico; os particulares tem o direito de ser informados clara e especificamente, por uma proclamaçaõ do Governo, ou por outro modo authentico, dos limites, e condiçoens, com que podem entrar no commercio da escravatura; em em quanto se conformarem com isso, tem o direito de exigir a protecçaõ do seu Governo contra toda e qualquer força nacional ou estrangeira, que os pertube no exercício de seu direito. O Governo, portanto, naõ tena direito algum de exigir termo dos particulares, que naõ requereraò á sua corte nem em Inglaterra, caso os navios armados Inglezes lhe façam alguma violência. Seria justamente o mesmo caso, se o Governador obrigasse aos viajantes, que vaõ de Bahia para as Minas a que assignassem um termo de que, se succedesse serem roubados no caminho naõ accusariam os salteadores nos tribunaes de justiça.

COALBROOKDALE1777  Inglaterra por Wiliam WILLIAMS

indispensável para a indústria. O ferro substituía a pedra, a madeira e demais produtos naturais Porém esta mesma NATUREZA - com seus ritmos sazonais implacáveis - estava dando a um ritmo do projeto humano.

Um dos predicados de qualquer bom governo é a publicidade dos seus atos. Alguns traduzem por transparência nos atos governamentais. Transparência e publicidade que não podem serem confundidas com propaganda ou marketing de certos personagens em postos chaves do trânsito do poder. Aqueles que ocupam estes postos chaves possuem por função perceber, avaliar e orientar para o bem comum este fluxo do poder que passa pelas suas mãos.
Por outra parte, se o commercio, para que aquelles indivíduos  pediam licença, he contrario ás estipulaçoens do tractado, o Governador naõ devia conceder tal licença, nem com termo, nem sem elle, porque os individuos da naçaõ saõ obrigados a conformar-se com as convençoens: e he do dever do Governo pôr em força a sua execução. Em uma palavra, ou aquelle commercio he permittido pelo tractado ou naõ: se naõ he, o Governo Portuguez naõ o deve permittirá seus subditos, antes castigar os que nelle se empregarem; se he permittido, deve conceder as licenças, e oppôr-se ate com força d'armas, com represálias, e com outros meios legítimos, a que Poteceia alguma estrangeira interrompa os seus subditos, nas occupaçoens legitimas em que se empreguem.


COALBROOKDALE1777  Inglaterra por Wiliam WILLIAMS

Fig. 08 – O carvão de pedra e as jazidas de minério de ferro - submetidos aos ritmos da industrialização - começaram a se tornar os protagonistas para os quais afluía a mão de obra do campo os meios de transporte, as matérias primas os seus produtos e aplicação dos capitais. A paisagem rural circunstante teve de “DAR LUGAR” para estes protagonistas. Este “DAR LUGAR” significava a migração da população que desejava manter o seu modo de vida tradicional. Migração para novas terras, como o Brasil, distantes desta industrialização massiva.

O comércio de escravos e o seu transporte estavam em mãos internacionais. Armadores de todo mundo terceirizavam, alugavam e fretavam estes lucubres e sinistros “tumbeiros” uma vez que se pagasse pelo seu “serviço”. Uma das saídas destes “empresários” estava no transporte “legal” de imigrantes que pagavam antecipadamente este “serviço”. Em junho de 2014 esta situação se repete com os “coiotes” na fronteira norte-americana ou no Mediterrâneo com levas de imigrantes ilegais que fretam e pagam aos atravessadores desta aventura que termina, muitas vezes, em tragédia e morte.
Por occasiaõ, pois, de fallar-mos nesta malcria, tocaremos na tormenta, que se vai ajunctando contra os interesses do Brazil, e contra a qual o Governo se deve precaver em tempo: queremos dizer a total abolição do commercio da escravatura, por concurrencia de todas as Naçoens Europeas.

No Parlamento Britannico se tem agitado esta questão com todo o ardor: o Imperador de Rússia acha-se inclinado a favorecer a abolição da escravatura; a Áustria e a Prússia naõ tem interesse algum em contrariar a medida; a França ja acquiesceo em parte, e portanto naõ ha duvida de que as Potências maiores iraõ todas de accordo; e Portugal nolente aut valente ha de ser envolvido no mesmo.


Fig. 09 – O Congresso de Viena reuniu os mais hábeis e preparados representantes das nações que haviam enfrentado a aventura napoleônica. Portugal, após os ingentes esforços da resistência às invasões francesas e haver participado ativamente nos exércitos aliados estava muito mal representado e sem voz ativa. O único gesto magnânimo foi devolver as Guianas Francesas. Esta falta de perspicácia lusitana foi motivo das constantes queixas do redator do Correio Braziliense.
Para os vencedores foi a pedra fundamental para erguer, mundo afora, o edifício do novo colonialismo europeu industrial com as suas respectivas reservas de mercados

A escravidão estava proibida em Portugal desde 1760. A contradição de o BRASIL continuar com a servidão legal desafiava a unidade lusitana e abria para outras “tolerâncias”  do governo central. Governo, Igreja e Economia do BRASIL dependiam direta ou indiretamente do uso do trabalho escravo. A Agricultura era uma mera desculpa, pois os produtos agropastoris gerados pelo trabalho escravo sustentava toda esta superestrutura governamental, eclesiástica e econômica do Brasil de junho de 1814. O redator do Correio Braziliense era o primeiro a reconhecer esta contradição.
A agricultura do Brazil, no estado actual das cousas, naõ póde continuar sem a escravatura: sem braços naõ se podem cultivar as terras; e portanto saõ precisas providencias, para substituir a população dos escravos, do contrario o grande Estado do Brazil naõ será mais do que um inútil deserto.

O augmento de população naõ he obra de um dia, e a guerra passada offereceo a mais oportuna occasiaõ de recolher no Brazil a mais vantajosa colheita de emigrados de toda a parte da Europa, como nos por varias vezes recommendamos; e quando chegar a epocha, que está mui próxima, de se naõ poderem importar os escravos de África, o Brazil sentirá vivamente ésta falta de precaução. Os escravos saõ uma população factícia, de pouco valor, e perigosa; mais ainda assim he melhor que nada.


Fig. 10 – O mapa de 1814  mostra a EUROPA a realidade com que lidou o Congresso de Viena.. Na época a Alemanha e a Itália formavam uma colcha de retalhos de pequenos estados. Foi nestes pequenos estados que o Brasil buscou a maioria dos seus imigrantes europeus. Esta heterogeneidade nacional recebeu um tratamento uniforme e distante do Império Brasileiro.  O que fato estava em jogo era a substituição, pelo menor preço possível, da escravidão africana. Em 2014 o Brasil ostenta  uma nítida distinção das regiões nas quais este projeto vingou e onde continua a mentalidade colonial escravagista.
O período pós-guerras napoleônicas abria uma janela impar para reverter esta contradição. De um lado a plena manutenção produção das máquinas bélicas prontas para produzir maquinário agrícola e as populações arruinadas econômica, social e culturalmente estavam aptas para recomeçar o ciclo de produção agrícola em continentes vazios como o Brasil. Restavam os entraves do poder central e, na base, as profundas idiossincrasias de base o resultado de quatro séculos de poder colonial, militar e arbítrio religioso. O redator tinha sofrido pessoalmente com estas idiossincrasias de base governamentais. Por esta razão não podia se calar sobre as condições que este imigrante iriam encontram-no Brasil
Supposto que a melhor occasiaõ de povoar o Brazil, esteja passada; com tudo a Alemanha, a Hollanda, a Escócia, a Irlanda, e aiuda os Estados Unidos, podem ministrar alguma gente ao Brazil, contanto que, por sabias leys, bem pensadas, e melhor executadas, se persuadam as naçoens estrangeiras de que as suas pessoas e suas propriedades seraõ no Brazil repeitadas, e naõ sugeitas ao arbítrio de Governadores, e Ministros, nem a perseguiçoens religiosas. No momento em que escrevemos, alguns Estados da Europa estaõ dando exemplos de incapacidade de governar, e dos esforços de partidistas do despotismo, contra as ideas recebidas do nosso Século; porém ao mesmo tempo outros Estados continuam a seguir os progressos de civilização, e melhoramento em tudo que as circumstancias permittem, a estes se deve imitar, na certeza de que os outros cedo ou tarde pagarão a imprudência de se querem oppôr à torrente da opinião. O espirito humano naõ dá passos retrogrados; quem chegou a ver a luz naõ deseja voltara ser cego; e os gritos da populaça, sempre amante da novidade; ou os esforços de partidos políticos, naõ saõ, nem nunca foram, o critério da opinião publica, a que os Governos devam attender.


William Bel SCOTT- Iron an Coal 
Fig. 11 – O trabalho fabril numa imagem romântica anuncia uma nova cultura  europeia. Mistura índices culturais distintos numa realidade existencial que ganham sentido de pertencimento, de controle e artificialidade de uma nova infraestrutura.

O redator do Correio Braziliense manifestava confiança da superação destas idiossincrasias apesar de todos estes entraves. Confiança diante de um trabalhador que tivesse condições de deliberara e decidir onde e quando usar as sus potencialidades aprendidas em séculos de exercícios profissionais. Exercícios profissionais que se diferenciavam e especializavam na medida da marcha da civilização.
Concluimos, que meditando sobre a extincçaõ da escravatura no Brazil, a Corte do Rio de Janeiro deve immediatamente tomar medidas para prover-se de artistas, agricultores, e trabalhadores, dos paizes da Europa d'onde se podem alcançar; e que para os convidar deve publicar leys e regulamentos saudáveis, que persuadam o Mundo de que as instituiçoens politicas do paiz saõ taõ favoráveis,quanto he bom o clima, e fértil o terreno.

http://purl.pt/837/4/#/4  (detalhe da capa)
Fig. 12 – Uma cantata lusitana, denominada “A PAZ na EUROPA” de João Domingos BOMTEMPO (1775-1842), celebrava o final do tormentoso período napoleônico. A imagem propaga a ideia de uma nova geração europeia capaz de transformar as armas em instrumentos de PROGRESSO. Poucos foram capzes de examinar a natureza deste novo mito da ORDEM e do PROGRESSO proveniente de um simples cessar fogo..

Em junho de 2014 é possível mapear os pontos e os municípios brasileiros que mais imigrantes receberam. Nestes pontos é possível avaliar a forma como interagiram para o bem coletivo, a sustentabilidade continuada e se aproximam de padrões internacionais de distribuição de renda e de oportunidades.

No entanto é necessário sempre avaliar o ponto de entrada destes imigrantes no Brasil. Nenhum deles veio para passear ou usufruir fortunas ou heranças econômicas.

BANNER




COALBROOKDALE




CORREIO BRAZIENSE –junho de 1814





ILHA da MADEIRA


JANGADA do MEDUSA




Paisagens de




PAZ da EUROPA Cantata 1814 de autoria de João Domingos BOMTEMPO (1775-1842)





SCOTT, Wiliam Bel – Iron and Coal




“¿TRABALHO VOLUNTÀRIO?” ou “¿ESCRAVIDÃO VOLUNTÀRIA?” em 2014 no BRASIL




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