Uma
JOVEM DEMOCRACIA em GUERRA com a sua EX-METRÓPOLE em 1812.
“Na
Gram Bretanha esta offerta pacifica foi regeitada, em conseqüência de uma
manifesta repugnância em suspender a practica das prisoens dos marinheiros,
durante o armisticio; e sem nenhuma intimaçaõ de que o arranjamento proposto, a
respeito dos marinheiros, seria aceito”. Correio Braziliense, vol. IX. nº 55 dezembro de 1812, Política, p. 863
Fig. 01 – O combate naval, em frente a costa do Brasil,
no dia 29 de dezembro de 1812, foi vencido pelos norte-americanos do
“Constituition” que aniquilaram o navio britânico “ Java”.
Em 1812 os Estados
Unidos da América completavam 36 de sua independência da Grã Bretanha. Porém
esta fazia ouvidos moucos à soberania de suas ricas 13 colônias. Os ingleses agiam
como se nada tivesse acontecido. Navegavam nas águas territoriais de sua
ex-colônia sem a menor consideração da sua soberania. Prendiam navios - sob
bandeira ianque - e obrigavam os marujos,
destas naus americanas, a trabalhar nos seus navios como súditos britânicos,
senão como servos de 2ª classe.
Os protestos americanos nada
significavam ou adiantavam. Não restou alternativa do que declaração formal do
estado de guerra aos britânicos. Esta guerra inesperada, mas necessária, esteve
cheio de episódios contraditórios, incompreensível e quase esquecidos dois
séculos depois. Inclusive uma batalha naval foi travada na frente da costa
brasileira, no dia 29 de dezembro de 1812, da qual saiu triunfante a nau
americana “Constituition” contra o
navio britânico “Java”. As derrotas em
terra fizeram com que os norte-americanos abandonassem a sua ambição de
controlarem os Grandes Lagos e parte considerável do Canadá.
Fonte da imagem
em ATHEARN, Robert - 1963 - p.339
Fig. 02 – Um
marinheiro americano numa escultura de madeira de 1800. Marujo era um cidadão
como os demais, que, para os ianques, com os mesmos direitos e deveres. Isto
era inconcebível para os britânicos que continuavam a considerar, estes marujos,
como vassalos e servos de 2ª classe vindos da periferia, e, portanto, sob o
regime colonial.
A guerra foi declarada e
travada ao meio da administração, 1809-1817, de JAMES MADISON (1751-1836) o 4º
presidente dos Estados Unidos. Esta guerra trouxe uma preciosa lição ao Brasil
de 1812. Ficava evidente que a
Independência não podia ser um simples grito ou texto jurídico isolado e
descolado tanto do Poder Originário luso-brasileiro. Assim a década de 1812 até
1822 foi aproveitada pra conhecer, avaliara e agir de forma que o fato fosse
definitivo, irreversível e com o menor derramamento de sangue ou a sustentação
de uma ruinosa guerra pela soberania do Estado Brasileiro. De outra parte ia
também água abaixo qualquer veleidade de um mundo politico unificado luso fônico ao modelo da Common Law ou Commonwealth.
Fig. 03 – Um
deboche britânico à Democracia norte-americana coloca na boca do presidente
ianque a frase “ Cidadãos. Lamento não
poder chamar vocês como lordes e cavalheiros “ onde
até os cachorros tinha voz, na visão desta caricatura. Este deboche temerário
tinha como alvo o paradigma da Democracia norte-americana nutrido com as ideias
revolucionarias francesas que se escondiam atrás cadeira presidencial
norte-americana.
O Correio Braziliense
estampava as duas falas do ano legislativo de 1812, tanto das autoridades
britânicas como o discurso contraposto do presidente norte americano James
Madison. Como em toda guerra a primeira vítima, de 1812, foi a Verdade, como
continua a acontecer em dezembro de 2012.
Esta guerra contrapunha dois paradigmas, na medida em que todo
paradigma é íntegro e integral. De um
lado, a Inglaterra era uma monarquia e a “fala de Sua Alteza Real, o Príncipe
Regente, na abertura do Parlamento, aos 30 de Novembro, 1812” inicia
com “MY LORDS, E SENHORES!”. No meio
pode-se ler a expressão da “lealdade, e
afeição dos vassalos de Sua Majestade” e conclui com o desejo “a prosperidade real, liberdade, e felicidade
dos vassalos de S. M” .
Do outro do Atlântico os
Estados Unidos são uma democracia. A “Mensagem do Presidente ao Congresso,
na abertura da Sessão, em 4 de Novembro de 1812” , do 4º presidente
(1809-1817), JAMES MADISON (1751-1836), dirigia-se
direta aos “Concidadãos do Senado, e à Casa
dos Representantes”.
Fig. 04 – O
grande medo britânico - no seu deboche à Democracia norte-americana - era a
proximidade com as ideias e o paradigma da Revolução Francesa. A designação “cidadãos” vinha diretamente desta Revolução e uma
ameaça mortal a todas as cabeças coroadas e nobres do mundo inteiro
Os LORDES e os SENHORES britânicos ouviram do seu principe:
“a declaração de guerra do Governo dos Estados Unidos
da America, foi feita em circumstancias que podiam racionavelmente offerecer a
expectaçaõ de que se naõ interromperiam por longo tempo as relaçoens d' amizade
entre as duas naçoens. He com sincero pezar, que me vejo obrigado a
informar-vos, que o comportamento e pretensoens daquelle Governo, tem até aqui
impedido a conclusão de algum arranjamento pacifico. As suas medidas de
hostilidades se tem principalmente dirigido contra as provincias Britannicas
vizinhas, e se tem feito todos os esforços para seduzir os habitantes de sua
homenagem a Sua Majestade”.
Certamente “a conclusão de algum arranjo pacifico” preludiava a sentença “o que eu espero, senhores, é que depois de
um razoável período de discussão, todo mundo concorde comigo” no cínico
projeto do primeiro ministro britânico Winston Churchill. Esta tática expressa
a clássica ação do negociante britânico. Atordoar o seu interlocutor com
propostas ocas e sem sentido, até cansá-lo e exasperá-lo ao extremo. Neste
momento de cansaço supremo, apresentar, resumida e rapidamente, aquilo que de
fato interessa, arrancando do seu interlocutor a deliberação e a decisão que
seja favorável ao britânico.
JAMES MADISON 1751-1836 - 4º presidente USA 1809-1817 We the people
Fig. 05 – A imagem do 4º presidente norte-americano James MADISON
(1751-1836) está associada ao seu papel constitucional. No núcleo de suas
preocupações estava o PODER ORIGINÀRIO da NAÇÂO. Os nobres e a coroa britânica
tinha grande medo deste PODER ORIGINÀRIO, especialmente depois da guilhotina da
Revolução Francesa. Assim restava um equilíbrio precário garantido pelo
dinheiro, pela marinha e as armas, para salvar os seus pescoços e suas perucas
arcaicas. Na superfície levavam seu deboche temerário do paradigma da
Democracia norte-americana nutrido com as ideias revolucionarias francesas.
O fracasso ianque da sua expedição ao Canadá, Grandes
Lagos e Niágara é destacado e comemorado pelo Príncipe Regente britânico como
“...
provas que tenho recebido de lealdade, e affeiçaõ dos vassallos de S. M. na
America Septentrional, saõ de grande satisfacçaô. As tentativas do inimigo em
invadir o Canada Superior, naÕ somente abortaram, mas alem disso, pelos
judiciosos arranjamentos do Governador General, e pela habilidade e decisão,
com que foram conduzidas as operaçoens militares, foram obrigadas a capitular
as forças, que o inimigo tinha ajunctado para aquelle fim, eem uma parte; e, em
outra, completamente derrotadas. Naõ faltarão os meus melhores esforços para o
fim de restabelecer as relaçoens de paz, e amizade entre os dous paizes ;
porém, até se poder alcançar este objeto sem sacrificar os direitos marítimos
da Gram Bretanha, eu descançarei no vosso cordeal opoio, na vigorosa
continuação da guerra”.
Correio Braziliense, vol. IX. nº 55 dezembro de 1812, Política, pp. 855 e 856
ROSSITER
Thomas et MAGNOT Louis - LAFAYETTE
visita, em 1784, a GEORGE WASHINGTON – óleo 221 x 372.1 cm Museu Metropolitano NY
LAFAYETTE
(1757-1834) visita em 1784 a GEORGE
WASHINGTON (1732-1799) e a sua família. Fonte
em ATHEARN Robert - 1963 - p.279
Fig. 06 – A proximidade entre as ideias da Revolução Americana
(1776) e o paradigma da Revolução Francesa (1789) conferiam sentido ao medo
britânico e ao seu deboche à Democracia norte-americana que os ingleses ainda
não haviam assimilado em 1812. Além disto, as Treze Colônias haviam quase dobrado de
tamanho físico com a compra da LUISIANA, adquirida da França, por 5 milhões de
dólares, por meio de diversos tratados fechados 1803 com os franceses.
Os norte-americanos conheciam, contudo, muito bem as
táticas e artimanhas inglesas e as inverteram a seu favor. Assim, o mesmo
assunto é ouvido pelos representantes norte-americanos. Este tema ocupa toda a
fala presidencial do início do ano legislativo de 1812. O 4º presidente (1809-1817)
dos Estados Unidos JAMES MADISON (1751-1836) reconhece, depois de diversas
considerações sobre o tema, as consequências funestas do fracasso da expedição
ao Canadá, Grandes Lagos e Niágara. Mas relata as providências diplomáticas:
“Desejando
anxiosamente abreviar os males de que naõ pode estar izento um estado de
guerra, naõ perdi tempo, depois que ella se declarou, em transmittir ao Governo
Britannico, os termos em que se podiam fazer parar os seus progressos, sem
esperar as delongas de uma pacificação formal e final: e, ao mesmo tempo, o
nosso Encarregado-de-Negocios em Londres foi authorizado a concordar em um
armistício, fundado sobre elles. Estes termos requeriam, que fossem revogadas
as Ordens em Conselho, no que respeita os Estados Unidos, sem se reviverem os
bloqueios que violam as regras estabelecidas ; que houvesse uma immediata
demissão de todos os marinheiros Americanos, que se acham a bordo dos navios
Britannicos; e suspensão das prisoens de marinheiros a bordo dos Navios
Americanos; com a inteligência de que seria estipulada a exclusão dos
marinheiros de cada uma das naçoens dos navios da outra; e que o armisticio se
tornaria em um ajuste definitivo, e compreensivo das controvérsias pendentes”.
Correio Braziliense, vol. IX. nº 55 dezembro de 1812, Política, p. 862
http://www.warof1812.ca/forts.htm + h.
a. ogden military lithograph
Fig. 07 – As tropas terrestres ianques - se tiveram fracasso na
pretendida ocupação de novos territórios -, mostraram todo o seu valor na
defesa interna como ocorreu em Nova Orleans. De outra parte os modernos
exércitos foram os primeiros destinatários do design, da linha de montagem da
linha montagem da 1ª era industrial. As
suas armas, produzidas e larga escala,
como os seus uniformes e os meios logísticos, tanto eram destinados para
a sua eficácia, como para a sua obsolescência e destruição massiva.
Os norte-americanos
não se deixavam atordoar pelas propostas ocas e sem sentido dos ingleses cujo
objetivo era cansá-los e exasperá-los. Sabiam, que neste ponto não podiam cansar
deixar-se atordoar e a voltar a serem considerados vassalos indiretos e
manipulados pela Inglaterra. Trabalhavam, no meio do maior sufoco, para que as
deliberações e a decisões fossem consideradas soberanas dentro do principio da
cidadania e da fonte do seu próprio PODER ORIGINÁRIO
Fig. 08 – O fracasso das tropas terrestres norte-americanas na
ocupação do Canadá, dos Grandes Lagos e do Niágara foi comemorado pela coroa britânica e serviu
para apurar até que limite ia a União das Ex-colônias gerando uma avaliação
severa
“Ainda
que tinha ja succedido uma revogação daquelas Ordens, susceptível de
explicaçoens que satisfariam as vistas deste Governo, antes que fosse
communicada ao da Gram Bretanha esta offerta pacifica, a offerta foi regeitada,
em conseqüência de uma manifesta repugnância em suspender a practica das
prisoens dos marinheiros, durante o armisticio; e sem nenhuma ihtimaçaõ de que
o arranjamento proposto, a respeito dos marinheiros, seria aceito. Resta inda a saber se as
communicaçoens subsequentes deste Governo, que offerecem uma oceasiaõ para a
Gram Bretanha tornar a considerar a matéria, seraõ ou naõ recebidas com um
espirito mais conciliador. Seria imprudente afrouxar as nossas medidas, em
algum respeito, na presumpçaõ de tal resultado. Os documentos da Repartição de
Estado, que dizem respeito a este objecto, daraõ também uma vista das
proposiçoens para o Armistício, que aqui se receberam, — uma dellas, das
authoridades de Halifax, e Canada; e a outra do mesmo Governo Britannico, por
via do Almirante Warren; e dos motivos porque nenhuma delas podia ser aceita”
Correio Braziliense, vol. IX. nº 55 dezembro de 1812, Política, pp. 862 e 863
Fig. 09 – O discurso patético da gravura de George
CRUIKSHANK (1792-1878) denominada “Britânia
e as Virtudes da Constituição” é um índice da retórica britânica distante do
Poder Originário e contraditoriamente busca meios visuais para comover este
mesmo povo com o dramalhão kitsch na linha das novelas televisiva do ano
de 2012.
Além do conteúdo intrínseco destes dois paradigmas, tão
antagônicos, publicados na íntegra, é admirável é que este texto do
pronunciamento da autoridade norte-americana fosse publicado na Inglaterra,
antes de qualquer desfecho diplomático, sem sofrer qualquer censura breve ou
reparo. Sinal também que as declarações
das nações antagônicas e beligerantes estavam circulando, não só neste
periódico, mas também nos demais periódicos impressos. De outra parte a
Inglaterra estava na frente em número, qualidade e na pesquisa da indústria
gráfica mundial.
Fig. 10 – O ano de 1812
foi para a Marinha Norte Americana um ano de duras e enérgicas provas e reversões
da sua fortuna e de consagrações inéditas que criaram sementes ainda visíveis
em 2012. Os recorrentes confrontos com a Rainha dos Mares da época gerou uma
moral que o “marines” ianques cultivam até o atualidade e a torna onipresente
nos piores confrontos.
Esta nova prova, do ano de 1812, mostrou para a Democracia
americana até que ponto ela poderia desenvolver os conceitos de cidadania.
Conceitos de cidadania associada à livre iniciativa com um projeto estatal que
manteve intacto, em 2012, o seu pacto de
nação a partir de sua declaração de soberania nacional declarada em 1776.
Soberania de nação hábil e constantemente acompanhada regada, desde a sua
origem, com uma constituição breve e lúcida. Constituição que funciona como
fonte de um projeto duradouro de cidadania e das suas eventuais e passageiras
lideranças políticas. A partir desde projeto é possível definir a
historicidades desta nação de múltiplas e contraditórias origens.
Fig. 11 – O tratado
celebrado no dia 20 de agosto de 1794 com os indígenas das planícies dividiu
profundamente os britânicos e os norte-americanos. No seu discurso, ao Congresso, no dia 04 de Novembro de 1812, o Presidente acusava os ingleses de
se valerem da natural temeridade e crueldades dos indígenas nas guerras para
insuflarem verdadeiros atos de barbárie e fora de qualquer norma de guerra.
Nesta imagem representam-se dois extremos da múltipla cultura norte americana.
O europeu, dominado por rituais e pela etiqueta de uma civilização artificial, defronta-se com a criatura humana entregue à
Natureza e as seus ciclos implacáveis. O afro descendente veio dar a sua
contribuição a estes dois condicionamentos, á qual foi cimentada por etnias de
todo o planeta.
Uma guerra sabe-se como começa, mas nunca como termina.
Parece que os ianques estão aprendendo isto no Afeganistão, como aprenderam no
Iraque ou Vietnã. Uma guerra é hedionda, ela mata inocentes, gasta energias
irrecuperáveis e torna antipáticas as eventuais conquistas. Pior, os despojos
de guerra desagregam uma nação entre os que usufruem do potin e os excluídos...
MADISON - JAY e
HAMILTON com seus manuscritos e obras editadas - Fonte da imagem em ATHEARN
Robert - 1963 - p.274
Fig. 12 – O reconhecimento
norte americano ao seu 4º presidente foi colocar a imagem de James MADISON
(1751-1836) numa das cédulas de maior valor emitido pelo tesouro dos Estados
Unidos. Esta homenagem é coerente com o povo que possui um enorme potencial
empreendedor. Um povo que acredita se motiva e avalia o seu trabalho pelo
retorno financeiro. A moeda norte-americana tornou-se de enorme circulação
mundial inclusive depois de abandonar o lastro ouro e passar a se regular pela
força de trabalho ativa no país.
No episódio de 1812
parece que não houve lucros matérias Entre os lucros imateriais restou a maior
lição. Esta lição foi que a Democracia não é dada gratuitamente de pai para
filho algo ou algo vindo da Natureza. Cada cidadão dos Estados Unidos sentiu-se
estimulado e na obrigação, como Poder Originário, a tomar decisões pessoais, assumir
ações, contabilizar perdas e lucro, e no final, pronunciar-se sobre o
condicionamento sob o qual ele queria viver. Estes cidadãos aprenderam, com
mais este episódio, que, para manter este contrato e reproduzi-lo, séculos
afora, vale a pena avaliar todas as complexas condições e vetores que a
Democracia exige.
Fig. 13 – As vigorosas instituições da cultura norte-americana
estão acima do seu imenso patrimônio econômico, produtivo e acumulação de bens
materiais de toda ordem. Estas instituições são sustentadas pelos técnicos que
são selecionados entre os mais competentes e cuidadosos profissionais. Os seus bem cuidados arquivos guardam a
memória dos feitos deste povo e de tudo o que dignifica a espécie humana. A sua
sintética Constituição suscita esforços permanentes dos seus juristas para que ela
seja coerente com os novos tempos e lugares.
Um século depois - desta
guerra ianque britânica - a
norte-americana Mary Parker Follet (1869-1933) enunciou “o meu teste como cidadã democrática
é quão plenamente o todo é expresso em mim ou através de mim”[1]
como índice comprovado da autêntica competência neste regime. Certamente os
lordes e o cavalheiros britânicos tinham muitas dificuldades para entenderem
este teste, má vontade ao se julgarem no direito de serem os herdeiros naturais
de um longo domínio político, militar e, na nova era industrial, líderes
econômicos e tecnológicos. Mas tudo isto foi aprendido rapidamente pelos
cidadãos dos Estados Unidos, graças aos compromissos que assumiram neste seu
regime, e, com este meio, ultrapassaram
amplamente os lordes e os cavalheiros que mandavam na sua ex-metrópole.
[1] CARVALHO, Maria Lúcia. Escola e democracia: subsídio para um
modelo de administração segundo as
ideias de Mary P. Follet. São Paulo :
EPU, 1979. p. 60.
Charles Willson PEARLE e a sua família no seu atelier em 1773
- Fonte da imagem em ATHEARN Robert -
1963 - pp.352/3
Fig. 14 – Uma pintura destas seria impensável para uma
família brasileira no regime colonial lusitano. Não só estava proibido a atinta
à óleo, ,como algo supérfluo, mas qualquer retrato coletivo No Brasil era
permitida a representação, no máximo, do rei, do bispo ou de algum provedor da
Santa Casa. A cidadania norte-americana
FONTES BIBLIOGRÁFICAS
ATHEARN Robert (1914-1983) A
World Power: The American Heritage new Illustrated History of the
United States . vol 12 New York: del Publishing . co 1963 pp. 993- 1078
CARVALHO, Maria Lúcia. Escola e democracia: subsídio para um
modelo de administração segundo as
ideias de Mary P. Follet. São Paulo :
EPU, 1979. 102p.
FONTES NUMÉRICA-DIGITAIS
Batalha dos navios
CONSTITUTION x JAVA nas costas do Brasil em 29. 12.1812
Site
do navio de guerra CONSTITUTION USA 2012
CORREIO BRAZILIENSE nº 055 – dezembro de 1812
CRUIKSHANHG
George
IMAGENS da GUERRA
de 1812
Henry
(Harry) Alexander OGDEN ( 1856-1936) H.A.Ogden
OPOSIÇÃO à GUERRA
de 1812
http://www.aurorasentinel.com/guide/travel/war-of-1812-bicentennial-sites-events-all-over-us/
Visão inglesa da Guerra
Peninsular 1808-1814
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