terça-feira, 4 de dezembro de 2012

NÃO FOI no GRITO – 063.


Uma JOVEM DEMOCRACIA em GUERRA com a sua EX-METRÓPOLE em 1812.

Na Gram Bretanha esta offerta pacifica foi regeitada, em conseqüência de uma manifesta repugnância em suspender a practica das prisoens dos marinheiros, durante o armisticio; e sem nenhuma intimaçaõ de que o arranjamento proposto, a respeito dos marinheiros, seria aceito”. Correio Braziliense, vol. IX. nº 55 dezembro de 1812, Política, p. 863

Fig. 01 – O combate naval, em frente a costa do Brasil, no dia 29 de dezembro de 1812, foi vencido pelos norte-americanos do “Constituition” que aniquilaram o navio britânico “ Java”.

Em 1812 os Estados Unidos da América completavam 36 de sua independência da Grã Bretanha. Porém esta fazia ouvidos moucos à soberania de suas ricas 13 colônias. Os ingleses agiam como se nada tivesse acontecido. Navegavam nas águas territoriais de sua ex-colônia sem a menor consideração da sua soberania. Prendiam navios - sob bandeira ianque -  e obrigavam os marujos, destas naus americanas, a trabalhar nos seus navios como súditos britânicos, senão como servos de 2ª classe.
Os protestos americanos nada significavam ou adiantavam. Não restou alternativa do que declaração formal do estado de guerra aos britânicos. Esta guerra inesperada, mas necessária, esteve cheio de episódios contraditórios, incompreensível e quase esquecidos dois séculos depois. Inclusive uma batalha naval foi travada na frente da costa brasileira, no dia 29 de dezembro de 1812, da qual saiu triunfante a nau americana “Constituition” contra o navio britânico “Java”. As derrotas em terra fizeram com que os norte-americanos abandonassem a sua ambição de controlarem os Grandes Lagos e parte considerável do Canadá.

Fonte da imagem em ATHEARN, Robert -  1963 - p.339
Fig. 02 – Um marinheiro americano numa escultura de madeira de 1800. Marujo era um cidadão como os demais, que, para os ianques, com os mesmos direitos e deveres. Isto era inconcebível para os britânicos que continuavam a considerar, estes marujos, como vassalos e servos de 2ª classe vindos da periferia, e, portanto, sob o regime colonial.

A guerra foi declarada e travada ao meio da administração, 1809-1817, de JAMES MADISON (1751-1836) o 4º presidente dos Estados Unidos. Esta guerra trouxe uma preciosa lição ao Brasil de 1812.  Ficava evidente que a Independência não podia ser um simples grito ou texto jurídico isolado e descolado tanto do Poder Originário luso-brasileiro. Assim a década de 1812 até 1822 foi aproveitada pra conhecer, avaliara e agir de forma que o fato fosse definitivo, irreversível e com o menor derramamento de sangue ou a sustentação de uma ruinosa guerra pela soberania do Estado Brasileiro. De outra parte ia também água abaixo qualquer veleidade de um mundo politico unificado  luso fônico ao modelo da Common Law ou Commonwealth.

Fig. 03 – Um deboche britânico à Democracia norte-americana coloca na boca do presidente ianque a frase “ Cidadãos. Lamento não poder chamar vocês como lordes e cavalheiros    onde até os cachorros tinha voz, na visão desta caricatura. Este deboche temerário tinha como alvo o paradigma da Democracia norte-americana nutrido com as ideias revolucionarias francesas que se escondiam atrás cadeira presidencial norte-americana.  

O Correio Braziliense estampava as duas falas do ano legislativo de 1812, tanto das autoridades britânicas como o discurso contraposto do presidente norte americano James Madison. Como em toda guerra a primeira vítima, de 1812, foi a Verdade, como continua a acontecer em dezembro de 2012.
Esta guerra contrapunha dois paradigmas, na medida em que todo paradigma é íntegro e integral.  De um lado, a Inglaterra era uma monarquia e a fala de Sua Alteza Real, o Príncipe Regente, na abertura do Parlamento, aos 30 de Novembro, 1812” inicia com MY LORDS, E SENHORES!”. No meio pode-se ler a expressão da “lealdade, e afeição dos vassalos de Sua Majestade” e conclui com o desejo a prosperidade real, liberdade, e felicidade dos vassalos de S. M .
Do outro do Atlântico os Estados Unidos são uma democracia. A “Mensagem do Presidente ao Congresso, na abertura da Sessão, em 4 de Novembro de 1812” , do 4º presidente (1809-1817),  JAMES MADISON (1751-1836), dirigia-se direta aos Concidadãos do Senado, e à Casa dos Representantes”.

Fig. 04 – O grande medo britânico - no seu deboche à Democracia norte-americana - era a proximidade com as ideias e o paradigma da Revolução Francesa. A designação “cidadãos  vinha diretamente desta Revolução e uma ameaça mortal a todas as cabeças coroadas e nobres do mundo inteiro
         Os LORDES e os SENHORES britânicos ouviram do seu principe:
“a declaração de guerra do Governo dos Estados Unidos da America, foi feita em circumstancias que podiam racionavelmente offerecer a expectaçaõ de que se naõ interromperiam por longo tempo as relaçoens d' amizade entre as duas naçoens. He com sincero pezar, que me vejo obrigado a informar-vos, que o comportamento e pretensoens daquelle Governo, tem até aqui impedido a conclusão de algum arranjamento pacifico. As suas medidas de hostilidades se tem principalmente dirigido contra as provincias Britannicas vizinhas, e se tem feito todos os esforços para seduzir os habitantes de sua homenagem a Sua Majestade”.
Certamente a conclusão de algum arranjo pacifico” preludiava a sentença o que eu espero, senhores, é que depois de um razoável período de discussão, todo mundo concorde comigo no cínico projeto do primeiro ministro britânico Winston Churchill. Esta tática expressa a clássica ação do negociante britânico. Atordoar o seu interlocutor com propostas ocas e sem sentido, até cansá-lo e exasperá-lo ao extremo. Neste momento de cansaço supremo, apresentar, resumida e rapidamente, aquilo que de fato interessa, arrancando do seu interlocutor a deliberação e a decisão que seja favorável ao britânico.
 
JAMES MADISON 1751-1836 - 4º presidente USA 1809-1817 We the people
Fig. 05 – A imagem do 4º presidente norte-americano James MADISON (1751-1836) está associada ao seu papel constitucional. No núcleo de suas preocupações estava o PODER ORIGINÀRIO da NAÇÂO. Os nobres e a coroa britânica tinha grande medo deste PODER ORIGINÀRIO, especialmente depois da guilhotina da Revolução Francesa. Assim restava um equilíbrio precário garantido pelo dinheiro, pela marinha e as armas, para salvar os seus pescoços e suas perucas arcaicas. Na superfície levavam seu deboche temerário do paradigma da Democracia norte-americana nutrido com as ideias revolucionarias francesas.

O fracasso ianque da sua expedição ao Canadá, Grandes Lagos e Niágara é destacado e comemorado pelo Príncipe Regente britânico como
“... provas que tenho recebido de lealdade, e affeiçaõ dos vassallos de S. M. na America Septentrional, saõ de grande satisfacçaô. As tentativas do inimigo em invadir o Canada Superior, naÕ somente abortaram, mas alem disso, pelos judiciosos arranjamentos do Governador General, e pela habilidade e decisão, com que foram conduzidas as operaçoens militares, foram obrigadas a capitular as forças, que o inimigo tinha ajunctado para aquelle fim, eem uma parte; e, em outra, completamente derrotadas. Naõ faltarão os meus melhores esforços para o fim de restabelecer as relaçoens de paz, e amizade entre os dous paizes ; porém, até se poder alcançar este objeto sem sacrificar os direitos marítimos da Gram Bretanha, eu descançarei no vosso cordeal opoio, na vigorosa continuação da guerra”.
Correio Braziliense, vol. IX. nº 55 dezembro de 1812, Política, pp. 855 e 856

ROSSITER Thomas et MAGNOT Louis  - LAFAYETTE visita, em 1784, a GEORGE WASHINGTON – óleo  221 x 372.1 cm  Museu Metropolitano NY
LAFAYETTE (1757-1834) visita  em 1784 a GEORGE WASHINGTON (1732-1799)  e a sua família. Fonte  em ATHEARN Robert -  1963 - p.279
Fig. 06 – A proximidade entre as ideias da Revolução Americana (1776) e o paradigma da Revolução Francesa (1789) conferiam sentido ao medo britânico e ao seu deboche à Democracia norte-americana que os ingleses ainda não haviam assimilado em 1812. Além disto,  as Treze Colônias haviam quase dobrado de tamanho físico com a compra da LUISIANA, adquirida da França, por 5 milhões de dólares, por meio de diversos tratados fechados 1803 com os franceses.

Os norte-americanos conheciam, contudo, muito bem as táticas e artimanhas inglesas e as inverteram a seu favor. Assim, o mesmo assunto é ouvido pelos representantes norte-americanos. Este tema ocupa toda a fala presidencial do início do ano legislativo de 1812. O 4º presidente (1809-1817) dos Estados Unidos JAMES MADISON (1751-1836) reconhece, depois de diversas considerações sobre o tema, as consequências funestas do fracasso da expedição ao Canadá, Grandes Lagos e Niágara. Mas relata as providências diplomáticas:
“Desejando anxiosamente abreviar os males de que naõ pode estar izento um estado de guerra, naõ perdi tempo, depois que ella se declarou, em transmittir ao Governo Britannico, os termos em que se podiam fazer parar os seus progressos, sem esperar as delongas de uma pacificação formal e final: e, ao mesmo tempo, o nosso Encarregado-de-Negocios em Londres foi authorizado a concordar em um armistício, fundado sobre elles. Estes termos requeriam, que fossem revogadas as Ordens em Conselho, no que respeita os Estados Unidos, sem se reviverem os bloqueios que violam as regras estabelecidas ; que houvesse uma immediata demissão de todos os marinheiros Americanos, que se acham a bordo dos navios Britannicos; e suspensão das prisoens de marinheiros a bordo dos Navios Americanos; com a inteligência de que seria estipulada a exclusão dos marinheiros de cada uma das naçoens dos navios da outra; e que o armisticio se tornaria em um ajuste definitivo, e compreensivo das controvérsias pendentes”.
Correio Braziliense, vol. IX. nº 55 dezembro de 1812, Política, p. 862

http://www.warof1812.ca/forts.htm  +   h. a. ogden military lithograph 
Fig. 07 – As tropas terrestres ianques - se tiveram fracasso na pretendida ocupação de novos territórios -, mostraram todo o seu valor na defesa interna como ocorreu em Nova Orleans. De outra parte os modernos exércitos foram os primeiros destinatários do design, da linha de montagem da linha montagem da 1ª era industrial.  As suas armas, produzidas e larga escala,  como os seus uniformes e os meios logísticos, tanto eram destinados para a sua eficácia, como para a sua obsolescência e destruição massiva.

            Os norte-americanos não se deixavam atordoar pelas propostas ocas e sem sentido dos ingleses cujo objetivo era cansá-los e exasperá-los. Sabiam, que neste ponto não podiam cansar deixar-se atordoar e a voltar a serem considerados vassalos indiretos e manipulados pela Inglaterra. Trabalhavam, no meio do maior sufoco, para que as deliberações e a decisões fossem consideradas soberanas dentro do principio da cidadania e da fonte do seu próprio PODER ORIGINÁRIO
Fig. 08 – O fracasso das tropas terrestres norte-americanas na ocupação do Canadá, dos Grandes Lagos e do Niágara  foi comemorado pela coroa britânica e serviu para apurar até que limite ia a União das Ex-colônias gerando uma avaliação severa

“Ainda que tinha ja succedido uma revogação daquelas Ordens, susceptível de explicaçoens que satisfariam as vistas deste Governo, antes que fosse communicada ao da Gram Bretanha esta offerta pacifica, a offerta foi regeitada, em conseqüência de uma manifesta repugnância em suspender a practica das prisoens dos marinheiros, durante o armisticio; e sem nenhuma ihtimaçaõ de que o arranjamento proposto, a respeito dos marinheiros, seria aceito. Resta inda a saber se as communicaçoens subsequentes deste Governo, que offerecem uma oceasiaõ para a Gram Bretanha tornar a considerar a matéria, seraõ ou naõ recebidas com um espirito mais conciliador. Seria imprudente afrouxar as nossas medidas, em algum respeito, na presumpçaõ de tal resultado. Os documentos da Repartição de Estado, que dizem respeito a este objecto, daraõ também uma vista das proposiçoens para o Armistício, que aqui se receberam, — uma dellas, das authoridades de Halifax, e Canada; e a outra do mesmo Governo Britannico, por via do Almirante Warren; e dos motivos porque nenhuma delas podia ser aceita”
Correio Braziliense, vol. IX. nº 55 dezembro de 1812, Política, pp. 862 e 863

Fig. 09 –  O discurso patético da gravura de George CRUIKSHANK (1792-1878) denominada  “Britânia e as Virtudes da Constituição” é um índice da retórica britânica distante do Poder Originário e contraditoriamente busca meios visuais para comover este mesmo povo com o dramalhão kitsch na linha das novelas televisiva do ano de  2012.

Além do conteúdo intrínseco destes dois paradigmas, tão antagônicos, publicados na íntegra, é admirável é que este texto do pronunciamento da autoridade norte-americana fosse publicado na Inglaterra, antes de qualquer desfecho diplomático, sem sofrer qualquer censura breve ou reparo.  Sinal também que as declarações das nações antagônicas e beligerantes estavam circulando, não só neste periódico, mas também nos demais periódicos impressos. De outra parte a Inglaterra estava na frente em número, qualidade e na pesquisa da indústria gráfica mundial.

Fig. 10 –  O ano de 1812 foi para a Marinha Norte Americana um ano de duras e enérgicas provas e reversões da sua fortuna e de consagrações inéditas que criaram sementes ainda visíveis em 2012. Os recorrentes confrontos com a Rainha dos Mares da época gerou uma moral que o “marines” ianques cultivam até o atualidade e a torna onipresente nos piores confrontos.

Esta nova prova, do ano de 1812, mostrou para a Democracia americana até que ponto ela poderia desenvolver os conceitos de cidadania. Conceitos de cidadania associada à livre iniciativa com um projeto estatal que manteve intacto, em 2012,  o seu pacto de nação a partir de sua declaração de soberania nacional declarada em 1776. Soberania de nação hábil e constantemente acompanhada regada, desde a sua origem, com uma constituição breve e lúcida. Constituição que funciona como fonte de um projeto duradouro de cidadania e das suas eventuais e passageiras lideranças políticas. A partir desde projeto é possível definir a historicidades desta nação de múltiplas e contraditórias origens.

Fig. 11 –  O tratado celebrado no dia 20 de agosto de 1794 com os indígenas das planícies dividiu profundamente os britânicos e os norte-americanos. No seu discurso, ao Congresso, no dia 04 de Novembro de 1812, o Presidente acusava os ingleses de se valerem da natural temeridade e crueldades dos indígenas nas guerras para insuflarem verdadeiros atos de barbárie e fora de qualquer norma de guerra. Nesta imagem representam-se dois extremos da múltipla cultura norte americana. O europeu, dominado por rituais e pela etiqueta de uma civilização artificial,  defronta-se com a criatura humana entregue à Natureza e as seus ciclos implacáveis. O afro descendente veio dar a sua contribuição a estes dois condicionamentos, á qual foi cimentada por etnias de todo o planeta.

Uma guerra sabe-se como começa, mas nunca como termina. Parece que os ianques estão aprendendo isto no Afeganistão, como aprenderam no Iraque ou Vietnã. Uma guerra é hedionda, ela mata inocentes, gasta energias irrecuperáveis e torna antipáticas as eventuais conquistas. Pior, os despojos de guerra desagregam uma nação entre os que usufruem do  potin e os excluídos...

MADISON - JAY e HAMILTON com seus manuscritos e obras editadas - Fonte da imagem em ATHEARN Robert -  1963 - p.274
Fig. 12 –  O reconhecimento norte americano ao seu 4º presidente foi colocar a imagem de James MADISON (1751-1836) numa das cédulas de maior valor emitido pelo tesouro dos Estados Unidos. Esta homenagem é coerente com o povo que possui um enorme potencial empreendedor. Um povo que acredita se motiva e avalia o seu trabalho pelo retorno financeiro. A moeda norte-americana tornou-se de enorme circulação mundial inclusive depois de abandonar o lastro ouro e passar a se regular pela força de trabalho ativa no país.

No episódio de 1812 parece que não houve lucros matérias Entre os lucros imateriais restou a maior lição. Esta lição foi que a Democracia não é dada gratuitamente de pai para filho algo ou algo vindo da Natureza. Cada cidadão dos Estados Unidos sentiu-se estimulado e na obrigação, como Poder Originário, a tomar decisões pessoais, assumir ações, contabilizar perdas e lucro, e no final, pronunciar-se sobre o condicionamento sob o qual ele queria viver. Estes cidadãos aprenderam, com mais este episódio, que, para manter este contrato e reproduzi-lo, séculos afora, vale a pena avaliar todas as complexas condições e vetores que a Democracia exige.

Fig. 13 –  As vigorosas instituições da cultura norte-americana estão acima do seu imenso patrimônio econômico, produtivo e acumulação de bens materiais de toda ordem. Estas instituições são sustentadas pelos técnicos que são selecionados entre os mais competentes e cuidadosos profissionais.  Os seus bem cuidados arquivos guardam a memória dos feitos deste povo e de tudo o que dignifica a espécie humana. A sua sintética Constituição suscita esforços permanentes dos seus juristas para que ela seja coerente com os novos tempos e lugares.

Um século depois - desta guerra ianque britânica -  a norte-americana Mary Parker Follet (1869-1933) enunciou “o meu teste como cidadã democrática  é quão plenamente o todo é expresso em mim ou através de mim”[1] como índice comprovado da autêntica competência neste regime. Certamente os lordes e o cavalheiros britânicos tinham muitas dificuldades para entenderem este teste, má vontade ao se julgarem no direito de serem os herdeiros naturais de um longo domínio político, militar e, na nova era industrial, líderes econômicos e tecnológicos. Mas tudo isto foi aprendido rapidamente pelos cidadãos dos Estados Unidos, graças aos compromissos que assumiram neste seu regime, e, com este meio,  ultrapassaram amplamente os lordes e os cavalheiros que mandavam na sua ex-metrópole.


[1] CARVALHO, Maria Lúcia. Escola e democracia: subsídio para um modelo de  administração segundo as ideias de Mary P. Follet.   São Paulo : EPU, 1979.  p. 60.
 

Charles Willson  PEARLE e a sua família no seu atelier em 1773 - Fonte da imagem em ATHEARN Robert -  1963 - pp.352/3
Fig. 14 –  Uma pintura destas seria impensável para uma família brasileira no regime colonial lusitano. Não só estava proibido a atinta à óleo, ,como algo supérfluo, mas qualquer retrato coletivo No Brasil era permitida a representação, no máximo, do rei, do bispo ou de algum provedor da Santa Casa. A cidadania norte-americana

FONTES BIBLIOGRÁFICAS

ATHEARN Robert (1914-1983) A World Power: The American Heritage new Illustrated History of the United States . vol 12 New York: del Publishing . co 1963 pp. 993- 1078

CARVALHO, Maria Lúcia. Escola e democracia: subsídio para um modelo de  administração segundo as ideias de Mary P. Follet.   São Paulo : EPU, 1979.  102p.

FONTES NUMÉRICA-DIGITAIS

Batalha dos navios CONSTITUTION x JAVA nas costas do Brasil em 29. 12.1812
Site do navio de guerra CONSTITUTION USA 2012

CORREIO BRAZILIENSE nº 055 – dezembro de 1812

CRUIKSHANHG George

IMAGENS da GUERRA de 1812
Henry (Harry) Alexander OGDEN ( 1856-1936) H.A.Ogden

OPOSIÇÃO à GUERRA de 1812
http://www.aurorasentinel.com/guide/travel/war-of-1812-bicentennial-sites-events-all-over-us/

Visão inglesa da Guerra Peninsular 1808-1814

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