A GUERRA SOBRE
a MESA
BRASIL em
FEVEREIRO de 1814 e 2014.
“... a natureza das
estipulaçoens, que Portugal acharia ser de sua utilidade o vir a ser nellas
comparte; por exemplo, no que respeita o cummercio da índia e China ; que de
certo ha de ser um dos pontos de disputa. O commercio dos Portuguezes de cabos
a dentro, tem ha muitos annos ido em diminuição ; e o dos Estados Unidos
augmentando em proporção ¿ quem
será, portanto, que naõ julgue da maior importância o intrometter-se Portugal
entre as duas Potências como mediador; para estar ao facto do que se passa; e
para tirar disso o partido que convém?”. CORREIO BRAZILIENSE, VOL. XII. Nº 69, fevereiro de 1814, p. 301
http://en.wikipedia.org/wiki/Francis_Marion
Francis Marion oferece comida a um oficial britânico in AMERICAN
HERITAGE 1963 -Vol 2 p.260 -
Fig. 01 – A cultura de um povo se conhece pela sua
mesa. A cena do norte americano oferecendo a sua sóbria mesa e o se alimento
espartano ao enojado oficial britânico da a medida da diferença entre as duas
culturas em de guerra. A revolta dos colonos norte americano teve
visibilidade na derrama ao mar do chá, que além dos altos impostos era uma
imposição cultural britânico e não tão essencial ao gosto médio ianque.
.
A Guerra entre os Estado
Unidos e Inglaterra estava derivando, em fevereiro de 1814, para tratados de
paz. Brasil e Portugal eram amigos de ambas as partes. Porém a Rússia estava
tomando a dianteira na mediação e
tirando o lugar da corte do Rio a Janeiro.
O editor do Correio
Braziliense estava mostrando, em fevereiro de 1814, uma proveitosa janela de
oportunidades para a diplomacia lusitana. Com a experiências acumulada ao longo
de séculos das suas tradicionais relações comerciais com o Oriente, Portugal
poderia mostrar, para os Estados Unidos e para a Inglaterra, caminhos
favoráveis nas relações com o mercado chinês.
AMERICAN HERITAGE 1963 -Vo5 p.399 - A
BASE do DESPOTISMO
Fig. 02 – Apesar de a cultura britânica ter alijado
muitos aspectos formais da mentalidade medieval, permanecia o culto ao
centralismo de um poder despótico superior a tudo e todos. Assim é impossível
encontrar na cultura ianque qualquer traço da ORDEM do BANHO. Até fevereiro de
2014 existem queixas relativas aos gastos da manutenção de uma monarquia
hereditária britânica, mas sustentam estoicamente como peça central do seu
sistema político. Os colonos norte americano havia fugido deste sistema cultural
central britânico. Prosperaram pela
livre iniciativa. Com a sua soberania reexaminaram esta livre iniciativa e a
transformaram num sistema dialeticamente oposto ao absolutismo centralista..
O assunto de dois
séculos atrás ganha relevo, em fevereiro de 2014, quando a China está no
caminho de colocar-se brevemente como a maior potencia comercial do planeta.
CORREIO BRAZILIENSE, VOL. XII. Nº 69, fevereiro de 1814, pp. 299-301 Reflexoens sobre
as novidades deste mez.
BRAZIL .
Pelos
documentos, que publicamos neste Nº. a respeito dos Estados Unidos da America,
verá o Leitor, que a Inglaterra naõ aceitou a Mediação da Rússia, mas que se
decidio a tractar diretamente com os Americanos em Gothemburgo.
Lembramos aqui este successo, para com elle illustrar
o que dissemos no nosso Nº. passado; sobre o estado actual das relaçoens do Governo
do Brazil, com as Potências Estrangeiras. Parece que quanto a esta repartição,
tudo se concentra na abençoada embaixada em Inglaterra; nada mais occorre; e
deixam-se passar todas as oceasioens de melhorar a naçaõ, tirando partido das
circumstancias; seja em objectos de lucro, seja em matérias de honra, e gloria nacional
AMERICAN
HERITAGE 1963 -Vol 3 p.229 - Britânicos
recrutando soldados
Fig. 03– O
recrutamento militara britânico tinha imensas dificuldades para preencher os
quadros dos seus exércitos que lutavam simultaneamente na Europa, contra Napoleão
e na América contra as suas antigas e ricas colônias sublevadas. A caricatura ganhava sentido
quando o governo a Inglaterra tinha de recorrer aos mendigos, aos expulsos dos
campos e os desempregados, senão aos próprios presidiários para recompor os postos vagos dos
seus exércitos.. .
Se
a Corte do Brazil estivesse informada do que se passa em Londres, deveria saber
ha 18 mezes, que tanto a Inglaterra como os Estados Unidos, desejando a paz,
estimariam que alguma Potência obrasse como Medianeira; e lhes salvasse a ambas
a mortificaçaõ de ser a primeira em pedir a paz.
Se S. A. R. o Principe Regente de Portugal tivesse em
Londres, alguém que entendesse de Diplomacia para o informar do que se passa
pelo Mundo; deveria também saber ha um anno; que naõ obstante o offerecimento
do Imperador de Rússia, a sua mediação naõ haveria de ser aceita; por mais de
uma razaõ, que naõ convém tocar; e por outras, que naõ ha difficuldade em
discutir; e a principal he, que, supposto que o Governo Inglez, desejasse um
Mediador, para naõ passar pelo que se podia suppor humiliaçaõ de pedir a paz; com
tudo, naõ queria admittir tal Mediador, que por seu poder, e grande influencia
nos negócios actuaes da Europa, parecesse mais que dictava do que propunha a
paz
AMERICAN
HERITAGE 1963 -Vol 5 p.402 Jackson ataca
o sistema especulativo norte-americano
Fig. 04– A
pior guerra não era visível tanto para o povo britânico, norte americano e
muito menos para brasileiros ou chineses. As guerras em andamento eram
realizadas por armas da primeira era industrial e financiada pelos bancos.
Estes torciam, evidentemente, para a multiplicação dos conflitos armados. Estes
estímulos subliminares monetários ainda alimentam as intrigas, a lavagem de
dinheiro e as guerras declaradas, ou não, que estão ainda em andamento em
fevereiro de 2014.. Por mais que governos queiram uma ordem monetária mundial,
as cabeças desta hidra renascem assim que uma seja decepada ou declare sua
bancarrota. Evidente que o Correio Braziliense de 1814 não entrava em combate
aberto contra esta hidra monetária..
Nestas
circumstancias, he bem de suppor, que se o Governo do Brazil se lembrasse de
propor a sua Mediação, ésla seria aceita; porque sendo amigo de ambos os
belligerantes, e naõ tendo nem poder nem influencia taes, que causassem ciúme,
ou ferissem o orgulho nacional, tal mediação naõ tinha os inconvenientes da
mediação Russiana, e assim, ainda que nunca podia ser solicitada, seria aceita
pela Inglaterra. Ultimamente, ainda depois de regeitada a mediação da Rússia, e
que a Inglaterra, mostrando que naõ queria tractar no território de seu
inimigo; e receando ao mesmo tempo, que pela mesma razaõ o Governo Americano
naõ quereria tractar em Londres, se fez escolha da cidade de Gottemburgo, em
Suecia; ainda entaõ, dizemos, cabia o
offerecimento da cidade de Lisboa para
ali se tractar esta negociação.
AMERICAN
HERITAGE 1963 -Vol 5 p.378 fig. 01
máquina de Eli Whitney para
descaroçar algodão.
Fig. 05– Em
2014 continua o contencioso do Brasil com o Estados Unidos pelos subsídios do
sistema produtivo do algodão alimentado pelos bancos. Subsídios que garantiam o
acumulo da matéria prima do algodão para
os teares da nascente indústria a tecelagem britânica. Além da mão de obra
escrava, é visível o aceleramento do descaroçamento das plumas do algodão em
máquinas. Os atravessadores e agentes dos bancos estão presentes na imagem e
estimulam o produtor a investir muito além de suas possibilidades individuais e
comprara e aumentar o seu plantel de escravos incluindo as crianças..
Vejamos
agora os bens que podiam resultar desta intervenção.
Em
primeiro lugar o aproveitar a occasiaõ de apparecer no Mundo como Mediador
entre duas Potências consideráveis; seria um passo de naõ pequena consequência,
para Portugal tornar a adquirir no Mundo algum respeito; o que vinha muito a
propósito, depois do credito e honra, que o seu exercito lhe tem agora
grangeado. He com estas exterioridades de respeito, que as naçoens infundem nas
outras a idea da grandeza e do poder.
AMERICAN
HERITAGE 1963 -Vol 5 p.378 fig. 02
fábrica e tecidos norte-americana
em1798 em Connecticut
Fig. 06 – A
primeira revolução industrial britânico foi realizada pelos seus teares. Inclusive
o Tratado de Methuen, de 1703, prometia toda a roupa para os portugueses em
trocado vinho do Porto. Em consequência desta industrialização o tecido
inglês acabou com o artesanato do pano da terra, o português ficou “devendo literalmente até as calças” ao
britânico. Exaurido os valores monetários, o britânico iniciou a ocupação
física e militar dos vinhedos lusitanos
para se cumprisse ao pé da letras as cláusulas de1703.Evidente este devedor não
seria um mediador digno e altura da guerra
de interesses entre britânicos e ianques.
Nós
naõ dizemos, que Portugal pôde figurar no Mundo, como «e fosse uma Potência que
tivesse um exercito de 100.000 homens, promptos a metter na balança do poder da
Europa; ou 60 navios de linha; ou 100 milhoens de renda, com que impor aos de
mais Governos. Mas dizemos, e temos direito a dizer, que Portugal naõ faz no Mundo
uma figura proporcional, ao exercito que pode trazer a tampo; á riqueza de suas
produçoens; e à influencia que se pode deduzir da excellente posição
geographica de seus territórios.
CASA
BRANCA QUEIMADA em 1814
Fig. 07 – A
queima da Casa Branca pelos britânicos, em 1812, era algo imperdoável e de
difícil solução via diplomática. A jovem democracia norte-americana sentiu
toda a fúria do despotismo de sua antiga metrópole. A resposta ianque veio
através do recurso ao seu PODE ORIGINÀRIO. Cada cidadão foi convocado a
dizer reafirmar publicamente as suas
razões pessoais para manter, se bater e até a se sacrificar pela soberania.de
sua nação. Esta disposição e paradigma atravessaram as sucessivas gerações,
aumentou e mantém-se viva em fevereiro de2014. .
No
estado actual das cousas, achando.se Portugal cooperando com os Alliados, com
um exercito de 50.000 bomens; apparecendo como Mediador entre a Inglaterra c os
Estados Unidos, adquiriria o direito de ser contemplado com mais respeito, do
que o tem sido por estes annos passados.
Mas
supponhamos, que naõ se conseguia o ser Mediador (nos somos de opinião que se
havia de conseguir isto, havendo quem soubesse por onde entrar e sahir)
suppunhamos que naõ; o oferecimento
da cidade de Lisboa para ali se tractar a Negociação entre Inglaterra e os
Estados Unidos naõ podia ter inconveniente; por ser muito mais perto dos
Estados Unidos, e igualmente commodo á Inglaterra.
AMERICAN HERITAGE 1963 -Vol 4 pp.324-325 - O Constitution afunda a fragata Java na
Bahia _Brasil no dia 29.12.1812
Fig. 08 – A
reação norte-americana veio no campo da competência dos britânicos. Par aos ianques o comércio
mundial era algo vital. Assim não tiveram receio de armar a sua marinha e
enfrentar a real marinha britânica onde
pudessem Esta havia aprisionado e transformados os marinheiros
norte-americanos e os reconduzido à sua condição de servos coloniais. A imagem
mostra a vitória do navio norte americano “Constitution” que acabara de destruir
e afundar a fragata britânica “Java” na frente de Salvador na Bahia
Passemos
agora da honra, da consideração, do respeito, que tal mediação devia conciliar
â naçaõ Portugueza; aos interesses de outra natureza e mais immediatos.
A
situação geographica do Brazil e dos Estados Unidos; os seus relativos
interesses mercantis; a preponderância marítima da Inglaterra; tudo conspira a fazer
essencial que a Corte do Rio de Janeiro cultive as suas relaçoens políticas com
os Estados Unidos; e vigie cuidadosamente nos seus planos e systema. As
relaçoens com a Inglaterra saõ taõ bem altamente importantes aos Estados
Unidos; e quasi reciprocas. Logo se a Corte do Brazil tivesse de executar o ofício
de Mediador entre estas duas Potências, ficaria instruída em suas vistas, e pretensoens;
o que podia servir de guia ao Governo do Brazil, e tirar daqui um partido, que
difikultosamente poderá ter meios de alcançar, em outra occasiaõ.
AMERICAN
HERITAGE 1963 -Vol 4 4ª capa - Marujo
norte-americano
Fig. 09 – O
marinheiro norte-americano foi um dos motivos da guerra de 1812 e 1814 entre
ianques e ingleses. Sequestrado pelos britânicos e obrigado a trabalhar na
condição de servidão do seu captor foi o
pivô central para a ação guerreira norte-americana contra a sua antiga
metrópole. Este marinheiro criado na austeridade e liberdade do continente
americano sentiu e se rebelou contra o despotismo autoritário e explorador
britânico, Era a razão viva para não acreditar em qualquer mediação de qualquer
atravessador ou de alguém que se tutelava
como representante sem qualquer contrato para tanto.
Seria
impróprio (posto que o mal ja naõ tem remédio) especificar aqui as vantagens,
que o Governo do Rio de Janeiro podia tirar, de conhecer intimamente as
negociaçoens entre a Inglaterra e os Estados Unidos; mas lembraremos um
distante exemplo, que sirva sómente de espora.
No
tractado de paz entre Inglaterra e os Estados Unidos, quando a independência
destes fui reconhecida, houveram artigos secretos; um delles foi que os Estados
Unidos naõ poderiam construir navios de linha; mas teriam unicamente fragatas.
Agora, como a Corte do Brazil tem madeiras, e portos á sua disposição; e naõ
está (ao menos pelo que nos saibamos) obrigada por ajustes alguns a naõ
construir navios de linha ¿ naõ seria de grande importância o saber exatamente quaes
eram as obrigaçoens de seu vizinho a este respeito?
AMERICAN
HERITAGE 1963 -Vol 4 - 1ª capa obra deGUY Francis- Esquina ds ruas WAL e WATER em 1799
Fig. 10 – A
cidade norte-americana renovava nas suas ruas onde revivia a mentalidade da
ágora grega. Nelas circulava a informação, os negócios e os ofícios sem os entraves
das guildas medievais. Uma vida
austera, mas onde corria solta admiração por aqueles vindos de qualquer parte do
mundo, sem riqueza ou sangue nobre, elevava-se através de sua inteligência e
trabalho. Nestes cidadãos avulsos e empreendedores valia a sua capacidade de
expressar, em si mesmo, a totalidade das suas novas circunstâncias.
Mais:
tal teria a natureza das estipulaçoens, que Portugal acharia ser de sua
utilidade o vir a ser nellas comparte; por exemplo, no que respeita o commercio
da índia e China; que de certo ha de ser um dos pontos de disputa. O commercio
dos Portuguezes de cabos a dentro, tem ha muitos annos Ido em diminuição; e o
dos Estados Unidos augmentando em proporção ¿ quem será, portanto, que naõ julgue da maior importância o
intrometter-se Portugal entre as duas Potências como mediador; para estar ao
facto do que se passa; e para tirar disso o partido que convém ?
Há necessidade de
entender a mentalidade britânica e ianque em relação ás suas próprias
soberanias. A sugerida mediação lusitana, de fevereiro de1814, não representava
menor significado ou competência nesta circunstância. A metáfora o Leviatã de HOBBES sugere que
alguém obedece ao outro por dois motivos. Um se alguém pode tirara algo de
alguém ou então, dar algo. Portugal não estava na mínimo condição de DAR algo
que interessasse ao britânicos ou americano. Muito menos dar algo aos
beligerantes por mais amigo que fosse dos dois. Enquanto A Suécia poderia ser
um ponto de comércio que ianques e britânicos poderiam seduzir e usar depois
como ponte dos seus produtos no continente europeu.
HOBBES Thomas 1588-1679 capa do original do livro Leviathan 1651
http://pt.wikipedia.org/wiki/Thomas_Hobbes
Fig. 11 – Por
mais contraditório e absurdo possa parecer ao estrangeiro o pacto nacional
britânico ele resultou de uma homeostase pontual de forças internas. Uma
ponta destas forças em precário e pontual é perceptível na obra o LEVIATÃ de
Thomas Hobbes (1588-1679)..A cultura lusitana estava muito distante deste pacto
nacional. De outra parte ao pacto que sustentava a soberania dos Estados Unidos
tinha sido a continuidade deste projeto inglês, com a vantagem de poder
contornar e recomeçar em outra base as contradições britânicas e que não faziam
o menor sentido nas Américas.
A China por sua vez
teria mais de um século pela frente para ter um projeto nacional consistente. Aos
chineses não repugnava o comercio formiga como aos britânicos e
norte-americanos. Estes entendiam um macro comércio sustentado pelas forças do
poderoso Leviatã que tinham inventado para os seus interesses. Os chineses
entenderam e se apropriaram do mesmo Leviatã e numa revolução permanente. Com o
seu bilhão e meio de habitantes souberam manter a sua mentalidade empreendera
em constante estado crítico e em permanente ruptura com a sua própria cultura e
dos outros. Os chineses entendem e praticam a ARTE da GUERRA de SUN TZU sem cair
na armadilha do FAZER pelo FAZER sustentado pelo marketing e propaganda. O
arsenal do saber dos seus sábios Confúcio e Lao Tzé ensinou-lhes a a AGIR sem
AGIR e a preparar longamente cada passo de sua LONGA MARCHA. Este projeto nacional da cultura chinesa não lhe
Em fevereiro de 1814 a
Guerra entre os Estado Unidos e Inglaterra estava derivando para tratados de
paz. Apesar de Portugal e Brasil serem amigos de ambos estavam muito distantes
para oferecer algo para estas duas cultura pragmáticas e que se guiavam pelo
macro, consistente e permanente lucro. Isto estas culturas já tinham conseguido
dos lusitanos, em 1703, pelo tratado de METHUEN que tinha carreado todo ouro do
Brasil para as reservas dos bancos de Londres. Muito menos os lusitanos não representavam
qualquer ameaça digna de respeito tanto pela marinha, sistema econômico ou
controle logístico das riquezas brasileiras ou lusitanas. O pragmatismo
britânico e ianque estava avesso a qualquer mediação de quem estava muito
distante de lhes dar ou tirar algo.
FONTE
das IMAGENS
ATHEARN, Robert (1914-1983) AMERICAN HERITAGE - Nova York: American
Heritage Publishing Co. In, 1963 -12Vol. Congress Catalogue Card Number 63.1118
–
FONTES
NUMÉRICAS DIGITAIS
CONFÚCIO
CORREIO BRAZILIENSE fevereiro de 1814
FRANCIS MERION 1732-1795
LAO TZÈ
ORDEM do BANHO
THOMAS HOBBES e o LEVIATÃ
TRATADO de METHUEN - 1703
SUN TZU – A ARTE da GUERRA
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