...e o RESTO é GRITARIA
para
apenas marcar um território transitório.
A MONOCULTURA
do GRITO - apresentado como sinônimo
e expressão das ricas TRADIÇOES,
REGIONALISMO e as potenciais PROJEÇOES FOLCLORICAS SUL-RIO-GRANDENSES -
necessita retornar, estudar e socializar adequada e civilizadamente o autêntico
protagonismo do PODER
ORIGINÁRIO. Apresenta-se, aqui por meios das imagens o estudo, o trabalho e
real conhecimento do PODER
ORIGINÁRIO desenvolvido no vizinho Uruguai, no contraste com esta MONOCULTURA
do GRITO SUL-RIO-GRANDENSE.
Fotograma do filme “ARTIGAS - La REDOTA” http://2011.festivaldorio.com.br/filmes/artigas-la-redota/
Fig. 01 – A cena
desta imagem foi extraída do filme
“ARTIGAS – LA REDOTA”. Ele foi concebido, ensaiado e rodado para marcar o
bicentenário do inicio da soberania do povo uruguaio. Reuniram-se para criar,
efetivar e exibir este filme, artistas, intelectuais, políticos e economistas.
Os expectadores que não se deixaram
subjugar as narrativas do tema, nem as imagens e as licenças poéticas dos seus
dirigentes, puderam apreciar um mosaico de pesquisas históricas. Mosaico resultante dos mais variados estudos,
cultivo das culturas e socialização de manifestações presentes e atuantes PODER ORIGINARIO do seu Estado nacional
uruguaio. Esta produção audiovisual tratou,
por todos o meios, manter-se coerente com as fontes da cultura e a arte do
Uruguai. Para tanto diretores, atores, coadjuvantes e figurantes souberam
compreender, interpretar e agir de forma
coerente com as fontes de sua
identidade.
Quem permanecer na superfície do saber popular cai
no puro ritual mítico ou o confunde com a Natureza e adota a MONOCULTURA do
GRITO. Na mitificação do PODER
ORIGINÁRIO e o seu seguidor tornam-se
presas fáceis da propaganda e do marketing. No outro extremo, saber popular ao
ser confundido com a Natureza, mistura a criação humana com condicionamentos de
toda ordem.
Fotograma do filme “ARTIGAS - La REDOTA” http://2011.festivaldorio.com.br/filmes/artigas-la-redota/
Fig. 02 – Apesar
de o Uruguai ter na sua base material uma civilização de cavaleiros e de uma
cultura equestre, o animal é mantido na sua proporção e protagonismo. O realce neste
fotograma do filme “ARTIGAS – LA REDOTA”
é para os diversificados agentes do PODER ORIGINARIO do Estado nacional uruguaio. Agentes cujo protagonismo foi cultivado por
meio de estudos sérios e a qualificação dos mais diversos segmentos culturais,
econômicos, políticos e étnicos. Estudos, cultivo e reprodução através das
gerações do qual se afastou todo ecletismos amadorísticos. Ecletismo que
descamba para uma geleia geral onde todos acabam perdendo sua identidade e
razão de ser. Desqualificação, geleia e ecletismo qu abre imensos espaços e
oportunidades aos mais variados mediadores, atravessadores e dos pretensos
tuteladores de todos e de ninguém.
Há
necessidade de sabedoria na pesquisa para distinguir, nestes condicionamentos e
perceber neles a variedade de origens de suas fontes. De outro há o trabalho de
remover entulhos provenientes de ruinas alheias e de um passado morto.
O contraste entre paradigmas opostos ajuda e evitar
que este trabalho seja mitificado ou, ao contrário, se naturalize. Contraste
entre regimes de Estados totalitários que se apropriam e usam o saber popular
na sua propaganda e marketing. No contraste o fluxo livre da Vida e o
protagonismo do PODER
ORIGINÁRIO desenvolvido na coerência
com o aqui e o agora.
Fotograma do filme “ARTIGAS - La REDOTA” http://2011.festivaldorio.com.br/filmes/artigas-la-redota/
Fig. 03 – O
criterioso estudo das línguas nativas da cultura e a arte do Uruguai propiciou
imagens convincentes no filme “ARTIGAS –
LA REDOTA”. A primitiva base do o PODER
ORIGINÀRIO do seu Estado nacional uruguaio foi tratada nos seus aspectos
materiais. Esta silenciosa e altiva cultura conseguiu diante da feroz e
espoliativa escravidão e do Regime Colonial manter a sua identidade. Voltados
para a não agressão da Natureza certamente será uma das que menos terão de
lamentar o debacle de uma civilização
que transferiu toda a sua fé e crença para a tecnologia de ponta.
Este contraste entre paradigmas opostos tornou-se evidente, política e estrategicamente, logo
após a II Guerra Mundial. A ONU empreendeu uma verdadeira “Missão do Folclore”,
através da UNESCO, para contrapor as verdadeiras fontes da soberania do PODER
ORIGINÁRIO aos mediadores, atravessadores e tuteladores que usaram ideologias
totalitárias, centralistas e nacionalistas. Estas ideologias totalitárias haviam
se valido das forças populares e nacionalistas como combustível para alimentar
a catastrófica II GUERRA MUNDIAL. No Brasil o Estado Novo queimou publicamente
a bandeira do Rio Grande do Sul e dos
demais estados regionais, no Rio de Janeiro, proibido os seus escudos e os seus
hinos.
Fotograma do filme “ARTIGAS - La REDOTA” http://2011.festivaldorio.com.br/filmes/artigas-la-redota/
Fig. 04 – O
indígena conhece a virtude de cada planta. Isto lhe permite produzir alimentos provenientes da
terra na qual praticam a Ecologia desde tempos imemoriais. Aqui uma cena para
o filme “ARTIGAS – LA REDOTA” não é uma
reconstrução gratuita, O estudo, o cultivo reprodução dos hábitos, o cultivo
dos vegetais e o saber ancestral da terra
dos primeiros habitantes do continente fornecem as bases culturais e artísticos
de um Uruguai profundo e em ambientes
condignos. O Estado nacional soube
preservar e identificador este saber ancestral o como um dos traços marcantes
do seu PODER ORIGINÀRIO.
As verdadeiras fontes da
soberania do PODER ORIGINÁRIO tornam coerentes as crenças, as expressões, as
percepções, e divulgação da “Missão do Folclore” na concepção e trabalho de
Vilhena . Contudo com o passar do tempo arrefeceram
as crenças, as expressões, as percepções e a divulgação da “Missão do
Folclore”. Aos poucos aconteceu algo
semelhante com o silêncio que tombou
sobre as Missões jesuíticas no Rio Grande do Sul que foram ficando no
passado. A força da inércia da “Missão do Folclore” continuou a empurrar
adiante de algo que foi perdendo sentido. Perdeu o seu sentido como projeto
civilizatório compensador das violências estatais totalitárias do passado
recente. O saber da “Missão do Folclore” naturalizou-se na medida em que a
força entrópica do esquecimento se alastrou e atingia aqueles que nada sabem ou
não querem saber do sentido primordial das suas fontes.
Fotograma do filme “ARTIGAS - La REDOTA” http://2011.festivaldorio.com.br/filmes/artigas-la-redota/
Fig. 05 – O
vestuário, o sentido de pertencimento e as raízes das afrodescendentes guardam
- na cultura e a arte do Uruguai - muito mais dos hábitos do continente de
origem do que em outras partes do continente para onde o Regime Colonial levou a
feroz e espoliativa escravidão. O Estado
nacional uruguaio tratou, por todos o meios, manter-se coerente com as fontes de seu PODER ORIGINARIO.
Os regimes totalitários
servem-se como uma luva do KITSCH. Este - conceituado como “o que nasce
consumido” por Umberto Eco – é instrumento de propaganda e de marketing do seu
poder total, centralista e excludente de qualquer contraditório. Instrumento
para seduzir, calar e desqualificar o seu próprio PODER ORIGINARIO. Os mediadores, tuteladores e atravessadores - a
serviço regimes totalitários - USAM o KITSCH, pois sabem que 95% é redundância
em COMUNICAÇAO. O horizonte intelectual de qualquer mídia é a idade mental de
12 anos de um ser humano, além do mais.
Assim a criação, o original e a Arte são
inimigos declarados de regimes totalitários pois pode desmascara o embuste, a
frágil artificialidade e a rigidez dos regimes totalitários .
Pedro
FIGARI (1861-1938) Candombe uruguaio
Fig. 06 – O
candombe representa na cultura e na arte do Uruguai a somatória da dança, do
vestuário, dos hábitos comandadas pelo ritmo e som da música de raiz africana.
Cultivado com a mesma hierarquia das demais expressões do seu PODER ORIGINÀRIO do seu Estado
nacional. O seu estudo, prática e reprodução manteve coerente com as suas
fontes, apesar dos frequentes curtos circuitos do poder tão comuns em países
que os seus cidadão passaram mais da
metade da sua existência desta região no Regime Colonial e carcomidos pela
feroz e espoliativa escravidão.
O fosso entre a gritaria
do pseudo tradicionalismo traduz-se pelo distanciamento mantido pelas
universidades. Fosso no qual jazem as reiteradas tentativas e fracassos na
busca da interação erudita e ínsita. Para
conhecer, avaliar e reproduzir as autênticas forças do protagonismo do PODER
ORIGINÁRIO estas necessitam dar tempo e
condições para si mesmas. Tempo e condições para ter coragem e força de uma autêntica e coerente ruptura
epistêmica. Não se trata de eventos e cursos passivos e autoritários para
trocar paradigmas antigos para aqueles da moda. Evidente que há necessidade de
retorno para a universidade. Universidade, no entanto que possui no seu
horizonte o cultivo continuado do hábito da integridade intelectual. Certamente
foi superada a fase da “Missão do Folclore” na qual a III SEMANA
NACIONAL de FOLCLORE aconteceu em Porto Alegre, entre 22 e 29 de agosto de 1950.
O evento reuniu as expressões mais significativas do resgate, estudo e a
projeção pública das autênticas expressões do PODER ORIGINARIO dos Estados
brasileiros. No entanto, como todos os eventos, ele também não foi competente
para retornar ao contínuo, ao estudo e
para a socialização adequada e civilizadamente daquilo de autêntico que veio
após ele.
A cadeira de Folclore foi
oferecida, no dia 03 de abril de 1939, por
Dante Laytano (1908-2000) ao IBA-RS. Uma geração de esforçados e brilhantes
estudiosos se debruçou sobre o saber proveniente das camadas populares e
tentaram racionalizar este legado como o fez Glaucus Saraiva. Porém tudo isto
jaz na memória desativada das universidades e em condições semelhantes das Missões
jesuíticas do passado colonial. Alo jazem as pesquisas de Paixão Cortes e de
Barbosa Lessa realizadas no Uruguai, a pedido de Dante Laytano. Músicas, vestuários, danças e alimentos apresentados,
entre 22 e 29 de agosto de 1950, na III SEMANA NACIONAL de FOLCLORE que
aconteceu em Porto Alegre. Pesquisas das expressões populares - que eles adaptaram
ao repertório sul-rio-grandense para o evento - que se naturalizaram e se
mitificaram ao longo do tempo passando a ser visto como algo ancestral e intocável.
Fotograma do filme “ARTIGAS - La REDOTA” http://2011.festivaldorio.com.br/filmes/artigas-la-redota/
Fig. 07 – Uma
imagem do filme “ARTIGAS La REDOTA” reproduz uma oca primitiva indígena e a
vida ao seu entorno. Rememora cenas da cultura e a arte do Uruguai a partir da
vida despojada das primitivas tribos nômades e por isto não cumulativa e
consumista. Este despojamento e gratuidade da Vida Humana está bem presente nas
práticas do seu Estado nacional. Este
Estado manteve-se coerente com as suas fontes, apesar dos frequentes curtos
circuitos do poder provocados por acumuladores do poder econômico, político e
material em atrito com esta mentalidade mais próxima da vida despojada do seu PODER ORIGINÀRIO.
Percepção e paradigma estatal totalitária que se
reproduz em cada indivíduo, como num fractal. A soberania do Estado que se
afirma e impõe face à soberania da nação, do povo e do cidadão. O problema especifico não é este. Constitui
problema, de um lado a aceitação passiva ao estilo do regime colonial e
escravocrata. De outro a atomização e o consequente esmigalhamento de um
projeto coletivo que se torna irreconhecível e perde toda a sua eficácia
fundante. Do lado passivo a aceitação de apenas um único agente conduz à
monocultura étnica, cultural e política que impossibilita qualquer contrato
coletivo. Do lado da entropia significa o retorno ao caos primordial e a lei do
mais forte onde também torna-se
impossível qualquer contrato coletivo.
Um salão de
Candombe uruguaio em Colônia do Sacramento
Fig. 08 – A forte
rica cultura afro-uruguaia conhece verdadeiras escolas de seu estudo em alto
nível, prática assídua e reprodução e reprodução de geração em geração sem
esmorecimentos ou solução de continuidade. Uma
das forças do PODER ORIGINÀRIO do seu Estado nacional do Uruguai sabe do
perigo do retorno do Regime Colonial transvestido em outras formas econômicas,
técnicas e políticas. Sabendo das angústias a feroz e espoliativa escravidão
pela qual peregrinou angustiada redobra a atenção continuada além de interage
em igualdade de condições com as demais etnias e culturas. Contrapõe a
alegria e a liberdade da qual foi
privada tanto tempo e nas piores condições .
Mas enquanto não se instala este caos e entropia,
agente isolados, e em nome própria, exaltam e promovem a docilidade e a
obediência do povo. Inclusive transfiguram em virtude os mais baixos graus de
heteronomia, de degradação e aniquilação da vontade própria. O passo seguinte é
outra forma de colonialismo e de escravidão requentada, mas não menos feroz
instrumento de dominação individual e coletiva. A terra mais produtiva do Rio
Grande do Sul ficou sob o tapete de uma pecuária do tempo do Regime Colonial
ibérico. A parte Norte desprezada pelos latifundiários, entregues ao imigrante
pobre, é hoje o sustento da economia e em franca capitalização. Escravidão e
regime colonial comandada pelo cavaleiro e pertinaz mentor e construtor de leis
que brotam do seu cérebro iluminado, onipotente,
eterno e onipresente. Porém uma destas suas leis proíbe-lhe usar as alvas mãos
regadas por um pretendido sangue azul e legitimadas e assinalada de brasões nobiliárquicos.
Fotograma do filme “ARTIGAS - La REDOTA” http://2011.festivaldorio.com.br/filmes/artigas-la-redota/
Fig. 09 – A velha
e ancestral carreta romana e as juntas de bois marcaram profundamente a cultura
e a arte do Uruguai. Muitas vezes era uma casa sobre duas rodas. No lugar de ídolos individuais, ou da imagem do rei o Estado nacional soube transformar a carreta em
momento do esforço coletivo de seu PODER
ORIGINÀRIO. A sua imagem do filme “ARTIGAS La REDOTA” sublinha também o nomadismo, a gratuidade e a
transitoriedade dos protagonistas de ocasião no poder, da fortuna e da vida em
geral.
Enquanto isto acontecia no Rio Grande do Sul, o
Uruguai soube proceder com humanidade, proporção e coerência no cultivo
continuado da sua soberania. Preservou e valorizou as ruinas do passado
brasileiro como Colônia e os fortes lusos. As suas praias refletem a sua
cultura de acolhimento sem agressão à natureza convidando ao descanso do
intenso e obstinado trabalho. Trabalho que evolui para um dos maiores
produtores mundiais de lácteos e carnes de primeiríssima qualidade disputado
avidamente pelo mercado mundial.
A alta cultura que o Brasil deveria importar da
cultura Uruguai resultou num atroz kitsch. Kitsch que Umberto Eco bem conceituou
como “o que nasce consumido”.
Em resumo percebe-se uma monocultura gaúcha e
nacional, se decorre de um Estado monocrático resultante de forças arcaicas
monocráticas presas em defasadas monoculturas econômicas, políticas e
produtivas. Neste cenário a metade sul gaúcho vegetou num estagnado sistema
bovinocultor. Enquanto isto o vizinho Uruguai implementou um projeto seu Estado nacional. Este soube descer ao PODER ORIGINARIO. Com ele realizou
um trato que manter coerente com as suas fontes, cuidar delas, por todos os
meios, e reproduzir, este projeto, em todas as suas sucessivas gerações e em
todos os seus cidadãos.
grama do filme “ARTIGAS - La REDOTA” http://2011.festivaldorio.com.br/filmes/artigas-la-redota/
Fig. 10 – As
relações dos colonizadores europeus com os primeiros ocupantes das terras
americanas sempre foram tensas e com fronteiras e limites traçados de parte a
parte. A maioria dos Estados nacionais, que se formaram ali no início do século
XIX, teve, e continua a ter, problemas nas suas interações étnicas, culturais e
econômicas com o indígena. Uma cena do filme “ARTIGAS La REDOTA” sublinha a
interação respeitosa do fundador do projeto da soberania do Estado nacional do
Uruguai com a cultura indígena. Apesar
de Artigas ser afastado da concretização deste projeto por forças
obscuras, o seu exemplo vingou pelas
lembranças do PODER ORIGINÀRIO uruguaio que não se rendeu a outra formas de continuação do Regime Colonial e
que praticava escravidão uma feroz e espoliativa.
O resto é gritaria.
Restam as leis implacáveis mantidas pelos condicionamentos comandadas
pela Natureza. Leis primordiais de forças que se expressam pelo berro, pelo
rosnar e pelo grito. Gritos, rosnar e berros para marcar territórios provisórios
das espécies vivas. Espécies vivas que
não possuem acesso á reflexões sobre si mesmas, carentes de um projeto de uma
civilização igualitária entre as demais espécies e estável no tempo.
FONTES
BIBLIOGRÀFICAS
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Lisboa : DIFEL, 1989 , 298 p.
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Alegre – Anais- Rio de Janeiro : Instituto Brasileiro de Educação, Ciência e
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ECO, Umberto. Obra aberta. São Paulo:
Perspectiva, 1976, 287 p. (A teoria da
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LAYTANO, Dante
(1908-2000) Folclore do Rio Grande do
Sul: levantamento dos costumes e tradições gaúchas (2ª ed). Porto
Alegre: Escola Superior de Teologia São Lourenço de Brides, 1987, 350 p.
(Coleção temas gaúchos) ISBN 8570610718
PÉCAUT, Daniel Os intelectuais e a
política no Brasil. São Paulo : Editora Ática, 1990, 335 p.
SARAIVA, Glaucus (1921-1983). Manual do
Tradicionalista: orientação Geral para tradicionalistas e centros de tradições
gaúchas. Porto Alegre: Sulina, 1968 221
p.
VILHENA, Luis Rodolfo (1963-1997). Projeto e Missão: o movimento
folclórico brasileiro 1947-1964. Rio de
Janeiro : Funarte 1997. 332p.
FONTES NUMÉRICAS DIGITAIS.
A obra
de Juan Manuel BLANES (1830-1901)
AVANTESMAS em PEDRA
CONTEMPLANDO a
sua PROPRIA CRUELDADE.
ENTARTETE KUNST
Filme “ARTIGAS - La REDOTA”
KITSCH a SERVIÇO de REGIMES TOTALITARIOS
Queima publica da
bandeira do Rio Grande do Sul, no Rio de Janeiro, em
19.11.1937.
proibido seu escudo e o seu hino.
REALISMO SOCIALISTA
TRAGICA ESCULTURA
ASSIRIA
VILHENA e MISSAO do
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