BRASIL e CHINA:
COINCIDÊNCIAS em 1813 e 2013.
”A comparação da China com o Brazil, naõ he
descomedida, em ponto da capacidade de terreno, fertilidade do chaõ, bondade do
clima, e facilidade de communicaçoens internas. Logo ; julgamos mui ajuizado
imitar no Brazil a politica dos Chinezes: e o primeiro passo que lembra logo he
o augmento da população; naõ uma população inútil quasi, ou adventicia; como
saõ, por exemplo, os escravos Africanos, ou os negociantes estrangeiros...”
CORREIO BRAZILIENSE VOL. XI. Nº 64 set. 1813 pp. 490
http://en.wikipedia.org/wiki/File:Brown_last_of_england.jpg http://kingsahfest.wordpress.com/ Ford Madox BROWN
Fig. 01 – Em época na qual a exaltação do EGO e das
teorias políticas centradas no EU do cidadão este se percebia constrangido
construir coerentemente o seu próprio mundo. As possibilidades esta construção
era negada pela sua cultura de origem em acelerado processo de industrialização,
urbanização e formação de gigantescos rebanhos nos quais o OUTRO e o COLETIVO
eram soberanos e abafava as vozes e vez do EGO romântico. Este EGO
excluído migrava e reproduzia nas novas
paragens o paradigma impossível na sua terra de origem.
O estrangeiro possui um
estatuto singular. No momento em que alguém cruza a linha da fronteira da sua
pátria potencializa a sua capacidade de perceber, agir e transferir para a nova
terra culturas, economias e tecnologias.
Potencialidade que o próprio migrante não percebe na sua terra de
origem. Ali começo a perceber a sua terra de origem. Inclusive o editor do
Correio Braziliense tinha migrado para o ambiente londrino. Ao romper com sua história
o seu passado, MUDA também em direção do futuro e do que ainda não é a sua
história pessoal.
CRUIKSHANG Isaac 1756-1811 - Percorrendo o interior da Inglaterra 1797- VIDA
RURAL INGLESA
Fig. 02 – O interior das ilhas britânicas começou a
se esvaziar com a era industrial. As populações locais, entregues á pouco
rentável agricultura medieval, viram desaparecer as novas gerações,
transformados em proletários da era industrial. Com escassa terra própria,
técnicas rudimentares e com severo clima nórdico restava-lhes o caminho das
novas colônias britânicas. Vantagem britânica em implantar e manter uma
população fiel aos seus hábitos num império no qual o Sol não se punha.
A pior injúria que um Estado
pode fazer para si mesmo é tentar reduzir a sua população a um único TIPO. Velhas
nações rejuvenescem com a recepção da diversidade de imigrantes. A triste
realidade do tipo humano - uniforme e fixo - tentado pelo regime nazista na
Alemanha gerou um conflito mundial no século XX. A tese contrária está rejuvenescendo
a Alemanha e visível numa forte e decisiva onda de imigrantes. Etnias e culturas, vindas de todas as partes
do mundo, estão elevando, no século XXI, a população alemã para 80 milhões de
habitantes.
PRAIA na CHINA - Le Monde 13.06.2013
Fig. 03 – As teorias de Malthus estavam vinculadas
às percepções e à infraestrutura
possível para a era agrícola. Para esta percepção desta praia chinesa de
2013 seria absurda e impossível
BRAZIL
Reflexoens sobre as novidades deste mez. Miscellanea
CORREIO BRAZILIENSE VOL. XI. Nº 64 set. 1813 pp. 490
492
-
A
p. 366, deste N". achará o Leytor o Convênio, feito pelos Commissarios
Inglezes e Portuguezes, á cerca das estipulaçoens do tractado de commercio ; e depois
algumas breves observaçoens nossas a esse respeito.
Damos
sinceramente os pezames ao Soberano, e ao povo do Brazil; por uma transacçaõ
desta natureza; mas em vez de consummir o tempo em lamentaçoens inúteis, sobre
o que está feito, ratificado, e de novo approvado; aconselharíamos, que
cuidassem no Brazil em appellar para o único recurso que lhes resta, que he o
melhoramento interno de seu paiz. He verdade, que, depois de estar uma naçaõ
ligada por um tal tractado de commercio, recommendar-lhe, que cuide de sua
prosperidade, he o mesmo, que deitar um homem, ao mar com um pezo ao pescoço, e
dizer, que se esforce a nadar para a terra; porém, se o pezo naõ for taõ grande
que absolutamente o faça mergulhar logo ; he do seu dever esforçar-se por
chegar à praia. Nestes termos,
ainda que o tractado seja, como convém todos hoje em dia, um grande impedimento
à prosperidade do Brazil, com tudo, uma vez que isto ja naõ tem remédio,
deve-se olhar para os ramos de industria e prosperidade nacional, que admittirem melhoramento, e nadar com o pezo ao
pescoço o melhor que puder ser.
OLIMPIADAS 2012 - Londres - a entrada da
era industrial
Fig. 04 – A abertura das Olimpíadas de 2012, em
Londres, foi oportunidade para os ingleses reviver par si mesmos, e para o
mundo, quadros de sua História. Num destes quadros mostravam elementos visuais
da passagem da era agrícola para a era industrial britânica. A passagem desta infraestrutura certamente foi
lenta, percebida por poucos mas
irreversível. Os meios de
comunicação, a necessária logística e a acumulação de pessoas, de máquinas e
capital mantiveram o fluxo do poder britânico e que, no século XIX, irá se expandir por meio de colonialismo de
segunda geração sustentando pelas máquinas, comércio e tratados altamente
favoráveis.
Por varias vezes temos apontado a necessidade de
estabelecer um plano combinado, e continuado com perseverança, segundo o qual, melhorando
ao mesmo tempo as finanças publicas, e a industria particular, se sustentem
mutuamente uns aos outros, todos estes ramos de prosperidade nacional, que
podem ser a gloria de um Soberano Pay da Pátria, e de ura Povo cheio de
riquezas naturaes. Mas quando falíamos agora a respeito daquellas partes de um
tal plano, que poderiam de algum tênue modo contrabalançar as desavantagens deste
tractado, viria a ser perigoso o publicar aqui ns nossas ideas, porque o mesmo
acto de as manifestar, daria occasiaõ a i-eu os rivaes cuidassem em as
contraminar. Ligados, portanto, com estas poderosas consideraçoens, julgamos
que nos devemos limitar a ideas mui geraes ; e com tudo taes, que sirvam de
estimulo e de despertar a attençaõ dos homens, que estando á testa dos Negócios
no Brazil, quizerem servir com honra, e ser de utilidade a sua Pátria.
CRUISKIANG George 1792-1878 -O NOVO CLUBE
Fig. 05 – A cultura britânica progredia por meio de
rígidas normas sociais, políticas e econômicas. Ela encontrava nos seus clubes
uma das expressões maiores e
consagradas. Porém o horror se instalou quando começaram a se imaginar que
estes lugares, quase sagrados, poderiam ser invadidos por pessoas pouco
habituadas aos seus costumes e hábitos. Em 2013 esta realidade é concreta e
real com os milhares de imigrados das suas ex-colônias. Na prática existe a
casta dos britânicos e dos outros.
Pensar de commercio marítimo, depois de similhante
tractado, he tempo perdido : d'onde concluímos, que o único recurso vera a ser a
industria interna. A China naõ tem commercio externo, e com tudo he um
prospero, rico, e respeitável paiz. A comparação da China com o Brazil, naõ he
descomedida, em ponto da capacidade de terreno, fertilidade do chaõ, bondade do
clima, c facilidade de communicaçoens internas. Logo ; julgamos mui ajuizado
imitar no Brazil a politica dos Chinezes: e o primeiro passo que lembra logo he
o augmento da população; naõ uma população inútil quasi, ou adventicia; como
saõ, por exemplo, os escravos Africanos, ou os negociantes estrangeiros, que
temporariamente residem nos portos de mar, para seus fins commerciaes; mas sim
uma população composta de colônias Europeas, das naçoens mais bem entendidas na
agricultura, nas artes, e nas sciencias; que assentando o seu domicilio no
paiz, e enlaçando-se com as familias nacionaes, venham elles, e seus
descendentes a ser cidadãos úteis.
CRUIKDHANK George - 1792-1878 - John BULL
VISÃO CLARA da ESCRAVIDÃO 1826
Fig. 06 – Os atravessadores, mediadores e
tuteladores da opinião pública britânica e mundial a respeito da ESCRAVIDÂO
AFRICANA manipulavam e apresentavam informações forjadas em esquemas prévios e
que eram apresentados, por teóricos,
políticos, empresas e jornais como autênticos dados objetivos colhidos
in loco. O público não tinha meios de conferir a
verdade com os próprios sentidos era refém desta FABRICAÇÂO da VERDADE
IMAGEM
MANIPULADA, em 2013, para OUTROS FINS
Contra este augmento de população, produzido por
colônias estrangeiras, só se podem alegar dous inconveniente»; um he, as despezas
que saõ necessárias para obter esta população no paiz | outro, a diversidade de
seitas, e religioens.
Fig. 07 – As travessias oceânicas em vagarosos e
perigosos navios, movidos pelos ventos, nem sempre favoráveis, demoravam meses.
A chegada em terra firme era cercada de intensa expectativa e não menores
perigos e de desamparo de meios técnicos e suporte logístico. Recrutados para a produção agrícola tiveram, não só se adaptar à uma
terra onde esta atividade era estranha e sem recursos, mas também não podiam
retornar para a sua terra de origem, nem
para turismo.
Quanto à primeira; quando observamos o grande numero
de gente, que de vários paizes da Europa, principalmente da Alemanha e Irlanda,
concorrem aos Estados Unidos, até sugeitando-se a servir como escravos, depois
que lá chegam, por um certo numero de annos, quanto baste para pagar as
despezas da passagem ; naõ temos a menor duvida de que se podem arranjar planos
para este fim, que
sejam mui pouco dispendiosos: alem
de que, a riqueza que provém do augmento de população he taõ importante, que
comparados com ella os gastos da imigração, vem estes a reduzir-se a quasi
nada; considerada a utilidade do Estado.
LAFAYETTE (1757-1834) visita em 1784 a GEORGE WASHINGTON (1732-1799) e a sua família
Fig. 08 – Em 1784, logo após a proclamação da Independência norte-americana,
e antes da Revolução Francesa de 1789, o francês Lafaytte realizou uma visita a
George Washington. O grande e consequente projeto dos imigrantes ingleses
reproduziu nas novas paragens o paradigma impossível na sua terra de origem.
Gozando de uma autonomia social, política e econômica rapidamente superaram
a sua terra de origem Em 1813 estavam
travando e sustentando uma guerra anglo norte-americana e que fez com que os
ianques mantivessem uma relação com a França e impensável para os ingleses em
franca guerra também com as tropas napoleônicas..
Quanto á segunda; nenhuma pessoa, por mais
escrupulosa, que seja, no Brazil, pensará que he mais peccado ser Luterano,
Calvinista, &c. no Brazil, do que o he sêllo na Alemanha, Hollanda,
&c.;
logo naõ pôde peputar-se mal algum, que aquellas
pessoas, que seguem as suas seitas nas suas terras originaes, as vaõ taõbem
seguir ao Brazil. Poderá talvez alegar-se que o que ha nisto de máo he o perigo
do contagio 5 porém, como a experiência de todas as idades tem mostrado, que os
povos recebem, antes do que dem a religião
ao paiz para onde se mudam ; a probabilidade está, que os protestantes, que
se mudarem da Europa para o Brazil, se faraõ catholicos mais depressa, do que
nenhum catholico dela se fará protestante; d'onde, considerando a probabilidade
da conversão destes estrangeiros de varias seitas, taõ longe está de ser um
mal, que he um grande beneficio que se faz á religião, pela grande oportunidade
que a todos se offerece de se converterem; o que sem duvida accontencerá, se
naõ se usarem de meios coactivos, nem directos nem indirectos, mas somente da
persuasão, e bom tractamento.
WEINGÄRTNER Pedro 1853-1929 - Barra do
Ribeiro - 1914 óleo 37.2 x 64.4 cm- Tarasantchi p.100
Fig. 09 – A
agricultura esta quase ausente no imensos espaço brasileiros. A ocupação territorial
era realizada pelo avanço das manadas de gado e pata dos boisabriam precários
caminhos logo engolidos pela natureza. O imigrante europeu, depois asiático,
teve generosos espaços e oportunidades para praticar uma lavoura cada vez mais
intensiva e em lugares densamente florestados e que eram desprezados pelos
primitivos pecuaristas, Além disto, introduziram a monetarização corrente
em vez do escambo de favores e produtos.
Entre as medidas accidentaes nos melhoramentos do
Brazil, contamos a introducçaõ das machinas úteis á agricultura e ás artes. A Inglaterra
somente, poderia fornecer, neste gênero, emprego para um agente da Corte do
Brazil, que fosse encarregado deste ramo.
He prohibida em Inglaterra a exportação de certas
machinas, mas naõ de todas; e o agente empregado neste serviço deveria usar de
sua discrição. Quando se compara o systema de agricultura do Brazil, com o da
Inglaterra, fica taõ patente o ponto de civilização de ambas as naçoens, que o
contraste salta aos olhos: e conhecendo os meios porque a Inglaterra se tem
melhorado ; naõ ha motivo para que Portugal
naõ siga o mesmo, no Brazil; principalmente agora, que tendo-se lançado os
fundamentos á ruina do commercio externo, por meio deste tractado ; he de
indispensável necessidade o fazer valer os recursos internos ; os quaes se
devem deduzir do aumento de população, do melhoramento da agricultura, da
introducçaõ das artes: tudo isto fomentado pelas bem reguladas finanças do
Estado.
Tractados com Inglaterra.
Nós desejamos, que a Corte o Brazil, reflectindo,
com madureza, no tractado Roevidico, se acabasse de persuadir de quam ruinosos saõ
os tractados feitos por pessoas inhabeis. A tomada de algums navios
Portuguezes, que andavam no commercio da escravatura, deo lugar a que se
fizessem em Londres reclamaçoens a este respeito; e ouvimos, que por occasiaõ
disto se emtablou uma negociação, para Portugal ceder á Inglaterra Bissáo e
Cacheo - abolindo-se, em compensação disto, a divida do ultimo empréstimo.
Flavio SCHOLLES – Trabalhadoras rurais
Fig. 10 – As atividades agrícolas recaiam
especialmente sobre as mulheres em épocas de guerras. A intensa migração
para o meio urbano continua ativa tanto no Brasil como na China de 2013. No
Brasil cercou praticamente todas as cidades de favelas e de sub habitações. Em compensação os campos foram
entregues aos agro-negócios e produção de comodites que se estão informatizando
com a revolução do domínio do código genético e as correções intensivas dos
solos.
Em nome do bom senso; basta de tractados; basta o que
tem feito os Negociadores Portuguezes. Se os navios fôram tomados indevidamente,
em conseqüência de entrarem em um negocio de escravatura, que lhes éra
permittido pelo tractado, naõ ha mais nada que fazer senaõ pedir aducadamente a
sua restituição, naõ saõ precisos tractados, nem ha nisto que fallar em
compensaçoens reciprocas.
Fig. 11 – Festejos em São Leopoldo, em 1924, um
século após o intenso investimento imperial e provincial na imigração massiva e financiada pelo erário público.
Estes investimentos mostravam não só um retorno de impostos, mas um
desenvolvimento sustentável muito superior aos depauperados campos de pastagens
extensivas da campanha
sul-rio-grandense. Assim foi possível, em 1924 evidenciar nos
festejos, realizados no lugar da chegada dos primeiros imigrantes deste projeto,
uma demonstração pública deste acerto, continuidade e reprodução. Entre tantas
identidades que buscam preservar este legado está:
Se o tractado naõ justificava aquellas negociaçoens,
perca-se muito embora o seu valor, naõ se sacrifiquem de mais a mais os
territórios da Naçaõ. Portugal tem com que possa pagar as suas dividas; naõ he
preciso vender os seus dominios. Se se fazem novos tractados, manejados pelos
mesmos Negociadores, de certo haverá novos motivos de desgosto entre as duas
Naçoens.
Fig. 12 – Em 2013 a CHINA possui uma população
semelhante a que todo o planeta Terra possui em 1813. Certamente o grande
telhado da ‘cabana primitiva’ da Cidade
Proibida de Pequim é uma metáfora do abrigo e da solução das necessidades
básicas humanas a serem satisfeitas coletivamente e não para certas classes
estado nacionais ou ideologias como a teoria de Malthus presas às percepções e à infraestrutura a de um passado
impossível para a era agrícola ou simples seleção das espécies comandada pela
NATUREZA.
O Brasil estava se
distinguindo, em setembro de 1813, da sombra política colonialista lusitana
obtusa e dos contratos atrapalhados que esta lhe impunha. Esta distinção foi
reforçada pelo investimento na entrada de consideráveis contingentes de
imigrantes provenientes de todas as culturas, etnias e credos. Diante desta
distinção não vingou mesmo o caminho de Commonwealth lusitano como era uma das esperanças
de editor do Correio Braziliense.
De outra parte certamente não é uma acaso de
que Brasil e China sejam incluídos num bloco de nações denominados de BRIC. Cada
um dos seus membros segue o seu caminho de plena soberania recíproca sem constituírem
nenhuma administrativa ao estilo Commonwealth ou algo que consideram superiores.
Na sua base o PODER
ORIGINARIO suas fontes nas novas energias provenientes dos imigrantes de todas
as culturas, etnias e credos. Eles foram desafiados na nova terra a mudar e tornarem
o diferencial das suas mentalidades de origem coerentes com o projeto de soberana
de uma nação nova e sem sombras de heteronomia. Desafio que venceram por mais
longa que tenha sido a noite colonial brasileira. Estes imigrantes tiveram
êxito naquilo no desafio que recebem todos aqueles realizam ao cruzar a linha
da fronteira da sua pátria natal. Este desafio potencializa a sua capacidade de
perceber, agir e transferir para a nova terra culturas, economias e tecnologias
o melhor de sua herança material e imaterial. Possuem a chance desta fortuna mesmo
que esta potencialidade material e imaterial não fosse percebida na terra de
origem do próprio migrante. O contraste sempre ajuda nesta percepção, na tomada de decisões e na avaliação das
ações.
FONTES BIBLIOGRAFICAS:
Thomas MALTHUS 1766-1834
POPULAÇÂO e as
TEORIAS de MALTHUS
Crescimento populacional humano em bilhões de habitantes a partir de 1850
até os dias de hoje:
- 1 a 2 bilhões de pessoas entre 1850 a 1925 - 75 anos
- 2 a 3 bilhões de pessoas entre 1925 a 1962 - 37 anos
- 3 a 4 bilhões de pessoas entre 1962 a 1975 - 13 anos
- 4 a 5 bilhões de pessoas entre 1975 a 1985 - 10 anos
- 5 a 6 bilhões de pessoas entre 1985 a 1994 - 9 anos
- 6 a 7 bilhões de pessoas entre 1994 a 2011 - 17 anos
- A tendência é que nas próximas décadas a população comece a diminuir.
SIMMEL, Georg Sociología y estudios sobre las formas de
socialización. Madrid :
Alianza. 1986, 817. 2v.
FONTES NUMERICAS DIGITAIS
ALEMANHA ELEVA a sua POPULAÇÂO GRAÇAS à IMIGRAÇÂO
CORREIO BRAZILIENSE – Agosto de 1813
CUSTO BENEFICIO para o BRASIL da IMIGRAÇÂO em LARGA
ESCALA
BRASIL CHINA 2013
CHINA em 1813
POPULAÇAO e ETNIAS na CHINA
RASTROS da COLONIZAÇÂO
SCHOLLES Flávio
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