A
ARTE EXPRESSA os PRESSÁGIOS da GUERRA
e do PÂNICO diante das MUDANÇAS.
e do PÂNICO diante das MUDANÇAS.
GOYA
y Lucientes , Francisco José 1746-1828 - O Colosso - c. 1812 - 116 x 105 Museu
do Prado
Fig 01 – Na
passagem da era agrícola para a era industrial o EGO desmesurado, da era agrícola, rebelou-se. O EGO da era agrícola buscou, na
Arte, formas para expressar o PODER do seu clã, do seu bando, do seu exercito
ou da sua crença. Este EGO romântico
confronta-se com outra concepção de PODER cujo controle também é objeto de
conquista pelo OUTRO, Este OUTRO já foi
coletivizado por meio da fábrica e pelo relógio. O seu pensamento é legível no paradigma do
PROLETÁRIO ou da “PROLE DADA” que a
fábrica trata de tornar um produto uniforme, linear e identificável.
“Collocados por um concurso de prodigios no remate do drama, em que o
vosso paiz pareceo, entre o berço, de uma parte, do mesmo paiz, e o túmulo
ainda aberto da outra—a pintura que temos de vos apresentar, os acentos em que
temos de dirigir-nos a vós, para serem freis, devem participar da terrível
mistura de vida e de morte. Elles devem ao mesmo tempo inspirar esperança e
consolação aos coraçoens das victimas, e terror aos de seus oppressores.
Porém naõ basta isto; he conveuiente que se ponha em vossas maõs o lio que vos
deve conduzir ao fim do labyrinto de desgraças, em que vos tem feito andar
errantes por meio século”.
Correio
Braziliense, nº 52, setembro de 1812, p. P. 412 Politica
O texto acima descreve o
panorama da Polônia, no momento em que 400.000 soldados, e o próprio Imperador
Napoleão, estavam marchando coletivamente para a catastrófica aventura da
conquista da Rússia, empreendida no final de 1812.
Fig 02 – O “Sacerdote LACOONTE e os seus Filhos
Estrangulados pela Serpente” (c.48
a. C) é uma típica obra das tendências estéticas do período
HELENÌSTICO. Período em que os gregos haviam perdido a sua hegemonia para os
pragmáticos romanos. Os artistas Alesandro -Almadoro e Polidoro ( conforme Plínio
o Velho) produzem a sem a segurança plástica perceptível no período clássico.
Eles estão submetidos e com medo dos triunfadores e produzem uma obra ao gosto
destes. Esmeram-se para agradá-los, demonstrando domínio técnico e uma
legibilidade linear e unívoca com a clássica narrativa da Ilíada de Homero.
No final do ano 2012 estamos
vivendo mais uma época e uma cultura de transição. Novamente não sabemos o que
espera a humanidade na era pós-industrial. Ressurge o medo da mudança. Medo da
mudança com características semelhantes à época do helenismo, do maneirismo, do
antigo regime, da “belle époque” e tantos outros. Toda época de mudança possui o
medo por companheiro.
A mudança traz um
sentimento de insegurança e que expressa inclusive da maioria dos crimes cuja
raiz provém do medo. Sentimento de insegurança diante do medo do desconhecido e
da dor. Sentimento de insegurança diante
da potencial perda, do pânico diante do imponderável, do medo e da dor do
trabalho.
Quando este medo de perder o controle, de
perder o poder e da posse, se transforma em algo coletivo estamos diante da
esquizofrenia coletiva e na véspera de uma solução violenta e que, na maioria
das vezes, significa o massacre de quem se julga ser a causa do medo.
Simbolicamente é o “bode expiatório”
da multidão.
Fig 03 – O mal
estar, gerado na passagem da era do
coletador e do caçador para os
primórdios da era agrícola evidencia-se nas obras de arte das
culturas e sedentárias que afirmavam a sua hegemonia pelo terror contra os OUTROS
de fora. Os extremos da crueldade dos sacrifícios humanos estão presentes em
praticamente em todas as culturas humanas. As mais adiantadas guardam, no se
mundo simbólico, fortes vestígios destas
práticas e desta mentalidade. A recitação ritual de “quem não beber o meu sangue e comer a minha carne, não é digno de mim”
é um forte índice destes vínculos ancestrais e universais. Ao mesmo tempo - esta
recitação e a representação da crucifixão - constitui um referencial e uma
forma de aceitação demonstrada pelos integrantes destas culturas ancestrais em
angustiante ascensão.
Esta multidão só obedece
a quem potencialmente percebe que pode DAR ou lhe RETIRAR algo. As
manifestações artísticas prestam-se, não para representar este tirano, mas para
colocar-se no lugar daquilo que ainda não possui corpo ou não mais possui corpo
físico.
Na medida em que estas
Artes possuem êxito em DAR, e constituir um simulacro, elas fornecem esperança.
Para este simulacro as Artes usam elementos agradáveis aos sentidos humanos. O
ideal deste simulacro é quando se concertam entre si mesmas. Neste paradigma
agradável criam um concerto de imagens, sons, odores, gostos palatáveis e tem
êxito em estimular o tato pelo toque. Foi a forma encontrada pelo Barroco usado
pela Contrarreforma. Estes estímulos sensórios, contudo, se naturalizam. Nesta
naturalização as suas forças entregam-se á entropia e tornam se ineficientes
para o seu projeto original. Este projeto original necessita do recurso das
estímulos dos seus contrários. A LUZ contra as TREVAS, a PROPORÇÂO é percebida
frente à DESPROPORÇÃO, enquanto o SOM ganha todo o seu potencial no SILÊNCIO.
O supliciado -
Obra proveniente das ESCAVAÇÔES da PIRÂMIDE e TUMULO do SENHOR de SIPÁN
Fig 04 – As
torturas e as penas físicas impostas
pelas culturas e sedentárias que afirmavam a sua hegemonia pelo terror contra
os OUTROS, evidencia-se nas obras de arte de um dos povos primitivos andinos. Ao tirar a vida de uma forma lenta e mais
dolorida possível, foi a forma encontrada pelos romanos e os seus predecessores
assírios, para impor o seu poder absoluto e incontestável. A cultura brasileira
manteve a escravidão, ao longo de quatro
séculos, por meio dos suplícios físicos e mentais aplicados sistematicamente as
cativos, mesmo que fosse gratuito e aplicado
apenas para exemplificar o poder de dominador. Nesta lógica entra todas as torturas físicas
e mentais que continuam vigentes até os dias atuais.
Este conjunto bipolar - nas
mãos dos mediadores e dos manipuladores - contudo, é o combustível para o seu projeto
para atingir o amago da questão. Este amago movimenta-se pelos extremos de
eixos da CULPA e do PERDÃO. Para dilacerar e jogar o indivíduo na neurose e na
esquizofrenia, demonstram e insuflam o temor e os sentimentos de inferioridade
e de incompetência. Com promessas de amor, com sentimentos de onipotência,
onisciência, onipresença e de eternidade conseguem a desestabilização da
inteligência e da vontade das suas vítimas. Materializam o seu êxito quando conseguem
fazer com que a vítima entregue - aos mediadores e aos manipuladores - as suas
próprias deliberações e decisões para aqueles que armaram este simulacro
desestabilizador.
GISLEBERTUS - Juizo Final - Catedral de AUTUN - Fr
Fig 05 – A
cultura da Idade Média europeia recuperou inconscientemente o legado egípcio
contido subliminarmente na Bíblia. A “Pesagem
das Almas” é o fulcro e a razão de ser do Livro dos Mortos da cultura
egípcia. Pesagem temida tanto pelo mais poderoso faraó como pelo mais simples e
rustico camponês. Nesta imagem a cena é recriada om as formas plásticas dos
antigos povos nórdicos.
Este processo de desestabilização por meio dos
extremos da culpa e do perdão, manipulado
pelos aproveitadores é recorrente ao longo da Historia. Acentua-se e se
potencializa nas épocas de transição de uma cultura para outra. O termo “ÉPOCA”
pode ser associado a sentido de “período
de suspensão de qualquer juízo”.
BOSCH Hirônimus
1450-1519 - A tentação de Santo Antâo c. 1495 óleo 131.5 x 119 cm
Fig 06 – Ao
desmoronarem as representações medievais europeias e surgir no horizonte o Novo
Mundo, o Velho Mundo foi abalado pelo Livre Arbítrio que colocava o destino e o
mundo nas mãos do indivíduo. Diante disto os medos e os fantasmas medievais -
ao se sentirem ameaçados - reagiram violentamente e ganharam o mundo prático
nos tribunais e autos da fé.
Neste processo não há
nada de metafísico ou cerebral. A resistência a simples memória e uma nova
passagem do útero materno ao mundo externo - além dos naturais perigos - implica
uma mudança radical na nova condição extrauterina. Evidente que esta memoria é
inacessível ao consciente. Porém não menos presente em todo os momentos de
passagem, de mudança em direção à uma nova condição.
Uma
multidão com medo, pânico ou frustrada pode instalar o terror muito mais
profundo e avassalar do que qualquer indivíduo ou grupo identificável pode
perceber.
CARAVAGGIO Migelangelo MerisI - Medusa urbana
atualizada por VIK MUNIZ
Fig 07 – A pós-modernidade recupera e contextualiza uma imagem
típica das tendências maneiristas de Michelangelo Merisi CARAVAGGIO (1571-1610)
Apropria-se da imagem da “MEDUSA MUTOLA”. O Maneirismo europeu é um período de
passagem entre as certezas renascentistas do “homem como medida de todas as
coisas” para os profundos constrangimentos e racionalizações do Barroco e da
Contra Reforma. As certezas renascentistas dão lugar para as dúvidas e o jogo
entre a culpa e o perdão que colonizam a alma do europeu. Estas dúvidas e
complexos ele as joga sobre povos que o europeu considerava primitivos. Nesta
lógica ele implanta, a ferro e a fogo, os regimes coloniais europeus que
duraram meio milênio.
O iluminista Voltaire disparava, em 1764,
que "se fosse necessário
escolher detestaria menos a tirania de um só do que a de muitos. Um déspota tem
sempre alguns bons momentos; uma assembleia de déspotas nunca os tem."
Ainda que para instalar
o seu poder pelo poder, o
tirano, o príncipe do mal e os grupos despóticos, valem-se e disseminam o medo,
o pânico a frustração e o terror multidão. Este processo subliminar e
silencioso, é a marca registrada da maioria dos déspotas do século XX e raiz do
populismo de tantos outros.
O editor do Correio Braziliense publicava em dezembro
de 1822 no CORREIO
BRAZILIENSE nº 175 p.
592
“A multidão sabe sentir, ainda que
naõ saiba ver. Do desprezo á revolta ha um só
passo. Os Jurisconsultos habituam-se
mais a justificar o que acham estabelecido, do que a raciocinar sobre o que
deve ser. Nas revoluçoens he preciso attentar muito, que o espírito de facçaõ
se naõ mixture, como custuma com o espírito de reforma. Podem-se matar os
homens, mas naõ a natureza das cousas. Dizer que uma cousa he mà; porque he
nova; he dizer que todas as cousas saõ más; porque as que saõ velhas já foram
novas em seu principio A razaõ dita, que julguemos os homens, que governam,
pelas suas medidas: o espirito de partido julga das medidas pelos homens”.
GOYA y
LUCIENTES, Francisco José 1746-1828 -
SATURNO DEVORA os FILHOS c. 1820
Fig 08 – A era industrial devora e se alimenta dos seus próprios
filhos. Ou em termos econômicos, vende a sua prole e doa para a fábrica
(proletários) que consome ao exemplo do Cronos. Não é por nada que as fábricas
ostentavam o relógio (Cronos) como signo
da posse da vida e da alma proletária. A
prole doada, ou deglutida, põe em cheque todos os valores da tradição, da
cultura e dos suportes materiais e imateriais das sociedades cujo último
vestígio é o rei e a família real hereditária. Esta abdica e renúncia da lógica
do pátrio poder colocando em cheque a legitimidade da cultura do clã cujo suporte
aniquila. Assim Luís XVI e Maria Antonieta não só repetem o drama de Édipo, mas
se colocam um final sangrento aos dois milênios da cultura instaurada e mantida
sob a base do pátrio poder.
Evidente uma das estratégias
é gerar um inimigo externo. Toda vez que a humanidade caminha para uma
civilização global e não percebe inimigos externos dignos deste nome, forja
seres extraterrestres. Estes são apresentados como seres extremamente
inteligentes, sofisticados e que conseguem se escamotear entre os seres humanos.
CORREA,
Henrique Alvin 1876-1910 - Guerra dos Mundos -
ilustração 1906
Fig 09 – As
máquinas e as sociedades formatadas e orientadas pela lógica da era industrial -
do relógio (Cronos) – se apropriam, devoram e possuem a vida e a alma proletária.
Assim geraram o HOMO FABER cujo horizonte se restringe ao FAZER e não possui
paciência e alógica comandada pelo AGIR. Numa ironia a esta lógica o escritor
Herbert George WELLS (1866-1946), escreveu em 1896 a GUERRA DOS MUNDOS. Aqui numa
ilustração de 1906 do brasileiro Henrique Alvin CORREA, (1876-1910). Esta mesma
obra - transposta para o rádio por George Orson WELLES, (1915-1985) em 1938
- expôs o inquieto, exacerbado e medrosa
inconsciente coletivo americano depois de passar pela Quebra da Bolsa em 1929 e
na véspera da II Guerra Mundial .
A Arte sempre
desempenhou um papel primordial, neste conjunto, que representa e envolvem as
circunstâncias dos medos e das esperanças individuais e coletivas Nesta seleção
de imagens poderiam se acrescer todas as obras do Helenismo, do Maneirismo, do
Barroco, do Art Nouveau, passando pela Guernica de Picasso até os artistas
pós-modernos mais atuais.
Fig 10 – Para
manter e ampliar a apropriação, deglutição e a posse da vida e a alma
proletária a era industrial promove
uma sequência contínua de guerras. Estas guerras são - alimentadas em larga
escala pela RAZÂO e pelo HOMO
FABER que produziu armas em
linhas de montagens orientada em fábricas –
deu margem para várias tendências
estéticas opostas a esta lógica de posse e deglutição. Nesta oposição a Arte
buscou, produziu e estimulou a FANTASIA contraposta a esta lógica perversa da RAZÃO.
O HOMO ESTÉTICO busca demonstrar a insensibilidade
do HOMO FABER. Demonstra como a ERA INDUSTRIAL se condena a si mesma à uma rápida
obsolescência, na mesma lógica dos seus produtos
e das suas máquinas. Porém a industria cultural, no seu apogeu, controlou e
absorveu a FANTASIA e o HOMO ESTÉTICO e fez deles a uma alta ponte para a ERA
PÓS-INDUSTRIAL.
Este conjunto de obras
de Arte, materializa para os sentidos humanos representações e objetos
percebidos pelos sentidos humanos mas que vai buscar no mais profundo da consciência coletiva e
individual. Hannah Arendt escreveu (1983: 193) que. “a imagem possui poder, pois
opera a substituição de uma força exterior na qual uma força não aparece a não
ser para aniquilar uma outra força numa luta de morte”. Se esta força
intrínseca não serve para curar e nem pretendem serem úteis, elas, como obras
de Arte, constituem documentos e testemunhas. No mínimo destes objetos - perceptíveis aos
pelos sentidos humanos – são portadores do máximo que uma civilização pode
produzir e universalizar no tempo e no espaço.
Fig 11 – Quando
não há inimigo externo a vista - e digno deste nome - os medos arcaicos e
inconscientes humanos criam inimigos provenientes de regiões extraterrestres.
Estas projeções do inconsciente individual são reforçadas pelo inconsciente
coletivo de pessoas que necessitam destas projeções para preencher refolhos de
uma memória ancestral. Na passagem da era industrial para
a pós-industrial estas projeções ganharam todos os reforços de
tecnologias que aos poucos buscam dominr de fato e de direito a credibilidade
popular. Nesta busca vale qualquer similaridade com o de mais pavoroso a
humanidade já produziu. A diferença está na absoluta imoralidade no uso do
poder físico, mental e cientifico que estas criações humanas possuem.
A conclusão que se
chega, em setembro de 2012, que a mente e o coração humano continuam
dilacerados pelo medo mais concreto e pela esperança mais imponderável
possível. Mentes e corações alimentados, inseguros e frustrados diante dos poderes que se apresentam no
cenário mundial e em cada cultura em particular. No panorama mundial o
fundamentalismo resiste às mais sofisticadas e fortes exércitos das mais
equipadas nações. De outro lado se uma simples data faz ressurgirem as
angustias primitivas gestadas, há mais de mil anos, nas profundas florestas
americanas. Angústias resolvidas por
estas culturas ao arrancarem os corações ainda palpitantes dos peitos vivos dos
seus guerreiros mais valentes. Questiona-se o sentido do Estado nacional este
exibe forças e poderes e esperanças incontornáveis e cujo fracasso e ineficácia
jogaria a humanidade de retorno à vigência das leis darwinianas de cada um por
sua conta e risco. Este mesmo Estado exibe temores fundados em que o seu
sistema econômico vez o jogue no caos não administrável.
GOYA
y Lucientes , Francisco José 1746-1828 - O Colosso - c. 1812 - 116 x 105 detalhe
- Museu do Prado
Fig 12 – Ao
contemplar nos meios digitais as imagens dos acampamentos de refugiados que
continuam a se formar em todos os continentes não é possível esquecer como, há dois séculos atrás, o pincel de Goya não só previa o medo destes
refugiados, além da atualidade atroz das
suas gravuras dos “Desastres de Guerra”. As últimas palavras do pintor Van Gogh
de que “a miséria humana é eterna”
sublinham e preveem o pavor, o medo e o poder dos regimes políticos que
continuam a tomar corpo e a florescer em todas as latitudes e cultura humanas.
Em síntese, o pavor e o
medo não irrompem repentinamente e do nada. O pavor e o medo - que decorem do PODER que se
esconde atrás deles - não tomam corpo NO GRITO e de um momento para outro. O pavor, o medo e o poder, tomam corpo, silenciosa
e subliminarmente, ao longo de um largo tempo. Na mesma proporção exigem cotas incríveis de
vidas, de trabalho e de capital para serem neutralizados e vencidos.
FONTES
BIBLIOGRÁFICAS
ARENDT, Hannah
(1907-1975). Condition de l’homme
moderne. Londres
: Calmann-
Lévy, 1983
FREUD, Sigmund.(1858-1939).O
mal estar na civilização (1930). Rio de Janeiro : Imago, 1974. pp.
66-150. (Edição standard brasileira de
obras psicológicas completas de Sigmund Freud, v.13)
____. Totem e tabu (1913). 2.ed. Rio de Janeiro : Imago 1995, pp. 13-193 (Edição standard brasileira de obras
psicológicas completas de Sigmund Freud
FONTES
NUMÉRICO-DIGITAIS
ALIENÍGENAS 2012
http://minilua.com/detectada-possvel-transmisso-aliengena/
http://minilua.com/detectada-possvel-transmisso-aliengena/
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CORREIO BRAZILIENSE -Vol. IX nº
52
pp.405-568- SETEMBRO de 1812
CORREIO
BRAZILIENSE nº 175 p.
592 Miscellanea. - DEZEMBRO
de 1822
SÒ
QUANDO ESTADO INTERESSA
VIK MUNIZ
VOLTAIRE ou François-Marie
Arouet (1694-1778). Dicionário
Filosófico. Original de 1764.
WELLES, George Orson
(1915-1985) “Guerra
dos Mundos “ (1938) transmissão radiofônica
WELLS Herbert George
(1866-1946) “Guerra
dos Mundos “ (1896) livro
http://virtualbooks.terra.com.br/livros_online/wells/wells_guerra.htm
VÍDEOS
FREUD por Luiz
Tenório Oliveira Lima
http://www.youtube.com/watch?v=eUI7Un0rZdE&feature=fvwrel
- 3 : O Brasil no divã de Freud
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