sábado, 5 de novembro de 2022
229 - NÃO FOI NO GRITO - Os INTRIGANTES de SEMPRE
Os INTRIGANTES de SEMPRE e os PLANOS OCULTOS dos CONSTITUINTES de PORTUGAL em RELAÇÃO ao BRASIL em 1822 .
“A grande distância, e a identidade do tempo, demonstram claramente, que não podia haver concerto e daí se manifesta, que o procedimento das Cortes, a respeito do Brasil, feriu do mesmo modo a todos os brasileiros, que tinham a peito o bem da sua pátria porque é impossível que todos se enganassem ao mesmo tempo, fundando os seus raciocínios, sem poder haver combinação de uns com outros, nos mesmos atos da orgulhosa facção, que domina em Portugal. Esta facção irritada por ver descobertas suas tramas, recorrem aos ameaços, e daí mostrou, com as expedições de tropas ao Brasil, que intentava impor pela força o jugo, que já não era possível introduzir pela intriga”
Os intrigantes de sempre atropelam e esquecem o seu lugar tempo e sociedade para dar espaço para os seus estreitos interesses pessoais e do grupelho interessado no seu apoio, voz e elogio recíproco.
È o aconteceu como os autoproclamados CONSTITUINTES LUSITANOS no final do ano de 1822. Estes grupelho atropelaram e esqueceu o vasto IMPÉRIO LUSITANO que reduziram aos interesses mesquinhos de sua terrinha de origem e para serem ouvidos, eloadsos e aplaudos pelos seus pares
Fig. 01 - Os CONSTITUINTES de PORTUGAL evidenciaram, no dia 23 de setembro de 1822 ,a sua CEGUEIRA BRANCA para a TOTALIDADE do IMPÉRIO LUSITANO . Certamente não faltavam motivos, interesses e história para dar ao Brasil uma presença digna em Portugal e na sua CONSTITUIÇÂO
Estes autoproclamados CONSTITUINTES LUSITANOS perderam a ocasião para se anteciparem constituírem um vasto império LUSITANO nos moldes daquele que os ingleses constituíram no seu efetivo COMMONWEALT
Mas era pedir algo demais para estas mentes estreitas, interesseiras e intrigantes
no final do
CORREIO BRAZILINSE de novembro de 1822 Vol. XXIX. No. 17» 4. -pp,559 - 574 Miscellanea.
Fig. 02 - A capa enfeitada da 1ª CONSTITUIÇÃO de PORTUGAL concluída no dia 23 de setembro de 1822. Nesta data o Brasil já estava separado de Portugal e a sua CONSTITUINTE concocada
Estado Politico do Brazil.
Ha um auno, que o Brazil se achava unido com Portugal, e a pezar dos symptomas bem claros, que ja entaõ appareciam nas Cortes Lisboa, éra tal a affeiçaõao systhema constitucional promulgado, e tam grande o desejo de ver continuada a uniaõ do Brazil com Portugal, que a tudo quanto faziam as Cortes davam os Brazilienses a interpretação mais favorável; nós recommendavamos no Correio Braziliense, com as forças de que éramos capazes, essa suspirada uniaõ, retumbava o écho das nossas vozes no Brazil, e copiavam-se do nosso Periódico, longos exttactos em todas as gazetas do Brazil.
Fig. 03 - A 1ª CONSTITUIÇÃO de PORTUGAL de 23 de setembro de 1822 marcava mais um ponto para o triunfo do EU SINGULAR e ONIPOTENTE, ONISCIENTE, ONIPRESENTE e ETERNO subindo aos altares das diversas nações e pátrias os seus governos. Nesta condição as casas reinantes passaram a ser constitucionais deixando de lado a longa tradição de MONOCRACIAS ABSOLUTISTAS.
As Cortes, porém, declararam pouco depois os planos de escravizaçaõ, que meditavam em occulto, abriram os Brazilienses os olhos, nós formos obrigados também a expor o engano, em que a hypocrisia nos envolvia, resoou o mesmo grito de uma extremidade a outra do Brazil, e as nossas expressoens, publicadas em
Londres, se acharam exactamente conformes com as queixas, que ao mesmo tempo appareriam em todas as partes do Brazil, sonde a imprensa podia propaliállas. <• D'onde provem similhante coincidência, entre nós e os escriptos do Brazil ? A grande distancia, e a identidade do tempo, demonstram claramente, que naõ podia haver concerto e dahi se manifesta, que o procedimento das Corte.;, a n-peito do Brazil, ferio do mesmo modo a todos os Biaziliensrs, que tinham a peito o bem da sua pátria porque he impossível que todos se enganassem ao mesmo tempo, fundando os seus raciocionios, sem poder haver conbin.içuò de uns com outros, nos mesmos actos da orgulhossa facçaõ, que domina em Portugal.
Eüsa facçaõ irritada por ver descurbertas suas tramas, recorreo aos ameaços, e dahi mostrou, com as expediçoens de tropas ao Brazil, que intentava impor pela força o jugo, que ja naõ éra possível introduzir pela intriga. O Brazil pegou lambem em annns para se defender; expulsou os invasores, < desde o Rioda-Prata até o Ceará tudo se acha da mesma opinião : o Maranhão e Para saõ os duas únicas provi nci ando Brazil, aonde domina ainda a facçaõ Portugueza ; e na cidade da Baniu se acha aindaa guarniçaõ de tropas de Portugal.
As gazelas do Rio-de-.laneiro de Agosto e Septembro passado, vem cheias de officios de parabéns, de agredecimenlos, e de testemunhos de adhesaõ S. A. R. o Principe Regente, de todas as cidades, villas, aldeas e freguesias das Províncias de Beira mar, e dai do interior, Minas, Goyazez e Multo-Grossu. Só faltam, como dissemos. Maranhão e Pará.
Ao meuno tempo, que se blazonava nas Coites de Lisboa da adhesaõ, com que contavam, da juncta das Alagoas, chegaram dali os Portuguezes authnres desses falsificados officios ás Corte », o mesmo Presidente dessa Juncla, um dos Portuguese expulsos, foi o portador do officio, em que o povo das Alagoas declarava i s Cortes de Portugal, que estavam decididos a obedecer so (teverno de S. A. R. o Príncipe Regente.
No dia 7 de Oalubru souberam as Cot te* da decisão de Pernambuco; qne resolvera seguir e obedecer ao Governo do Principe Regente, e foi portador desta noticia o ex-Governador das armas daquelle Provincia; mas nem assim cessaram os hypocritas de dizer em Lisboa, que a maioridade dos povos do Brazil estava contente com a sua sugeiçaõ a Portugal; equea vontade de todas as províncias do Brazil, excepto duas (que bem depressa veremos em outra postura) naõ éra senaõ mera ficção de meia dúzia de facciosos.
Esta decidida e connexa opposiçaõ do Brazil, á despejada arbitrariedade das Cortes e aos projectos de recolonizaçaõ da facçaõ dominante em Lsiboa, está tam longe de ser mera commoçaõ de alguns indivíduos, que he a expressão geral de todos os povos, declarada pelos orgaõs mais legaes, que aquelle paiz conhece, pois se acham esses votos expressos, nos differentes officios dirigidos ao Principe Regente, pelas Carmaras, pelos Governo provisionaes, que as circumstancias tam permiltido ao povo organizar nas províncias, e em fim por muitos indivíduos, que figuram por suas propriedades ou graduação, nas diversaas terrasem que residem.
Em fim a totalidade dessas províncias naõ obra acéphala, reconhece um centro de poder a que deseja obedecer, e esse centronaõ he nada menos do que um Principe, o qual he ao mesmo tempo o Herdeiro da Coroa da Monarchia Portugueza.
I Que conceito, pois, podemos fazer da facçaõ dominante em Lisboa, quando chama a tudo isto obra de meia dúzia de desorganizadores no Brazil, e procede em tudo essa facçaõ Portugueza, como se com effeito fosse verdade, que a combinação de todas as províncias do Brazil, com o Principe Herdeiro á sua testa, fosse mera commoçaõ de meia dúzia de facciosos, que se accommodam impondo-se-lhes a pena de rebeldes?
A denominação de maníacos seria a única, que deveríamos applicar a taes homens, se naõ os vissemos obrar systematicamente, se naõ tivéssemos tanta razaõ para suspeitar, que essas medidas, na appareneia contradictorias e absurdas, tem um fim occulto, que he entregar Portugal, para ser uma provincia de Hespanha.
E aos Portuguezes, que se escandalizarem dessas nossas ideias, só ditemos, que Portuguezes ja uma vez venderam a sua pátria a Castella ; e, diz o rifaõ, cestciro que faz um cesto, pode fazer um cento: ao que responde outro—se lhe derem com que, e tempo.
Mas o Brazil, assim unido, impelido pelas Cortes a organizar a sua Legislatura separada, e aguilhoado por tantas provocaçoens, mostra ainda a moderação inaudita, de querer continuar a Mia uniaõ com Portugal, ainda lhe chama irmaõ ; e, como se demonstra do .Manifesto de S. A. K. o Príncipe Regente, só tende a organizar sua Constituição separada, para o que, pela confissãodos mais exaltados membros das Cortes de Lisboa, tem o* mesmos direitos, que Portugal ; o qual, com tudo isso, se naõ contenta com menos do que ver o Brazil reduzido de novo ao estado de colônia sua.
Fig. 04 - Os CONSTITUINTES do BRASIL reunidos no prédio da CADEIA VELHA do Rio de Janeiro . Aos constituintes brasileiros não faltavam motivos, interesses e históricos para dar ao Brasil a sua CONSTITUIÇÃO prória e a separação efetiva de Portugal .
Isto le impossível, está decretado, que naõ, e que o Brazil será, remo he ja de facto, independente; e se he do interesse dos facciosos de Lisboa continuar nas suas pretençoens, a scisaõ formal < absoluta, será o fim dessa desigual contenda.
Entre os novos Estados, que se tem erigido na America Meredional, o Brazil he o mais poderoso, e o que promette ter em mais breve tempo um Governo solido e permanente. Portanto na grande ligu Aiuericaua, que se vai a estabelecer, o Brazil deve ler a maior preponderância ; e daquella parte do Atlântico existem todas as suas relaçoens políticas; demaneiia que ascombinaçoens da Europa lhe ficam sendo objecto secundário.
Ao mesmo tempo, o acanhado Portugal será obtigado a ler uma existência precária, tal qual as Potências Europeas julgarem conveniente aos airanjamentos e inlresses dos diversos Estados Europeos ; sem que o pobre Portugal seja se quer ouvido.
O Brazil, cheio de todas as producçcens necessárias á vida, tem sobejos gêneros, de que naõ precisa, para trocar pelos artigos de luxo, que as naçoens manufactoras lhes loinecerem, recebrndo-os daquella», que os venderem a melhor mercado. Que diferente naõ he a posição de Portugal, que até nem tem paõpara comer!
Até as ultimas noticias, que recebemos do Brazil, procediam as eleiçoens para os Deputados da Assemblea Constituinte, com geral satisfacçaõ dos povos, e nada parecia entorpecer a marcha da regeneração politica daquelle paiz
Alegoria_à_Constituição_de_1822_-_Domingos_Sequeira
Fig. 05 - A glorificação da CONSTITUIÇÃO de PORTUGAL proclamada no dia 23 de setembro de 1822.. Esta GLORIOSA, PARTICULAR e ESPECIFICA CARTA de Portugal, teve de pagar o preço da definitiva ruína de qualquer sonho de um IMPÉRIO LUSITANO unificado e politicamente integrado .
Relaçoens do Brazil com Portugal.
Segundo os manifestos, decretos e ordens de S. A. R. o Principe Regente, conservam-se ainda inalteráveis as relaçoens commerciaes, entre o Brazil e Portugal ; quanto ás relaçoens políticas, os dous reynos acham-se unidos, em tanto quanto reconhecem o mesmo Rey e a Coroa descendente, como hereditária, naDynastia da Casa de Bragança.
Os Portugezes naõ querem que exista nem ainda este mesmo nexo politico; porque, havendo as Cortes de Lisboa decretado, que o Principe Regente saísse do Brazil, e voltasse a Lisboa, dentro de um mez, depois de lhe ser intimado o decreto; e isto sob a pena de perder o direito á suecessaõ na Coroa, parece claro, que o nexo único, que por ora existe, que he a obediência ao mesmo Monarcha, vai a ser dissolvido, por aquelle decretodas Cortes.
Com effeito, sendo um doa artigos fundamentaes das Bazes danConstituição, que se juraram em Portugal e adoptáram no Brazil, que a Corâa fosse hereditária na Dynastia da Casa de Bragança, desherdando agora as Cortes o Principe Herdeiro, que governa no Brazil como Regeute.só por esse farto de elle governar o Brazil, naõ he possível, que os Brazilienses se sugeitem a tal Decreto, e antes resolverão romper todas as relaçoens políticas entre elles e Portugal, do que abandouárem um Principe, que os uaõ abandonou a elles, na hora do perigo, e cujo crime só consiste em seguir a vontade daquelles povos.
O haver uma Legislatura separada no Brazil, naõ implica com a unidade da Monarchia, governada toda ella pelo mesmo Monarcha; porque assim subsistio por muitos annos a Escócia com a Inglaterra, depois a Irlanda;« em tempos mais antigos a Auatna os Paizes Baixos e a Hespanha. Naõ he muito pois que o mesmo agora se fizesse com o Brazil e Portugal.
Com tudo, se a facçaõ de Portugal declara, que só pode haver uniaõ politica com o Brazil, ficando este sugeito como colônia dos Portugezes, forçoso he que o Brazil obre só por si, que rompa todos os vinculos políticos, e que se dispa da idea de relaçoens intimas políticas com Portugal, naõ se podendo verificar a única hypothese, porque oa faciosos de Portugal queremessa uniaõ.
Fig. 06 - A CEGUEIRA BRANCA dos CONSTUINTES de PORTUGAL não tinham olhos para a TOTALIDADE do IMPÉRIO LUSITANO. Importavam os seus interesses mesquinhos e o presente miserável que os envolvia . O Brasil independente tinha outros motivos, interesses e cultura que aqueles que os CONSTITUINTES de Portugal procuravam ignoraram
Entendem os Portugueses dessa facçaõ, que nada perdem com a separação total do Brazil; seja assim, mas nesse caso naõ ha razaõ para que o Brazil pense em fazer o menor sacrifício a favor de uma uniaõ com Portugal, quando esses Portuguezes a suppoeminútil.
Mas faltando agora com o Brazil, devemos dizer, que as cousas nos parecem muito ao contrario. Se continuar a subsistir uma intima uniaõ politica entre Portugal e o Brazil, este, além de ter de cuidar em seus interesses com as outras Potências, se verá obrigado a ter muitas contemplaçoens com os arranjamento* políticos da Europa, unicamente pela consideração de que Portugal he parte de sua Monarchia. Ora istohe cm pura perda do Brazil; porque, naõ se pôde considerar hypothese alguma, em que similhantes sacrifícios possam ser uleis aos Brazilienses.
Desejavam, e desejam ainda, os Brazilienses a sua uniaõ política com Portugal, mais por sentimentos de affeiçaõ, por effeitodo liabilo, do que por cálculos de politica; porque se estes fossem consultados, ninguém pensaria em tal uniaõ política ; mas as uaçot ns, assim como os iudviduos, resolvem-se muitas vezes por eslas parcialidadcs da amizade ; ainda que, infelizmente, no nosso caso, Portugal uaõ dá ao Brazil o menor louvor por estas marcai» de affeiçaõ, que saõ nisto Um manifestas.
A consequeucis, pois, mui deplorável para Portugal, deve ser o rompimento lotai dessas relaçoens, que será inevitável, mais dia menos dia, se a facçaõ Portugueza uaõ desandar o caminho perdido, que até aqui tem trilhado, e se o naõ fizer, seguramente naõ he o Brazil quem perde.
As mentes estreitas, interesseiras e intrigantes continuam em plena vigência dois séculos depois da Independência e não se renderam após as sucessivas Constituições Brasileiras.
Fig. 07 - Um texto e uma imagem da multidão cercando o QUARTEL GENERAL do 3º EXERCITO do BRASIL de Porto ALEGRE no dia 02 de novembro de 2022, é uma amostra de que passa na cabeça popular. Para este a CONSTITUIÇÃO BRASILEIRA é mera FICÇÃO e que pode ser ignorada ao grito de “EU AUTORIZO” (o GOLPE MILITAR) Nesta o POPULISMO tenda tomar o governo do Brasil em nome de um MITO e de MESSIAS que sonha ainda com a MONOCRACIA e o ARBÍTRIO IMPERIAL
A facção brasileira - destas mentes estreitas, interesseiras e intrigantes - continua organizada , em novembro de 2022, mergulhada na CEGUEIRA BRANCA semelhante aquela dos CONSTITUINTES de PORTUGAL de novembro 1822.
Para esta facção brasileira não faltou, em novembro de 1822, a exibição de arsenais de ARMAS INTIMIDATÓRIAS. Exibição armada individual em plena vigência dois séculos da Independência e que não se renderam após as sucessivas das Constituições Brasileiras.
CONSTITUIÇÃO LUSITANA de 1822
https://plataformacidadaniamonarquica.files.wordpress.com/2015/09/constituic3a7c3a3o-1822.jpg
CONSTITUIÇÃO LUSITANA de23 de SETEMBRO de 1822
https://pt.wikipedia.org/wiki/Constituição_portuguesa_de_1822
Texto da CONSTITUIÇÃO LUSITANA de 1822
https://www.parlamento.pt/Parlamento/Documents/CRP-1822.pdf
IMAGEM
https://museu.parlamento.pt/DetalhesObra?id=6574&tipo=OBJ
HISTÓRIA da CÂMARA dos DEPUTADOS
https://www2.camara.leg.br/a-camara/conheca/historia
OS NEGACIONISTAS de PLANTÃO
https://www.bbc.com/portuguese/geral-59867755
CONGRESSISTA de 1823 do BRASIL
https://www.camara.leg.br/noticias/546341-conheca-a-historia-da-assembleia-constituinte-de-1823/
S SENHORES da SERVIDÃO e da DEVASTAÇÃO AMBIENTAL e ECONÔMICA
https://www.jb.com.br/pais/politica/2022/10/1040429-trabalho-escravo-e-crimes-ambientais-conheca-alguns-apoiadores-de-bolsonaro.html
Fig. 08 - A inacreditável imagem de um presidente de um partido brasileiro, armado até os dentes para fazer justiça com as próprias mãos e com aquelas dos seus capangas , é mais uma amostra de que se passa na cabeça popular e da elite, em novembro de 2022, em relação a CONSTITUIÇÃO BRASILEIRA.
ARMADO com CAPANGAS
https://www.em.com.br/app/noticia/politica/2021/05/20/interna_politica,1268463/video-roberto-jefferson-diz-que-estado-e-comunista-e-satanista.shtml
PEDINDO GOLPE MILITAR
https://www.jornalopcao.com.br/goias/em-protesto-a-vitoria-de-lula-caminhoneiros-bolsonaristas-bloqueiam-rodovias-goianas-438189/
O HOMEM das MENTIRAS e das BRAVATAS
https://www.correiobraziliense.com.br/politica/2022/10/5048353-ex-bolsonarista-arthur-weintraub-diz-que-bolsonaro-destruiu-a-direita.ht
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