RELAÇÕES
DIPLOMÁTICAS do BRASIL em MAIO de 1820 e
em 2020
Fig.
01 A extensa rede mundial de ocupações
lusitanas cobria territórios dos quatro continentes. . Esta rede estava
para se romper na medida em que as nações industrializadas começaram a buscar
fontes de matérias primas para as suas fábricas e impor um mercado cativo para
os produtos de suas máquinas
Hipólito José de
Costa sempre manteve o sonho de que o mundo lusitano pudesse convergir para unidade que fosse superior à eventuais
soberanias de frágeis estados nacionais isolados. Ainda não a havia nascido o COMONWELDT,
mas a direção já havia sido dada pela Grã Bretanha.
Olhando o BRASIL, do presente para o
passado, o conceito dele diante das nações
soberanas nunca esteve em tamanha baixa como em
MAIO de 2020.
Vão longe os tempos de Oswaldo ARANHA como
presidente da ONU, ou de Barão de RIO GRANCO uma unanimidade nacional e
internacional. Ou então um Alexandre GISMÂO brandindo o bordão do “UTI
POSSIDETIS - ITA POSSEDETIS” para incorporar as MISSÔ[ÕES ao BRASIL
O que se pode ler
nas entrelinhas, do texto de maio de 1810 do Correio Braziliense, é que Hipólito
José da COSTA é que ele já percebe e trata o BRASIL como nação soberana. Apesar disto ele não abdicava da concepção
que este pedaço da América pudesse integrar o MUNDO LUSITANO. Porém falaram
mais alto as estreitas, imediatistas e obtusas mentalidades interesseiras.
Estas rasgaram e tornaram em migalhas impotentes o que antes era uma unidade e
fartos lucros para todos.
Esta visão
unitária, apesar de todas as diferenças, também foi mantida pelo Rio Grande do
Sul. Ele sempre lutou contra o centralismo com o objetivo de ser um Estado
dentro do Brasil. Hipólito José estava propondo algo que muitas nações estão
buscando, no presente, ou seja se aproximar de outras nações soberanas para se
fortalecerem reciprocamente.
*
Fig.
02 A situação da região na qual se situa
atualmente o URUGUIA era muito confusa, em maio de 1820. O pior ainda estava para vir (veja gráfico
acima) e só dois séculos depois baixou um pouco a poeira e cessaram alguns
ânimos belicosos e interesseiros Estes
conflitos abertos e declarados tinham por objetivo de Portugal
a acesso e se possível domínio militar da Bacia do Rio da Prata
CORREIO BRAZILIENSE de MAIO de 1820
VOL
. XXIV. Nº 144. Miscellanea pp.524-528.
Refiexoens sobre as novidades deste mez.
REYNO UNIDO DE PORTUGAL BRAZIL E ALGARVES.
Relaçoens do Brazil com a America
Hespanhola.
Pelas noticias do Rio-da-Prata, e pelos
documentos, que publicamos a p. 403, se sabe, que houve em Buenos-Ayres uma
total mudança nas pessoas da Governança, do que se espera outra mudança ainda
mais considerável no systema político daquelle paiz; e, como principio dessas
novas medidas, apparece ja uma confederação das provincias de Buenos-Ayres,
Sancta-Fé, e Entre-Rios. A importância destes acontecimentos, a respeito do
Brazil. nos parece mui evidente ; e por isso naõ podemos deixar de repetir aqui
as nossas observaçoens, sebre o que se tem deixado de fazer, e o que se pudera
ter feito, para assegurar ao Brazil a necessária tranquillidade, e precaver a
influencia desfavorável, que naquelle paiz pudessem ter os acontecimentos
políticos da America Hespanhola.
Fig.
04 O
porto tranquilo da cidade de BUENOS AIRES era a garantia da posse das PROVINCIAS CISPLATINAS..
Esta posse foi permanentemente questionada e posta a prova pelas aspirações lusitanas,
Estas
aspirações significavam a posse e o possível controle do Rio da Prata. Para
tanto criou, em 1680, o forte e a cidade de Colônia do Sacramento.
Naõ pôde duvidar-se que houve tempo, em que o Governo de Buenos-Ayres se
achou o mais bem disposto, que éra possível, para com a Corte do
Rio-de-Janeiro. Entaõ éra o tempo de se estabelecerem negociaçoens, que
produzissem o desejado effeito a favor do Brazil. Mudaram porém as cousas, e
agora se torna mui problemático, se a nova Administração de Buenos-Ayres terá
as mesmas disposiçoens favoráveis para com o Brazil; e, no caso que as tenha,
se as outras províncias confederadas permittiraõ que se obre nesse sentido.
Para o passado ja naõ ha remédio; por tanto nada diremos da negligencia dos
Ministros, no Brazil, em naõ se terem aproveitado das oceasioens favoráveis ; vejamos,
pois, o que ainda he possível para o futuro, e o que, em nossa opinião, parece
necessário, para evitar mais desastres daqui em diante. He evidente qae as
consideraçoens da politica Europea tem privado o Brazil de tirar o partido que
devia do estado actual da America Hespanhola: primeiro, por uma contemplação
mui entendida a respeito da Hespanha; e segundo, pelo receio de dar o fie nsa
ás Potências Aliadas da Europa, que se quizéram em certo modo mostrar affectas
aos interesses da Hespanha.
A salvação do Estado deve sempre ser a ley
suprema, a qae devem submetter-se todas as outras consideraçoens; e ninguém
pôde duvidar, que he da mais vital importância para a prosperidade e
tranquillídade do Brazil, o conservar-se em boa harmonia com os seus vizinhos
da America Hespanhola. Das funestas conseqüências, que se devem seguir á
interrupção dessa bôa harmonia, nem a Hespanha, nem as Potências Aliadas da
Europa poderão livrar o Brazil. Logo o Governo daquelle paiz deve despir-se das
consideraçoens da politica Europeu, que lhe naõ pôde valer, e cuidar dos
interesses de seu paiz, e de conservar a amizade de seus vizinhos, sem o que
naõ pôde o Brazil estar tranquillo. Que o Governo passado da Hespanha naõ
merecia a menor contemplação, provam os successos actuaes; porque naõ ha
Hespanhol algum, desde El Rey até o menor vassallo, que naõ declare péssimas as
máximas de Administração, que o Governo Hespanhol tinha até aqui seguido.
Ninguém dirá, logo, que convinha ao Brazil amoldar suas medidas ao que poderia
convir, ou houvesse desejado a politica de similhante Governo. Dir-se-ha,
porém, que havendo mudado o Governo da Hespanha, a contemplação, que d'antes se
naõ devia ter com elle, convém que se tenha agora. Dizemos que naõ; porque a
mudança no Governo de Hespanha nada influirá na marcha das cousas na America
Hespanhola. A Hespanha, seja qual for a forma de Governo que adopte, naõ poderá
jamais recobrar o domínio dos paizes, que se tem declarado independentes;
quando muito poderá conservar por mais alguns annos as colônias, que lhe restam
ainda sugeitas; logo he um sacrifício inútil á Hespanha, e prejudicialissirao
ao Brazil, o restringir-se a Corte do Rio-de-Janeiro em suas medidas, a
respeito da America Hespanhola, meramente pela contemplação de que a Hespanha
meditara ainda o plano impraeiicavel de reconquistar suas colônias ja
independentes. Pelo que respeita as Potências Alliadas, nada seria mais injusto
do que impedirem ellas que o Brazil cuidasse de seus interesses, por um
respeito imaginário á Hespanha; ao mesmo tempo que essas mesmas poitncias, nem
fazem cousa alguma a favor da Hespanha, nesta guerra civil com as colônias, nem
offerecem ao Brazil a menor garantia contra os males, que necessariamente se
lhe haõ de seguir, de naõ cultivar a amizade da America Hespanhola
independente.
Só o nome de um chefe de partidas da
America Hespanhola, Artigas, tem bastado para encher os mares de corsários, que
annihilam os restos do commercio marítimo Braziliense; Que seria se algum dos
Governos ja estabelecidos na America Hespanhola declarasse a guerra ao Brazil ?
j¿Que tem leito as Potências Aliadas, para impedir os desastres, que os
corsários com o nome de Artigas causam ao commercio do Brazil ? Nada, ¿ Que
fariam essas Potências a favor do Brazil, se Buenos-Ayres ou outra qual quer
parte da America Hespanhola lhe declarasse a guerra ? Cousa nenhuma. Logo he
absurdo o negligenciar o Brazil seus interesses, nem em contemplação da
Hespanha, a quem naõ pôde fazer bem algum com essa negligencia; nem em
consideração das Potências Aluadas, que naõ abrigarão o Brazil contra as más
conseqüências desse systema de contemplaçoens.
Fig.
07 - A fundação, pelos lusitanos, do forte e da cidade de COLONIA do
Sacramento frente a cidade de BUENOS AIRES, em 1680, tencionou ao máximo a
disputa pelo RIO da PRATA. . Portugal pretendia a posse da foz do Rio
Amazonas, somada com aquela da Rio da Prata, Para a Espanha o domínio da foz do
RIO da PRATA significava o controle de vasto território e i caminho até o
Ocenia Pacifico. Assim areação espanhola foi imediata e com suciavas tomadas
militares do forte e da cidade de CILÔNIA.
As provincias de Buenos-Ayres, de Sancta-Fé e de EntreRios,
principalmente esta ultima, tem sempre olhado com o maior ciúme a extençaõ dos
limites do Brazil até o Rio-da Prata. Em quanto aquellas provincias se achavam
desunidas, seria muito mais fácil o convênio para determinar os limites do
Brazil naquella parte, do que o pôde ser agora qae essas províncias se acham
confederadas.
Fig.
08 O mapa de Montevidéu, em 1820, mostra
uma cidade amuralhada, com o traçado quadriculado filipino. A tomada lusitana desta cidadela, em 20 de
janeiro de 1817[1] não
significava a posse e administração do interior sob o controle de diversas
facções políticas, econômicas e étnicas, De outra parte Montevidéu permaneceu
fiel a Portugal e teve de ser tomada pela esquadra brasileira
após a independência do Brasil
Considerando estas circumstaneras, e olhando
para as palavras do artigo 3.º da Convenção que publicamos a p. 403, naõ temos
a menor duvida de que se faraõ esforços sérios para desalojar de Monte-Vedio as
tropas Brazihenses, e quando isso succeda será inevitável a guerra com
Buenos-Ayres ; e dahi todas as suas funestas conseqüências. Por terra seraõ as
hostilidades de igual detrimento uo Brazil, e ás provincias unidas de La-Plata,
se as forças se acharem ignaes de ambas as partes contendentes; mas por mar
toda a perda será para o Brazil, porque este tem commercio e navios mercantis
que perder, e Buenos-Ayres só faz o seu commercio por meio de vasos
estrangeiros, e assim naõ perderá cousa alguma na guerra marítima com o Brazil,
Nestes termos he claro, que a Corte do Brazil naõ deve perder um só momento em
negociar com as Provincias Unidas de La-Plata, um tractado de limites, com que
assegure a definição de suas fronteiras, e a continuação de uma paz naõ
interrompida. O único obstáculo para esta negociação seria o Chefe Artigas ;
mas este, (naõ só pela derrota, que ultimamente soffreo, como ao depois veremos
; mas também, porque naõ entrou a principio na convenção das três Provincias,
como se vê pelo artigo 10; a p. 495;) será de pouca monta em sua opposiçaõ; se
a Corte do Brazil se resolver a levar o seu ponto adiante : e de tam ponderosa
importância julgamos ser éstaimmediata negociação para firmar os limites do
Brazil, que a julgamos superior a todas as outras consideraçoens, e merecedora
de quaesquer sacrifícios, que sejam necessários, para alcançar tam útil
objecto.
Fig.
09 A esquadra lusitana era inteiramente
desproporcional e ineficiente para a extensa rede mundial de ocupações do REINO
UNIDO da PORTUGAL BRASIL e ALGARVES. Os marujos eram escravos em grande parte,
e os grumetes eram tratados com um rigor bárbaro e que que irá se arrastar
através do Império até a Revolta da Armada já no Regime Republicano. A falta de
logística marítima própria e autoral para unir i Imenso REINO LUSITANO é uma das razões de sua estagnação e
posterior esgarçamento.
Guerra do Rio-da-Prata.
A
p. 513 publicamos o extracto da Gazeta Extraordinaria do Rio-de-Janeiro de 29
de Fevereiro passado, em que se referem as particularidades de uma acçaõ
importante, que houve com Artigas. Este chefe de bandoleiros fez um grande
esforço para invadir as fronteiras do Brazil por parte das Missoens, ajunetando
para isto gente em numero de 2.500 homens. Houveram primeiro varias escaramuças
entre as partidas oppostas, em diversos pontos, e por fim veio o grosso das
tropas a contacto.
Fig. 10 O
Forte de Santa Teresa pertence atualmente ao Uruguai Era um dos fortes militares que integrava ao
extenso rosário de fortificações que protegiam a cista da colônia brasileira. A
construção, a manutenção e ocupaçãi desta rede mundial de ocupações lusitanas
que cobria as costa marítimas dos territórios
dos quatro continentes. . Esta rede consumia os parcos recursos contínuos
que Portugal usufruía destas terras além dos eventuais ciclos do ouro, do pau
brasil e do açúcar brasileiro
O
Conde da Figueira[1], Governador e Capitão
General do Rio Grande, chegou ao passo de S. Francisco de Borja aos 10 de
Janeiro, aonde o exercito do Brazil se tinha acampado, juncto ao rio Sancta
Maria : c, sabendo que o inimigo marchava de Cunha, na direcçaõ de Taquarimbo,
partio o General aos 11 com 1.200 homens para o passo de Armadia; e preparou-se
para dar batalha, o que succedeo aos 22, como consta do mesmo ofhcio publicado
a p. 513. Esta derrota de Artigas, em Lunarejo, juncto ao Taquarembo, aos 22 de
Janeiro, obrigou os povos do Districto de S. Jozé a submetterem-se a
Monte-Vedio, como se vè pela convenção, que publicamos a p. 49G ; e a
conseqüência desta importante victoria foi a pacificação de toda a Banda
Oriental do Rio-daPrata. Os Commissarios do Cabildo de Monte-Vedio, se
ajunctaram, no 1. de Fevereiro, em S. Jozé, com os Deputados deste districto;
e negociaram a covençaõ, que publicamos a p. 496, e que foi ratificada pelo
General das tropas do Brazil, que estaõ de posse de Banda Oriental. Esta uniaõ
he por conseqüência temporária; pois tem por baze unicamente a capitulação de
Monte-Vedio. Medidas de mais permanente natureza saõ só as que podem assegurar
esta tranquülidade momentânea, que por óra só se estriba na boa fortuna da
força armada, com que nenhum político deve contar com certeza, quando naõ tem
outro apoio.
*
[1] CONDE da FIGUEIRA governador do Rio Grande
do Sul de 1818-1820 https://pt.wikipedia.org/wiki/José_Maria_Rita_de_Castelo_Branco
Fig.
11 O Arsenal da MARINHA no RIO de
JANEIRO reparava embarcações antigas e avariadas e eventualmente construía
novas. Porem era insuficiente para suprir a
extensa rede mundial de ocupações
lusitanas dos quatro continentes. Sem escolas técnicas, cursos de engenharia
naval, e com ferramentas rudimentares estava nuito distante para concorrer com
arsenais e estaleiros em constante renovação. Esta falta de apoio marítimo era
um dos grandes problemas, não só do Brasil, mas das demais nações e faze de
libertação na América Latina
A
Província CISPLATINA permaneceu fiel à Lisboa após o dia 07 de setembro de 1822.
Assim, depois de 60 dias da Proclamação da Independia foi necessário mandar uma
esquadra para que esta província se integrasse ao Brasil.
Esta
situação perdurou até a Batalha de Sarandi[1] no
12 de outubro de 1825 quando o Uruguai conseguiu formar um governo e escrever
uma constituição sendo reconhecido pela demais nações soberanas tendo a
Argentina, o Brasil e os Estado Unidos
dado apoio e respaldo a esta soberania.
Este
fato só foi possível após ó TRATADO do Rio De Janeiro do dia 28 de agosto de
1828[2].
A
questão arrastou-se séculos anteriores a soberania destes países e continua presente
após séculos da independência. Para guarnecer - estas áreas de fricções
políticas, econômicas e sociais - um rosário de quarteis militares continua a
guarnecer a fronteiras do território do Rio Grande de Sul
[1] Batalha do SARANDI https://pt.qwe.wiki/wiki/Battle_of_Sarandí
[2] GUERRA
da CISPLATINA https://pt.wikipedia.org/wiki/Guerra_da_Cisplatina
BOLSONAROM aposta em ACRI e os dois perdem
Fig.
12 – Depois de sucessivas guerras - pelo
domínio do Rio da Prata e de fricções continuadas de fronteiras - o apoio explícito e nominal do presidente em
exercício do Brasil em 2020 a um candidato à eleição da Argentina, certamente
está fora e distante das recomendações do CORREIO BRAZILINSE de maio de 1820. Este apoio nominal e escancarado pode ser
visto comi uma interferência direta e explícita nas boas e sadias relações do
Brasil com os seus vizinhos próximos e compromete economia, política e cultura
Em maio de 2020, as
antigas e sepultadas intrigas, interesses e questiúnculas estão tomando forma
em variadas e confusas expressões de uma diplomacia que desacredita deste
passado.
De outra parte se no passado a falta
de apoio marítimo era um dos grandes problemas das relações diplomáticas
sadias, não só do Brasil, mas das demais nações e faze de libertação na América
Latina, atualmente este problema reside no atraso na pesquisa espacial, pela
dependência logística de INFORMÀTICA PROPRIETÀRIA e as deficiências nas
pesquisas biológicas e conhecimentos autorias em relação ao CÓDIGO GENÉTICO.
O Correio Braziliense é enfático para apontara
que estes problemas decorrem do desconhecimento e o precário equilíbrio diplomático
conseguido com tantos trabalhos, sacrifícios inclusive vidas humanas quando
afirma para o Brasil da época:
“ninguém pôde duvidar,
que he da mais vital importância para a prosperidade e tranquillídade do
Brazil, o conservar-se em boa harmonia com os seus vizinhos da America
Hespanhola”
No entanto o que
valia para o Brasil da época também vale para a atualidade e para todos os
vizinhos que gizam dois séculos de sustentação de sua soberania nacional
“A salvação do Estado
deve sempre ser a ley suprema, a qae devem submetter-se todas as outras
consideraçoens”
*
FONTES NUMÉRICAS DIGITAIS
CONDE da FIGUEIRA governador do Rio Grande do Sul
de 1818-1820
+
“UTI
POSSIDETIS - ITA POSSEDETIS”
O CANDIDATO
a REI de BUENOS AIRES
BUENOS AIRES em 1820
UM INGLES DECREVE BUDENOS AIRES em 1820
GUERRA contra ARTIGAS 1816-1820
DOCUMENTOS do ITAMARATY até 1822
Relação das embracações que por ordem do Vice-Rei vão para Montevideu
O grito do Ipiranga produziu ecos em quase
todo o território brasileiro, mas nas Províncias do Norte, Nordeste e na
Cisplatina, as Juntas de Governo continuavam leais às Cortes de Lisboa. Foi
necessária, então, a ação da Marinha para evitar a fragmentação do país e
garantir a consolidação da Independência. Assim, a 14 de novembro de 1822, dois
meses após sua proclamação, fazia-se ao mar a primeira esquadra brasileira,
rumo a Montevidéu, com a missão de expulsar as forças que lutavam para manter a
Província Cisplatina sob o domínio português
PROVINCIAS CISPLATINAS
Carlos Frederico LECOR
Batalha do SARANDI
IMAGENS e meios de COMUNICAÇÂO em 1820
NÂO FOI NO GRITO Postagen 196
BOEING DESISTE da EMBRAER
ARGENTINA DESISTE do MERCOSUL
BOLSONAROM aposta em ACRI e os dois perdem
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