BRASÍLIA no
HORIZONTE de 1813
A
CAPITAL no INTERIOR.
Fig. 01 – A localização
geográfica de Brasília, em pleno cerrado, marcou, de forma definitiva, a ocupação
do Brasil Central. Não havia interesse da corte de Lisboa nesta ocupação do
interior brasileiro a não se em lucros imediatos e vultosos como efêmero ouro
de aluvião. O efetivo projeto de interiorização da capital nacional teve de
esperar 143 anos até a iniciativa de um ex-governador de Minas Gerais para dar
corpo físico a este projeto que o Correio Braziliense sustentava em março de
1813.
Uma cultura ou uma pessoa
torna-se histórica na medida e na proporção dos projetos que é capaz de criar,
manter e reproduzir ao longo do tempo. O caso contrário é entregara-se á
correnteza do tempo da Natureza que a tudo arrasta e destrói sem a menor alma..
Assim surpreende encontrar
no número de março de 1813 do Correio Braziliense a sustentação articulada e as
vantagens de ter a sua capital onde se originam as suas bacias fluviais tipicamente
nacionais.
É verdade que em março de
1813, o tempo das ‘bandeiras’ já ia longe e o ouro está reduzido á uma
expressão inexpressiva. O Planalto Central
estava entregue à expansão e exploração da pecuária anterior aos alambradores.
A exploração agrícola intensiva teria de esperar a implantação efetiva de
Brasília.
Fig. 02 – As diversas ‘bandeiras’
que partiram de São Paulo eram inicialmente exploratórias e para escravizar o indígena.
Com o movimento e resistência dos Tamoios elas se voltaram para a busca do ouro
e depois para a formação de centros de criação de gado.
O editor do Correio Braziliense inicia, no
seu número de março de 1813, as suas reflexões a partir de uma tímida noticias
de um periódico impresso do Rio de Janeiro. Assim nas suas “Reflexoens sobre as
novidades deste mez: BRAZIL” (Nº 056,
pp. 373-376) escreveu:
“Na gazeta do Rio-de-Janeiro de 2 de Dezembro do ano
passado, achamos o seguinte annuncio. "Saiu
à luz Carta Regia de 5 de Septembro 1811, para o Governador e capitão General
de Goyaz; aprovando o plano do estabelecimento de uma-sociedade de commercio,
entre a dicta Capitania, e o Pará; concedendo vários privilégios aos
accionistas; e dando varias providencias sobre a civilização dos Índios mansos,
e a respeito das naçoens Carajá,
Apinagi, Chavante, Cherente, e Canoeiro; como também sobre a navegação, dos
rios Tocantins, e Maranhão, Ac, vende- se casas do costume a 240 reis.".
Fig. 03 – Os brasileiros
começaram a tomar conhecimento empírico do seu potencial a partir de São Paulo
de Piratininga e das margens do Tiete que apontava para o interior do Brasil.
Este movimento exploratório não tinha ajuda, de financiamento ou de orientação
científica lusitana. Apenas existia um controle legal de Lisboa e intervenções
quando interessava à corte.
O projeto de qualquer nação é
ter o seu Estado soberano e o seu território físico geográfico com fronteiras
definidas. Ainda que o projeto de Hipólito José da Costa fosse um império
lusitano ao modelo Commonwealth britânico. Porem seguia contraditoriamente o
modelo ele defendia interiorização da capital o que certamente tiraria esta
capital do controle marítimo lusitano. Os Estados Unidos haviam colocado a sua
nova capital em Washington longe dos canhões das naves britânicas feito com a
dominação marítima inglesa.
Supposto que nos naõ tenha ainda chegado á maõ
(graças aos bellos arranjamentos do correio no Brazil) a carta Regia de que
aqui se tracta; e que, portanto, naõ possamos formar opinião sobre a conveniencia
ou disconveniencia do plano com os seus objectos; com tudo, naõ hesitamos em
louvar a medida como de grande utilidade.
Persuadidos como nós estamos de que o commercio
externo do Brazil naõ pôde ter bazes mais seguras do que o mesmo commercio interno
daquelle paiz; e que os innumeraveis rios, que banham aquelle fértil
território, offerecem as maiores facilidades á exportação dos productos do interior;
naõ podemos deixar de alegrar-nos com todas as medidas tendentes a estes fins;
e tal consideramos a que achamos annunciada neste extracto da gazeta do
Rio-de-Janeiro, que acabamos de copiar.
ALMEIDA
JÚNIOR (1850-1899) estudo da “Partida da Monção”, 1897 – Óleo sobre tela 74 X 119 cm
Fig. 04 – A ocupação do
Brasil Central não feito a partir dos portos do mar.. Também não contava com
subsídios da metrópole.. Este poder só se interessou na medida em que podia
cobrar o quinto do ouro que eventualmente estas temerárias bandeiras
descobriam. Há de se destacar a figura do filho das indígenas com o descendente
de lusitanos. Estes semi índios, sabiam preparar alimentos e dominavam a língua
geral (Avanhenga) que permitir permanecer em movimento ao longo de anos a fio
sem dependerem do ponto de sua origem.
A conquista do interior
brasileiro exigia um projeto nacional continuado e com conexões com bolsões
culturais forjadas ao longo do Regime Colonial e coerentes com este interior.
A gazeta da mesma cidade, de 16 de Dezembro passado,
noticia também, que tanto a navegação do rio Belmonte, como a nova estrada aberta
pela sua margem, vaõ sendo mui freqüentadas; e que no mez de Outubro subira
para Minas Novas o Capitaõ Jozé da .Silva Mariz, c descera para Mugiquicaba o
Capitaõ Jozé Pacheco Rolim, conduzindo um grande comboy de cargas d'algudaõ ; e
alem disto, que aquella navegação cada dia se torna mais segura, fácil, e comoda.
Os Brazilianos nos permittiraõ lembrar-lhe, ao mesmo
tempo, que louvamos estes seus esforços para o melhoramento do Brazil; que elles
conservam obstáculos à sua prosperidade, que retardarão infinitamente os
progressos da civilizaçaõ, e da agriculutura, e commercio interno. E, por
agora, faremos mençaõ de dous. Um he, a má escolha da sede do Governo; outro a
falta de população, popria e conveniente áo estado actual do Brazil-
Fig. 05 – Milhões de romances
como o de Diacui, índia calapalo, e de
Aires Câmara da Cunha se produziram no Brasil desde o tempo de Pero Vaz
Caminha que já elogiara as formas femininas e a desenvoltura das indígenas
encontradas na costa Brasileira. O português não tinha títulos nobiliárquicos
como o castelhano e assim não tinha objeções a esta miscigenação de etnias.
Porém as barreiras entre as duas civilizações e regulavam não só a reprodução,
mas continuava nas crenças, mentalidades, tabus e hábitos de toda natureza. A mãe
indígena alimentava, educava e ensinava a sua língua ao filho e o entregava ao
pai lusitano que aprendia com este rebento da terra todos os segredos que lhe
permitiam lançar-se na ocupação do Brasil Central. Este filho indígena ensinava
ao pai lusitano a comportar-se sem o apoio material e imaterial a corte de
Lisboa. Os dois saiam da terra dos caranguejos exóticos que permaneciam presos
à costa brasileira e dos portos que os conectavam com a sua metrópole. Estes
caranguejos protegiam-se com fortalezas dos quais alvejavam qualquer pirata ou
aventureiro que se aproximasse de forma suspeita de sua posse.
O editor do Correio Brazilense
lançou, março de 1813, um autentico projeto de interiorização dos instrumentos,
equipamentos e instituições administrativas para o imenso território brasileiro.
Porem se de uma lado o poder real instituído naquele momento provisoriamente
numa terra que considerava como um exílio de outra parte somente com a soberania brasileira deveria ser
conquistado com um projeto nacional e com as culturas forjadas coerentes com
este interior.
Porem ele já estava bem
ciente desta má vontade lusitana e dificuldade para superar velhos hábitos, governamental
quando escreveu:
O Rio-de-Janeiro, naõ possue nenhuma das qualidades,
que se requerem, na cidade que se destina a ser a capital Ao Império do Brazil; e seos
cortezaõs que para ali fôram de Lisboa, tivessem assaz patriotismo, e agradecimento
pelo paiz, que os acolheo, nos tempos de seus trabalhos, fariam um generoso sacrifício
das commodidades, e tal qual do luxo, que podiam gozar no Rio de Janeiro, e se
iriam estabelecer cm um paiz do interior, central, e immediato às cabeceiras dos
grandes rios; edificariam ali lima nova cidade, commeçaríam por abrir estradas
que se dirigissem a todos os portos de mar, e removeriam os obstáculos naturaes
que tem oi diferentes rios navegáveis, c lançariam assim os fundamentos ao mais
extenso, ligado, bem defendido, e poderoso império, que he possível que exista
na superfície do Globo, no estado actual das naçoes que o povoam.
Este ponto central se acha nas cabeceiras do famozo
rio de S. Francisco. Em suas vizinhanças estaõ as vertentes de caudalosos rios,
que se dirigem ao norte, ao sul, ao nordeste, e ao sueste, vastas campinas para
creaçoens dc gados, pedra em abundância para toda a sorte de edifícios,
madeiras de construiçaõ para lodo o necessarior e minas riquissimas de toda a
qualidade de metaes; em uma palavra, uma situação, que se pode comparar com a
descripçaõ que lemos do paraizo terreal.
Fig. 06 – O romance de
Aires Câmara da Cunha e da índia Diacui, encontrou no empresário Assis
Chateaubriand (1891-1968) e o pai indígena calapalo um momento de brilho num
evento de um casamento caricato realizado na capital Rio de Janeiro no dia 29
de novembro de 1952. Evidente quem saiu ganhando foi a indústria da cultura da
mídia da época que produziu, editou e vendeu este “produto” com a presença do
próprio Getúlio Vargas.
O Regime Colonial lusitano
expunha no Rio de Janeiro todo o se fétido interior e todo o cortejo de
vassalagens. Porém a criação de nova capital no Planalto Central poderia ser
oportunidade para reverter este quadro e o soberano ligar o seu nome à esta
capital.
Desprezou-se tudo isto, pela cidade do-Rio-Janeiro;
porque já ali havia algumas casas de habitação, commodidades para que algumas pessoas
andassem em carruagens, um mesquinho theatro, demasiado numero de cantoneiras,
para o divertimento dos cortezaõs ; em uma palavra ; porque se evitava assim o
trabalho de crear uma cidade de novo, e os incommodos iuberentes a novos estabelecimentos
; e por estas miseráveis consideraçoens se roubou n F. A. R. o Principe
Regente, a gloria incomparavel de ser o fundador de uma cidade, a que afixaria
o seu nome, fazendo-se immortal na creaçaõ de uma vasta monarchia.
Fig. 07 – O que perecia
o retorno para o paraíso do Brasil Central escondia armadilhas e serpentes de
confrontos com outros que desejam não só o as luzes da mídia. Confrontavam se dois
paradigmas contrários e excludentes. De um o principio fundamental indígena que
é a posse coletiva da terra pelo clã ou tribo que defendem até o presente. No
paradigma oposto estava a posse individual e nominal da terra. Posse individual
pela qual os seus defensores valiam-se de todos os meios, mesmo os mais obscuros.
Neste jogo mortal o casal Aires Câmara da Cunha e Diacui entraram como novos Romeu
e Julietas e sem menor arma física ou mental. Ela pereceu no seu primeiro parto
e Aires sumiu da visibilidade e deixando a filha entregue aos cuidados de sua
mãe em Uruguaiana-RS onde esta criança criou se anônima. Nada de novo neste
fato diante de numerosos lusitanos que abandonavam os filhos e mãe indígena
para retomar a cultura lusitana onde eram tratados com “ricos brasileiros” e
tinham ou constituíram outra família.
Depois da abertura dos
portos para as ‘nações amigas’ e a invasão de comerciantes para encontrar um
ponto de escoamento dos produtos das máquina da primitiva era industrial o Rio
de Janeiro tornava-se um alvo fácil. Bastaria apropriar-se da capital para se
apropriar de todo o seu interior que estava sem defesas significativas.
Naõ nos demoraremos nas objecçoens, que ha contra a
cidade do- Rio-de-Janeiro, alias mui própria ao commercio, e a outros fins; mas
summamente inadequada para ser a capital do Brazil: basta lembrar, que está a
um canto do território do Brazil, que as suas communicaçoens com o Pará, e
outros pontos daquelle Estado, he de imensa difficuldade, e que sendo um porto
de mar está o Governo ali sempre sugeito a uma invasão inimiga de qualquer
potência marítima.
Quanto as difficuldades da creaçaõ de uma nova
capital; estamos convencidos, que todas elas naõ saõ mais do que meros
subterfúgios.
Fig. 08 – Os Estados Unidos haviam colocado a sua nova
capital em Washington longe dos canhões das naves britânicas e da dominação
marítima inglesa. Porém isto não impediu que, no dia 24 de agosto de
1814, a Casa Branca e os principais edifícios da nova capital fossem queimados como
represália das tropas terrestres da Grã Bretanha das suas derrotas sofridas no
Canadá.
Hipólito José da Costa havia
passado um período nos Estados Unidos e havia visto o esforço norte-americano
para as novas capitais em cada estado americano como sabia dos motivos
constituição da Washington DC. Assim sugeria entusiasmado com a ideia para a
nova capital. Não fica evidente se este projeto era para todo reino lusitano ou
para a colônia brasileira. Pela convicção da não independência Brasileira
certamente estava sonhando para todos os territórios lusitanos.
A facilidade com que nos Estados Unidos da America
Septentrional se edificam novas cidades; o plano que os Americanos executaram de
fundar a sua nova capital, Washington, aonde naõ havia uma só casa, mas no
centro de seu território, he um argumento tirado da experiência de nossos tempos que nada pode contradizer.
Porém a contradição veio no
ano seguinte quando, no dia 24 de agosto
de 1814, as tropas terrestres da Grã Bretanha queimaram os principais edifícios
da nova capital e a Casa Branca como represália das derrotas que haviam
sofridas no Canadá.
No entanto o novo poder
originário norte-americano era constituído pela acolhida e incorporação de
populações vindas de todo planeta. O recém-vindo, o estrangeiro, em busca de
uma pátria de oportunidades era um argumento que enfrentava vícios de antigas
culturas pejadas de privilégio disfuncionais.
O segundo obstáculo, que desejamos lembrar, sobre os
progressos de melhoramento do Brazil, he a falta de população conveniente ás
suas circumstancias. Os únicos estrangeiros, que freqüentam agora o Brazil saõ
negociantes, a peior sorte de população que ali pôde entrar; porque o negociante
estrangeiro, que ali chega, naõ possue outra pátria senaõ a sua carteira, e o
seu escriptorio; chega, enriquece- se e vai-se embora, morar no seu paiz natal,
ou aonde lhe faz mais conta. Durante a sua residência temporária, conforma-se,
por prudência, com os usos estabelecidos, sejam boni sejam máos, tira todo o partido que pôde, até da ignorância dos naturaes do paiz, e faz o que
elle chama o seu officio, que he comprar por menos, e vender por mais.
A população estrangeira, de que o Brazil necessita,
he aquella que naõ recebe ao presente nenhum convite eficaz, para ali entrar, e
se estabelecer no paiz; e vem a ser agricultores, artistas, mineiros,
pescadores, homens de letras, &c. Tudo isto se podia obter, com summa facilidade,
de differentes paizes do mundo, com tanto que se lhes assegurasse a liberdade
de suas pessoas, e o gozo impertubavel de suas propriedades; naõ com meras
promessas em papel; mas por leys fixas, e invariáveis, cuja observância fosse
demonstrada com factos.
Mas ¿ a differença das religioens? Até quando
reynaraõ as máximas de perseguição e tyrannia da Inquisição ! Naõ bastam os
rios de sangue que até aqui tem corrido, em nome da mais branda e suave religião,
que jamais se pregou aos homens? O espirito de tolerancia, se he o mais útil à
prosperidade dos Estados; he inquestionavelmente o mais conforme ao verdadeiro
systema do Christianismo, Adopte-se uma bem entendida tolerância; e todas as
difficuldades a este respeito te desvanceraõ.
Da Irlanda, Escócia, e Hollanda se podem obter
excellentes agricultores; da Inglaterra e França artistas: da Alemanha,
mineiros: dos Estados Unidos, colônias inteiras de pescadores, principalmente
dos Estados de Conecticut, Rhode Island, e Massachussets ; homens sábios de
todo o Mundo ; e este grande, e precioso augmento de população se pôde obter,
sem a menor despeza da parte do Governo.
Fig. 09 – O Rio de
Janeiro dezoito anos depois da independência. O regime imperial brasileiro não
se interessava objetivamente pela ocupação do Brasil Central como também não
interessava à corte de Lisboa. Com o regime republicano e com a criação de Belo
Horizonte (1895-1897) e depois Goiânia (1933-1942) mostrou que também era
possível a mudança da capital nacional.
Parece
que os esforços científicos, logísticos e trabalhosas travessias amazônicas de ALEXANDRE RODRIGES FERREIRA (1750-1815) não
produziram grandes efeitos na rotina da corte lusa. Esforços que esbarrara
conta as muralhas da “rotina
ordinária do despacho de Gabinete que pode ser tão bem ou melhor executada por
qualquer oficial da Secretaria” e que fato não tinha
condições de avaliar o que constava nos relatórios desta expedição. Esta
avaliação só poderia realizada depois da soberania brasileira conquistada com um projeto
nacional e com as culturas forjadas coerentes com este interior.
No entanto a cultura, os
hábitos e os postos arduamente conquistados na corte lusitana eram bem fortes e
subliminares do que as realizações materiais.
Sem duvida, que a formação
de planos para estes objectos requer, alem de conhecimentos, e um espirito
desabusado, e sem prejuízos assiduidade, e grande trabalho; sem duvida a
execução, era todo» os seus ramos, e circumstacias particulares, requer ainda
maiores trabalhos ; mas nisso está o merecimento dos que governara ; que louvor
merecem elles, que agradecimentos esperam da posteridade, se naõ fazem mais do
que applicar-se á rotina, ordinária do despacho de Gabinete que pode ser taõ bem
ou melhor executada por qualquer official da Secretaria ?
Fig. 10 – Apesar de
todos os cuidados possíveis a ocupação do Brasil Central significou não só
violência às antigas civilizações, mas queimadas, destruição da fauna e das
flora além de introdução de culturas exóticas e uma administração muito mais
agressivas do que as levas de imigrantes puderam trazer na época das sua
tradicionais sistemas agropecuários. .
Taes homens saõ comparáveis ao barqueiro, que conduz
o barco segundo a corrente da maré, movendo unicamente o leme com quis. nenhum
trabalho, e ainda assim encalham o seu vaso, ao menor encontra- de uma revês
inesperada.
O projeto da unidade
nacional e a ocupação efetiva do seu território tiveram sustentação articulada
e as vantagens de ter a sua capital próxima do seu centro geográfico. Em 2013
Brasília representa um passo concreto e decisivo Se surpreende encontrar no
número de março de 1813 do Correio Braziliense esta manifestação é índice deste
projeto nacional.
A soberania brasileira
deveria ser conquistada com um projeto nacional e com as culturas forjadas
coerentes com este interior. Como em toda escolha há numerosa perdas a serem
administradas. Brasília está procurando administrar estas perdas somadas como
todas as corrupções que acompanham este projeto de uma magnitude continental.
FONTES
NUMÉRICAS DIGITAIS
CORREIO BRAZILENSE Nº 058 – março de
1813 pp 374 - 376
HISTÓRIA de GOIÁS
HISTÒRIA de
BRASÍLIA
EXPEDIÇÂO de ALEXANDRE RODRIGES FERREIRA (1750-1815)
RELATO de SAINT HILAIRE sobre viagem par GOIÁS
DIACUI calapalo e AIRES CÂMARA da CUNHA
Dramas sertanejos
A filha de Diacui em Uruguaiana- RS
MESTRE VALENTIM *c. 1744 + 01.03.1813
CASA BRANCA projeto 1792
CASA BRANCA depois do incêndio 1814
Commonwealth
http://pt.wikipedia.org/wiki/Commonwealth
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SUMÁRIO do 1º ANO de postagens
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4º
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