DITADURA
ESTATAL.
“Querer o bem com demais força e de
incerto jeito, pode já estar sendo se querendo o mal por principiar. Esses
homens ! Todos puxavam o mundo para si, para concertar consertando. Mas cada um
só vê e entende as coisas dum seu modo”
.Guimarães
Rosa [1]
Fig.01 - - Jean Joseph WEERTS (1846-1927)-
“Concurso
de Retórica em Lion sob Calígula” (12 ac – 41 dC) 1905/6 grafite e óleo
40.5 x 120 cm esboço para a decoração da Faculdade de Medicina de Lion – França.
Calígula reinou de 37 dC até ser assassinado em 41. Ele teve uma formação
esmerada. Era versado em grego e estimulou a arte retórica. A retórica foi a grande contribuição da Arte romana
para a civilização ocidental e através da qual justificavam a sua hegemonia pelas armas.
Toda ditadura é sempre
estatal. Todo ditador realiza a façanha de se apoderar do aparelho do Estado e
exercer, por meio dele, a sua hegemonia, pois só vê e entende as coisas dum
seu modo. Este modo passa pela apropriação do aparelho estatal e usá-lo para os
seu objetivos pessoais ou do seu próprio grupo.
Toda ditadura torna-se,
assim, estatal. Toda ditadura é sempre estatal mesmo que este Estado seja movido
pelo poder religioso mais subliminar, ou pelo poder simbólico - do capital
intelectual ou monetarista - até pelo poder truculento militar que se move pela
intimidação ostensiva e portentosa. Todos buscam os mecanismos governamentais e
tentam apropriando-se deles para programar e dirigir a sua teleologia imanente
na organização das suas forças que os sustenta. Todos se concertam, entre si
mesmos, para puxar para si o Estado e o mundo, para consertá-los ao seu modo.
Fig.02 - Jacques Louis DAVID (1748-1825) - MORTE de SÓCRATES - pintura do ano
de 1787 -óleo sobre tela 130 x196 cm –
no Metropolitan Museum of Art desde 1931 – Sócrates insistia na maiêutica, pois
ele partir do principio de que a Verdade já estava encubada na inteligência
humana. Bastava ao mestre realizar as perguntas corretas e oportunas para que
esta verdade se torna evidente e perceptível ao seu portador como para a
sociedade. O processo da maiêutica foi considerado perigoso e subversivo ao
ESTADO DITADORIAL, que nascia e se alimentava de racionalizações coletivas.
Racionalizações que não coincidiam com as Verdades que nasciam e se
evidenciavam nas mentes dos discípulos do filósofo Sócrates (460 a. C – 399
a.C).
O Estado mais deletério é o Estado tíbio, acomodado e incompetente. Este tipo de Estado
causa reações as mais irracionais, inesperadas e desesperadas. Todas as grandes
revoluções da História Contemporânea foram contra Estados tíbios, acomodados e
incompetentes.
http://www.latribunedelart.com/gustave-dore-un-peintre-ne-article003909.html
Fig.03 - Gustave DORÉ (1832-1883) – “Calvário” - 1877. Óleo 109.8 x 170.2 cm. O drama do Gólgota foi sempre visto e considerado como a grande injustiça praticada devido à tibieza, à incompetência e os modos políticos acomodatícios dos agentes do Estado Romano frente as pressões jogadas sobre a vítima fatal e reconhecida como inocente por toda a posteridade.
Fig.03 - Gustave DORÉ (1832-1883) – “Calvário” - 1877. Óleo 109.8 x 170.2 cm. O drama do Gólgota foi sempre visto e considerado como a grande injustiça praticada devido à tibieza, à incompetência e os modos políticos acomodatícios dos agentes do Estado Romano frente as pressões jogadas sobre a vítima fatal e reconhecida como inocente por toda a posteridade.
Prevendo estas reações
irracionais, inesperadas e desesperadas, Estados inteligentes e atentos, souberam
se renovar por dentro. Buscam renovar-se contra castas que nele se acomodaram
como parasitas. Estes parasitas criaram condições para usufruir - silenciosa e
sorrateiramente - os bens do poder
central que seu Estado acumulara com cautela, tranquilidade e prudência. Nestas
condições estes parasitas gozam a fortuna
da continuidade e de sua reprodução e com direito de preservar a sua identidade
deletéria ao bem e à felicidade pública. Muitos destes parasitas reproduzem a
tradição dos “vendilhões do templo”
denunciados e execrados publicamente nos escritos bíblicos. Um Estado - corrompido
por dentro - constitui-se numa Ditadura
Estatal silenciosa, moralmente fétida e que arrasta a todos, e a tudo, para a
entropia inexorável.
Fig.04 - Pieter BRUEGHEL o Velho (1525-1569) – O peixe
maior engole o menor – A gravura é uma metáfora do que perpassa todas
as espécies vivas nas quais o mais habilidoso, atento e forte estabelece a sua
hegemonia em proveito de sua habilidade, atenção as seus objetivos específicos
e se valendo para tanto do se tamanho e força física . No meio humano o Estado foi pensado, por
Hobbes, na forma do gigantesco “Leviatã” para exercer esta hegemonia sem contestações
possíveis por ser o maior, o mais forte e com imensos recursos acumulados. Contudo muitos
Estados totalitários tiveram o mesmo fim da imagem de Brueghel. Praticaram a DITADURA ESTATAL, recorreram ao Leviatã
estatal, se imaginando durar mil anos tiveram o mesmo fim do grande peixe.
A revolução interna continuada
permitiu à atual República da China erguer-se ao estágio de desenvolvimento
continuado ao longo desta metade de século de sua existência soberana. Não foi
o caso da URSS que se imaginou ter chegado ao paraíso proletário, parou e se
desintegrou. Vale também aos Estados o conselho de Sêneca:
“Penso que muitos poderiam ter atingido a sabedoria, se
não se tivessem imaginado ter chegado até ela, se não se tivessem fingido
certas coisas em si mesmos, se não passassem por outras com os olhos fechados” SÊNECA Da
tranqüilidade do ânimo, p. 08
O professor do imperador
Nero certamente estava preocupado, não só com o seu discípulo desvairado, como
com toda a sociedade republicana, que se formara e educar ao longo de sete
séculos de penosas e violentas contradições. Contudo o luxo, a fama e a ambição
pessoal de poder e de riqueza interromperam este caminho da transformação das
contradições que sociedade republicana romana praticara até aquele momento e da
qual Sêneca sentia-se como um último e um elo perdido de outro tempo. O seu discípulo
estava levando para a sociedade romana os argumentos as práticas que ele se
imaginava serem imanentes ao poder estatal. Contra estes argumentos e práticas
não adiantaram os conselhos e os livros de Sêneca escritos para o seu
estudante, nem teve êxito buscar companheiros que comungassem com os antigos
ideais republicanos romanos. O seu ex-aluno o colocou na escolha compulsória entre
a execução pública ou seu suicídio.
Fig.05 - Francisco
José GOYA y LUCIENTES 1746-1826 Desastres da Guerra - Gravuras
entre 1814-1819 A frágil criatura humana
- apoiada na potência do Leviathn do
Estado - espalha o terror e a consternação por meio da prática dos mais atrozes espetáculos contra
os seus inimigos para provar a sua superioridade, força e potência.
O terror do Estado
Imperial Romano triunfou contra todos os avisos de Sêneca e dos seus
companheiros. Triunfo de Estados tíbios, acomodados e incompetentes. Antes eles haviam forçado a ingerir a cicuta à
Sócrates, crucificaram Espártacus e à Cristo, depois enforcaram e queimaram
Savonarola ou enforcaram Tiradentes,
para citar alguns nomes de vítimas notórias das variadas formas da DITADURA
ESTATAL. Se a atual presidente do Brasil foi torturada, ela o foi em nome,
pelos agentes e por meio dos aparelhos estatais.
Os sofrimentos e os
sacrifícios destes não foram em vão. Enquanto o Estado Ditatorial estava as
suas atenções assassinas, voltadas para estas vítimas, muitos conseguiram
perceber e contornar estes obstáculos à circulação das energias do poder que
cada grupo humano gera.
Fig.06 - - Francisco José GOYA y LUCIENTES (1746-1826) Fuzilamento de 03 de Maio de 1808 –
1814 - óleo sobre tela 266 x 345 cm 9 A
máquina de guerra estatal francesa
aterrorizando e fuzilando sumariamente os civis espanhóis indefesos e avulsos.
Evidente ninguém deseja
entrar neste cortejo das vítimas, nem se constituir nas suas carpideiras. O que
de fato interessa é perceber esta circulação, acúmulo e repentinas e
incontroláveis explosões das energias acumuladas em todo ambiente no qual se
reúne um grupo humano. Como este acúmulo cresce geometricamente em cada novo
integrante que se somar, estas explosões serão maiores e também geometricamente
mais violentas.
in GLOBO 12.07.2012
Fig.07 - Um milhão
de fotos individuais baixadas da internet. O poder individual é cada
vez mais forte e mais provido tecnicamente. No contraditório esta multiplicação dos poderes e recursos
individuais provoca a reação - igual e contrária - de estados nacionais. Estes
se erguem, caminham e pisam sobre este
mosaico variado de individualidade separadas e sem conexões com o todo. Estas
individualidades desconexas são destinadas ao lixo, ao descarte e à entropia
natural.
O papel de toda
autêntica autoridade é saber, ter vontade e se legitimar para canalizar,
distribuir em tempo e competência, estas energias para o bem e felicidade
coletiva. Evidente que existe o antes,
o durante e o depois deste processo. Sêneca contemplava e procurava os valores do
ANTES da era Republica Romana. Estava vivendo o DURANTE no acúmulo e que se
materializava no Império Romano. O DEPOIS, todos conhecem como a ruina do Império e que
aconteceu principalmente a partir do interior deste Estado tíbio, acomodado e
incompetente e que por isto recorria a violência e truculência gratuita para
salvar as aparências.
A ditadura estatal NÃO GRITA
com o objetivo de salvar estas aparências e ocultar que não tivera a percepção
correta do TEMPO preciso, das energias e as forças com as quais estava lidando
no momento preciso e justo.
Fig.08 - Eyre CROWE-1824-1910 - Escravos
esperando para serem vendidos 1861 – óleo 20¾ x31½ polegadas sob um
esboço de 1853 A escravidão
norte-americana exigiu uma dolorosa e mortífera Guerra da Secessão na qual os
escravos conseguiram a abolição legal da escravidão. Apesar de todos os
recursos e aparências formais o escravo não deliberava e decidia. .
Certamente a epokhé, o fato e o gesto de se colocar
do lado de fora do Estado, ajuda para distinguir
o FAZER do AGIR. Mas nada disto faz sentido diante de uma cultura e um hábito
arraigado, submerso e multissecular. De um lado, a escravidão legal só existe
com aval e sustentação de um Estado escravagista. No entanto o Brasil - além
desta escravidão legal praticada no avulso e o atacado ao longo de 400 anos -
esteve na heteronímia colonial por um período quase idêntico. Desta heteronímia
prolongada permaneceu o hábito
multissecular e a expressão popular de “o
culpado é o governo”. Diante desta cultura e hábito, aquele que assume o
menor cargo e função estatal necessita estar preparado para ouvir
permanentemente ser o “culpado de tudo”
apesar de todos os seus esforços individuais e coletivos.
Fig.09 - Jean Baptiste DEBRET (1768-1848) Escravos esperando para serem vendidos
no mercado de escravos do Valongo Rio de
Janeiro. A penúria, a magreza e a falta de qualquer conforto físico ou moral
contrastam vivamente em relação a figura
08 dos escravos norte-americanos da mesma origem. Contudo ambos, apesar dos recursos
e aparências formais não deliberavam e decidiam sobre as suas ações e destinos
pessoais.
Por mais que se acumule de privilégios pessoais e pontuais este escravo, ele não esta fora desta
heteronímia. Novamente o mesmo Sêneca
“As aparências de alguns pedagogos, estes escravos vestidos com maior
apuro, me constrangem. Cobertos com mais ouro que num dia de procissão, formam
um exército resplandecente de serviçais. Pisam sobre tapetes preciosos nas
casas nas quais as riquezas estão espalhadas por todas as paredes, os tetos
refulgem e existe sempre esta multidão que acompanha os patrimônios que se
dissolvem.” S E N E C A SÊNECA Da tranquilidade
do ânimo, p. 08[1]
Evidente quem patrocinava
e mantinha esta escravidão luxuosa e decadente era o Estado Romano. Todas as
condições estavam colocadas nesta instância política que caiu nas mãos de Nero.
Este discípulo de Sêneca que, entre outros desvarios, pode ser acusado
como assassino do seu próprio mestre em
nome de uma ditadura do Estado Romano. Este imperador fora legitimado pelo “Senatus
Populusque Romanus” [S.P.Q.R] num dos seus momentos de tibieza, acomodação e
incompetência em orientar e controlar a circulação das energias do poder do povo.
Energias acumuladas ao longo dos sete séculos no desativado regime republicano
de Roma e que Nero recebeu. Evidente que este indivíduo foi apenas um daqueles do
imenso cortejo dos que agiram no âmbito das incontáveis DITADURAS ESTATAIS. De outra parte é necessário pensar nos
interesses escusos daqueles que lutaram em apoiar e legitimar este indivíduo
desvairado e criminoso por meio desta decisão do Senado Romano. Afinal a pessoa
desequilibrada e instável de Nero, não pode ser reduzido a ser um único “bode expiatório e culpado de tudo”.
Fig.10 – Honoré
DAUMIER 1808-1879- Gargantua 1832. A era industrial, para o seu funcionamento, acumulava bens,
capitais, insumos e mão de obra. A figura do Estado Francês e o seu agente
máximo (Napoleão III) foram vistos como uma linha de montagem. Esta exigia e consumia tudo aquilo que uma nação
podia produzir. Estava começando a se caracterizar o caminho do capitalismo
cumulativo associado e parceiro do Estado contemporâneo. Esta gravura valeu a
prisão ao seu autor.
O domínio colonial espanhol nas Américas, ao longo de
três séculos, só fez crescer a gula e a vontade do Estado espanhol acumular
fortunas e mandar no Novo Mundo. As Cortes Espanholas, reunidas em 1812, não se
convenceram a negociar a circulação ao poder que poderia servir a todos. Assim
o Correio Braziliense, nº 151, p.183, depois de fazer desfilar 11 argumentos
para que as colônias americanas que estavam proclamando, uma a uma a sua
soberania e a Espanha, sob o jugo francês, entrassem em sintonia registra que:
“No dia 16 de Julho (1812) se
debateo, nas Cortes de Hespanha, a questaõ se se havia ou naõ de receber esta
mediação; e foi decidido por uma maioridade de 101, contra 43 votos, que se
rejeitasse; e he de notar; que votaram pela aceitação todos os deputados
Americanos, excepto dous. Todas as pessoas, que desejarem a prosperidade de
Hespanha, lamentarão sem duvida uma resolução desta natureza, que he tendente a
privar a Peninsula dos soccorros Americanos, taõ úteis e taõ necessários nesta
desastrosa guerra”.
Caso as Cortes
Espanholas tivessem tido perspicácia, atenção ao momento crítico e histórico
único, que estavam vivendo, poderia ter gestado um mundo Ibero- Americano
exemplar e algo semelhante ao “Commonwealth”. Preferiram o momento e cobrir-se
de ouro e fazer resplandecer os seus palácios e as suas igrejas. Enquanto isto
os ingleses, haviam aprendido a lição da soberania das 13 colônias
norte-americanas. Concentraram o seu
esforço de colocar as bases do seu “Commonwealth” que funciona, até o presente, nos
bons e maus momentos. Ao mesmo tempo, nas divisões Ibero-americanas os
negociantes britânicos aproveitaram os espaços e começaram a comerciar com as novas
nações que se apartavam do mundo ibérico. Praticar com os novos clientes aquilo
que sempre fizeram com antigo Portugal soberano, contudo frágil e incapaz de resistir
à sua força econômica e sua perspicácia “just
of time”.
Fig.11 - Albin EGGER-LIENZ (1868-1926) - Nordfrankreich
1917 [1ª Guerra Mundial} - óleo 116 x 231 cm . A era industrial funcionava no
interior de limites e fronteiras definidas para a circulação e consumo de seus
produtos resultantes dos bens, capitais, insumos e mão de obra acumulados.
Esta exigia e consumia tudo aquilo que
uma nação podia produzir e, ao mesmo tempo, tinha o ônus da sua defesa. Estava
começando a se caracterizar o caminho do capitalismo cumulativo associado e
parceiro do Estado contemporâneo. Para expandir e proteger as fronteiras e os
limites destes Estados nacionais as guerras regionais irrompiam entre nações
rivais ou entre as nações associadas o que atingia o âmbito planetário.
Toda regra possui generosas
exceções. Exceções como o Estado Uruguaio que aprendeu, e pratica esta lição, há
dois séculos. Se de um lado este Estado
faz lembrar as lições do Catecismo de Augusto Comte, quanto à sua população e a
extensão territorial, do outro lado, estas mesmas práticas também podem ser
desenvolvidas em nações colossais como o Brasil. Cabe ao PODER ORIGINÁRIO
organizar-se politicamente para perseguir as condições da cidadania, do bem
estar social e felicidade coletiva. Condições praticadas de tal forma que o
poder circule nestas pequenas células vivas. Células reforçadas, diferenciadas
e sancionadas pelo macro poder inteligente, atento e com contratos sociais discutidos
permanentemente e, assim, mantidas ativas e aptas para se reproduzirem no tempo
e a favor do toda a humanidade.
Fig.12 - Aleksander MIR – “2.529
troféus”.. in The Guardian 04.08.2012. O “prêmio em cima de...” constitui uma das mais frequentes estratégias
com que indivíduos, corporações ou mesmo Estados Nacionais, procuram realizar a
sua própria propaganda ou marketing dos seus próprios nomes valendo-se de nomes
com algum prestigio ou publicidade merecida por outros motivos. Os “2.529
troféus” da instalação, deste
artista contemporâneo, evoca este hábito em eventos repetidos à saciedade por
uma sociedade de acumulação, de consumo predatório e sem objetivos maiores. Na
medida em que os Estado Nacionais recorrem a este estratagema praticam também a
Ditadura Estatal do consumo.
Não se trata de criar e
de esperar OUTROS e NOVOS MUNDOS. Esta espera e criação praticadas, em todos os
tempos e civilizações humanas, caracterizam mecanismos de fuga da realidade.
Trata-se, isto sim, evitar que MUNDOS PIORES e INDESEJADOS, venham acontecer e
se imporem como fatos consumados e incontornáveis.
Fig.13 – Sob o
cartaz com o título “ADMITE_SE” a figura do ser antenado, mudo e
com o coração à vista desta pichação num poste de uma rua, é mais um índice .
Este artista contemporâneo evoca o hábito de sociedade de acumulação, de
consumo predatório e sem objetivos maiores do que aparentar para a mídia. As
mais ferozes Ditaduras Estatais
recorreram a este estratagema de
reescrever e apresentar a público as suas verdades podadas e estéreis para
esconder e mascarar o terror e a mentira do PERTENCIMENTO do qual não são
portadoras de fato.
FONTES
CORREIO BRAZILIENSE - nº 151 - agosto de 1812 – veja
este número completo em:
Hipólito José da Costa
CORREIO do POVO -ANO 117 Nº 276 - PORTO ALEGRE,
SEGUNDA-FEIRA, 2 DE JULHO DE 2012 p,2 Nosso Colaborador Carlos Roberto
da Costa Leite coordenador do setor
de Imprensa do Musecom
JENKINS, Simon For the digital revolution, this is the
Robespierre moment. Londres : Guardian.co.uk, Tuesday 10 July 2012
20.30 BST
Palavras do dirigente do Estado URUGUAIO :
Este material
possui uso restrito ao apoio do processo continuado de ensino-aprendizagem
Não há pretensão
de lucro ou de apoio financeiro nem ao autor e nem aos seus eventuais usuários
Este blog é
editado e divulgado em língua nacional brasileira e respeita a sua formação
histórica. ...
mail ciriosimon@cpovo.net
1º blog :
SUMÀRIO do 1º ANO de postagens
do blog NÃO FOI no GRITO