O REI de MUITAS CABEÇAS.
https://www.istockphoto.com/br/vetor/hidra-com-cabeças-de-leão-coroado-sete-criatura-mitológica-gravura-medieval-ano-1530-gm983971198-267046701
Fig.
01 – Foram cogitados as mais variadas formas de governos na medida das mudanças dos sistemas
de governos das nações, cuja base econômica ingressava nas condicionantes da
ERA INDUSTRIAL. Dom Jião VI. ao jurar a Constituição, abdicou da condição monocrática e centralista dos seus antepassados que revindicavam a sua origem
divina Esta nova condição real sugeria as mais bizarras formas de governo, inclusive muitas cabeças coroadas para o
mesmo soberano.
Portugal
não podia permanecer indiferente aos ajustes SOCIAIS. ECONÔMICOS e POLÍTICOS que
afetavam as demais nações atingidas pele ERA INDUSTRIAL
Em julho
de 1820, brotavam, por toda parte, as mudanças POLÍTICAS ao sabor do fluxo das
ideias drásticas das revoluções posteriores
ao período das invasões napoleônicas. Mudanças que eram alimentadas pelas
sucessivas tentavas de um governo para se adequar ao fluxo subterrâneo de uma
ECONOMIA comandada pela força das máquinas. Para tanto a SOCIEDADE exigia um governo que precisava se reinventar
face à lógica destes desafios ECONÔMICOS,
POLÍTICOS e SOCIAIS .
Fig. 02 – O modelo oposto - ao soberano com muitas cabeças coroadas - era povo sob o mesmo chapéu ou coroa. Este POVO com o mesmo chapeu já apontava e era precursor do POPULISMO MEDIÁTICO.
CORREIO BRAZILINSE VOL . XXV . N° 147.
K 74. pp,180 185 Miscellanea AGOSTO de
1820
“Nós lhe applicaremos o
dicto de Homero, em toda a sua extençaõ. ‘Naõ me apraz o rey de muitas cabeças’."
CORREIO BRAZILIENSE agosto de 1820
O CORREIO BRAZILIENSE - no seu número de agosto
de 1820 - traça um vasto panorama dos ajustes SOCIAIS. ECONÔMICOS e POLÍTICOS
necessários tanto em PORTUGAL como no BRASIL. Ajustes que afetavam também as
demais nações atingidas pela ERA INDUSTRIAL.
No centro do problema estava a pergunta
¿ Separar, ou não, o BRASIL de PORTUGAL?
Esta pergunta e problema reforça a hipótese do presente blog que afirma que a “CONQUISTA
da SOBERANIA BRASILEIRA NÃO FOI um SIMPLES GRITO”
Estado actual de Portugal.
Quando
uma naçaõ delibera para adoptar qual quer medida publica, naõ somente deve
considerar se tem direito de fazer o que intenta, mas também se lhe convém ou
naõ obrar em conseqüência desse direito. Ha um partido, que abertamente advoga
a separação de Porgal do Brazil; e esse partido subdivide-se depois em dous
ramos ; um que deseja que Portugal faça para si um Governo á parte ; outro que
inculca a sua uniaõ com Hespanha. Posto que ja tenhamos tocado neste assumpto,
he elle de tanta importância, que a repetição naõ se faz escusada. Os que
sustentam a idéa de que Portugal forme para si um governo separado e
independente, ainda se naõ fizeram cargo de considerar as difiiculdades, que se
opporiam a tal projecto. Primeiro; o poder e forças d' El Rey, que por mais
pequenas, que se supponham, e na verdade saõ mui inferiores ao que podiam ser,
graças a seus ministros, nenhum dos do partido da independência dirá, que saõ
de todo nullas : óra essas forças necessariamente ha de empregar El Rey em
reprimir, o que, pelas leys actuaes, terá nesse caso o direito de chamar uma
rebelião. Segue-se, depois, o partido, que El Rey deve ter mesmo dentro em
Portugal; porque os taes independentes naõ se devem cegar ao ponto de naõ ver,
que o partido que seguiria a causa d' El Rey, em uma lucta desta natureza, naõ
pôde ser objecto insignificante. Depois vem a consideração dos Alliados, e
principalmente da Inglatena; a qual, com duas fragatas, bloqueando o porto de
Lisboa, e interceptando a entrada dos mantimentos, poria todo o Reyno ao ponto
de morrer de fome. O outro plano, da uniaõ de Portugal com Hespanha, além de
estar sugeito ás mesmas difiiculdades, terá contra si a bem conhecida
antipathia dos Portuguezes contra os Hespanhoes. Esta circumstancia semearia de
espinhos e abrolhos a marcha de um exercito Hespanhol, que se dirigisse a
subjugar Portugal. Contra isto ainda naõ appareceo argumento ; mas esperamos,
que se nos diga, que Portugal soffre grande penúria, que a sua agricultura, seu
commercio, sua industria estaõ arruinados; e que nenhum remédio dá a isso o
Ministério, seja por ignorância, seja por desleixameuto ; e que o povo naõ deve
continuar nesse estado de miséria e sotíiimento. Seja isso assim ; e com
effeito assim o he em grande parte : mas o que nós dizemos he, que essa mesma
miséria de Portugal he um universal obstáculo, para que se possa fazer
independente ; e que o emprehender uma guerra, em tal estado, em com taes
difiiculdades, naõ pode ser o meio de recobrar gráo algum de prosperidade. Entaõ,
nos retorquiraõ, naõ ha remédio senaõ padecer e sofrei até que morramos todos á
mingua. Bem longe disso: gr naõ houvesse meios de remediar os males, até nem
nos occupariamos em considerar os meios, que se devem seguir, nem as objecçoens
ás ideas indicadas por asses partidos. Em termos de desesperaçaô naõ ha
philosophia.- mas naõ estamos nesse caso. Ainda aquelles, que mais se
inflammara contra a administração actual, e queuos seus defeitos fundamentam as
idéas da independência de Portugal, convém nas boas qualidades pessoaej d* El
Rey, e no seu desejo de fazer a seus subditos o maior bem possível. Tomando
pois isto por um facto geralmente reconhecido ; que impedimento pode haver,
para que o povo de Portugal cogite, proponha, e requeira aquellas medidas, que
julgar, que saõ conducentes para o melhoramento de sua situação. Se El Rey tem
a bondade, que geralmente nelle se reconhece, uma vez que se lhe demonstre a
vontade da naçaõ, e os meios practicos de annuir a ella, toda a opposiçaõ de
Ministros ignorantes ou conrompidos, naõ poderia impedir a sua adopçaõ. Dos
Governadores do Reyno, e seus actuaes Secretários, nada esperamos ; porém
nenhuma ley, nenhuma ordem do Soberano impede, que o Senado de Lisboa, que as
Câmaras das cidades e Villas, que os Conselhos, que as corporaçoens dos
negociantes e outras, em fim que os mesmos indivíduos, façam petiçoens a El
Rey, que lhe indiquem os males que soffrem, as causas desses males, e os
remédios, que suppóem adaptados, para os curar ou alleviar. Só os fautores da
anarchia poderão asseverar, que o primeiro remédio, que se deve tentar nos
males públicos, he a força e resistência aberta á authoridade consistuida. -Se
tal fosse o principio de direito publico, nenhuma sociedade civil poderia
existir tranquilla. Mas, para o povo da Portugal saber o que deve pedir, e o
que lhe convém propor, he preciso que indague as causas dos inales, que soffre;
porque só assim poderá atinar com o remédio adequado. Consideremos, por
exemplo, a diminuição do commercio.
Fig. 03 – Esta imagem materializa a concepção medieval de um GOVERNO refugiado num castelo sobre rodas. Esta concepção necessita manter distante de qualquer inimigo potencia. imaginado real. O soberano encastelado precisa do povo para mover, prover e defender o seu castelo móvel e ao mesmo tempo manter este povo subornado, preso e na servidão da coroa. Este castelo móvel também é precursor do POPULISMO MEDIÁTICO repleto e alimentado por FAKE NEWS, DISCURSOS OCOS de SENTIDO e. AMEAÇAS constantemente renovadas e com castigos os mais cruéis possíveis
Os
lucros, que os commerciantes de Portugal tiravam do monopólio do commercio, que
exercitavam no Brazil, fez com que se empregassem nesse commercio os fundos,
que aliás deveriam ali mentar a agricultura e as fabricas. A abertura dos
portos do Brazil ás naçoens estrangeiras, privou Portugal desse monopólio, e,
perdendo esse lucro, se achou sem agricultura nem fabricas ; conseqüência
funesta de seu mesmo antigo moroonopolio. ¿ Ora como se remedea este mal, pela
separação de Portugal do Brazil ? Saõ estes os pontos, que desejamos ver
discutidos desapaixonadamente pelas pessoas intelligentes, e expostos ao
publico sem dtclamaçoens ; porque estamos certos, que, quando estas matérias se
puzerem em sua verdadeira luz, entaõ se lhe atinará com o remédio ; do
contrario, um erro traz apóz de si outro erro, e nada bom se pôde esperar.
Tem-se divulgado, que S. M., em sua anxiedade para promover o bem de Portugal,
medita mandar extinguir a Inquisição, reformar muitos tribunaes, e instituir o
Governo do Reyno em uma personagem Real, ajudada por um Conselho. Apenas isto
está' em rumor somente, quando ja se grita contra a inerScacia de tam parcial
rememedio; e ao mesmo tempo naõ ouvimos senaõ murmúrios confusos, sem que o
povo ou alguma parte conspicua delle ponha suas queixas, em forma distincta e
intelligivel. Nós convimos, em que a abolição da Inquisição naõ he favor ao
povo ; porque a sua existência, principalmente depois de se ter o tribunal
dissolvido em Goa, e reconhecido inadmissível no Brazil, he um borraõ, uma
vergonha ao Governo; portanto a extincçaõ da Inquisição he um bem, que o
Governo faz a si mesmo, livrando-se do mais negro feirete, que pôde manchar a
memória de um Soberano. O mundo todo tem ja decidido esta questão. Mas a
reformaçaõ do Governo, tendo a frente uma personagem Real, pôde ser principio
de grandes vantagens a Portugal, se o Conselho for composto de pessoas idôneas
: porque a serem os Conselheiros os actuaes Governadores, ou outros que taes,
naõ pôde deli es provir reforma que útil seja. Se a administração da justiça forma
em Portugal grande fundamento de queixa, a residência da Corte no Brazil nada
tem com isso ; e senaõ, perguntem os Portuguezes aos Brazilienses, que tal lhes
vai por lá a administração da justiça, residindo El Rey no Rio-de-Janeiro; e a
resposta os convencerá de que a melhoria na administração da justiça requer
reformas mais essenciaes, do que as que se fizeram no reynado de D. Sebastião ;
e que sem essa reforma, resida El Rey aonde residir, as cousas naõ tomarão
diverso caminho. Mas sobre tudo, o ponto; que mais aperta, he a penúria de
Portugal; e como ninguém contenderá, que, se El Rey voltasse agora para Lisboa,
seria possível tornar a conceder a Portugal o monopólio do commercio do Brazil,
a volta d' £1 Rey naõ remediaria o mal, se naõ se adoptassem outras medidas,
que saõ igualmente factíveis estando S. M. no Rio-de-Janeiro. Nisto he em que
devem insistir os homens amantes de sua pátria; e naõ pensar em medidas de
aberta rebelliaõ, que por mais justificada que fosse, seria sempre desastrosa
em seu êxito. Temos neste artigo evitado dar uma opinião, sobre a justificação
da medida, a que ee allude, da separação de Portugal; porque só nos propuzemos
tractar da conveniência ou disconvencia de taes ideas. com os verdadeiros
interesses dos Portuguezes, mas nem por isso deixaremos desde ja de declarar
abertamente o nosso sentimento, sobre a comparação, que se tem feito, entre a
situação actual de Portugal e da Hespanha.
https://commons.wikimedia.org/wiki/File:Fernando_de_Borbón,_príncipe_de_Asturias.jpg
Fig.04.
–
O Rei Fernando VII da Espanha
enfrentou um governo dificil e contraditório, O seu casamento com Maria Isabel
de Bragança, filha de Dom João VI e Dona Carlota Joaquina, deu oportunidade a
especulações sobre uma possível união entre as duas coroas ibéricas. Durante
o seu reinado viu as suas colônias americanas se separem definitivamente de
Madrid e implantarem o REGIME REPUBLICANO..No aspecto contraditório viu-se
odiado e amado simultaneamente pelo povo espanhol que permaneceu forma e
juridicamente sob a sua coroa
Naõ
seguiremos aquelles, que, tendo accumulado Fernando VII. de todas as injurias
atrozes, que a língua podia expressar, se desfazem presentemente em panegiricos
de suas virtudes, em que afiectam agora acreditar; como se fora possível, que
um homem tam infame mente perverso, tam radicalmente execrável, como elles o
pintavam, se tornasse era vinte quatro horas um anjo entre os mortaes.
Reprovando, como sempre reprovamos, o Governo passado de Fernando VIL, nunca
julgamos que fosse preciso para explicar os males desse Governo, recorrer
somente á perversidade do coração do Soberano; assim também naõ julgamos que
seja agora de razaõ attribuir a elle unicamente os melhoramentos, que se
observam na Hespanha; antes dizemos (sem que seja preciso usar das
descomposturas, que lemos em vários escriptos; que hoje em dia louvam Fernando
VIL), que, se este monarcha se tornar a achar nas mesmas circumstancias,
rodeado dos mesmos conselheiros, e servido pelos mesmos ministros, que entaõ
tinha, tornará a obrar da mesma maneira.
Fig.05.
–
Maria Isabel de Bragança, a
rainha da Espanha casada com o Rei
Fernando VII, era filha de Dom João VI e Dona Carlota Joaquina Ela faleceu cedo
num parto. Ela é lembrada, nas artes, como a idealizadora e a iniciadora do
acervo de obras de arte que viria a constituir o atual Museu do Pardo e inaugurado logo após a sua
morte precoce. A pintura acima consta
neste museu que aparece na janela da sala.
DEUS JANO
https://www.specula.com.br/post/2017/12/29/ritual-anual-de-jano
Fig;06.
–
A dupla função de REI de PORTUGAL
e do BRASIL parecia mais a figura do DEUS JANO na sua dupla face A esperta
solução de Dom JOÂO VI de manter a CASA
dos BRAGANÇA com a coroa do Brasil e de Portugal não
foi contestada tanto pelos lusitanos como pelos brasileiros. Era uma solução eclética que contornava a figura do soberanó com muitas cabeças coroadas como a solução povo sob o mesmo chapru ou coroa;.Esta
soluçãio pode ser vista como precursor do POPULISMO MEDIATICO.. JURIDICA e SAFADO. Mário de
Andrade diria, mais tarde, que “o
ECLETISMO é o REFUGIO de TODAS as COVARDIAS”[1]
Em agosto de
2020 é inegável a existência de dois governo opostos e simultâneo entre
ESQUERDA e DIREITA - não so´na Venezuela - como no BRASIL bipolar. Ambos convergem para um pesado
POPULISMO MANIQUEÍSTA de duas facções irredutíveis. A solução não está num
ECLETISMO instável e que pode, a qualquer momento, levar a TODOS e a TUDO para
a RUÍNA DEFINITIVA e IRRECUPERÁVEL. Na ESPANHA, de agosto de 2020, esta SOLUÇÃO ECLÉTICA POPULISTA
parece está CHEGANDO ao limite com o REI em XEQUE.
[1] Uma AULA de Mário Raul de Morais Andrade
(1893-1945)
http://profciriosimon.blogspot.com.br/2015/02/estudos-de-arte-008.html
https://www.correiodopovo.com.br/notícias/mundo/suspeito-de-corrupção-rei-emérito-juan-carlos-i-deixará-a-espanha-1.459520
Fig;
07. –
Juan Carklos de REI da Esapanha
por 40 anos foi envolvido por uma rede implacável de patrulhamentos de toda
ordem Cim evidentes tropeços pessoais não foi suficiente a sua renúncia como
em agosto de 2020 esta deixando a Espanha sob pesada artilahria de sua oposição
populista a semelhança do Rei Fernando VII
A Espanha que
retornou ao governo real com cetro e coroa. Em agosto de 2020 o antigo rei está
pagando um preço pessoal[1]
e que põe a mostra que o ECLETISMO POLÍTICO
Os duzentos
anos - entre agosto de 1820 e 2020 - parece que nada ensinaram. Em agosto de 2020 o
cenário politico, social e econômico está povoado de GRUPOS AGRESSIVOS - da
ESQUERDA como da DIREITA- dispostos a
desmantelar TODO e QUALQUER acervo de experiências governamentais e empolgar o
PODER CENTRAL, com singelo projeto de “VER O QUE SE PODE FAZER”. Na maioria das
vezes “ACABAM FAZENDO BESTEIRAS sobr BESTEIRAS IRREMEDIÁVEIS”
https://www.correiodopovo.com.br/notícias/política/stf-dá-48-horas-para-ministério-da-justiça-apresentar-informações-sobre-dossiê-1.460154?fbclid=IwAR29gCL92ieTl17JfF7HOPGRGZW-N3oxiX5toQhhcL4k0PhDQtI2WksRZhE
Fig;
08. –
A nuvem de POPULISMO que paira
sobre BRASILIA evidencia a confusão politica,. educacional e de saudê pública
entregues a amadores cujo único objetivo é a POSSE de CARGOS no PODER
CENTRAL Cargos na sua dupla face. De um lado desejados por TODO POPULISTA e no lado oposto
TODOS se EXIMEM e QUEREM ESTAR DISTANTES
do EXERCÍCIO das FUNÇÕES que a CONSTITUIÇÃO, as LEIS e os CONTRATOS EXIGEM
destes POSTOS
O pior
problema do POPULISMO é a MITIFICAÇÃO e INFANTILIZAÇÃO dos CARGOS PÚBLICOS. Esta
INFANTILIZAÇÃO e MITIFICAÇÃO alienam e afastam das capacidades, compromissos e contratos que
as FUNÇÕES destes CARGOS exigem nas
condições da ÉPOCA PÓS-INDUSTRIAL. Não se trata de dominar este tecnologias de
ponta, mas das COMPETÊNCIAS para entender
onde de fato produzem o BEM COLETIVO DESEJADO POR TODOS independente de
IDEOLOGIAS, de origens SOCIAIS, ÉTNICAS e ECONÔMICAS.
CORREIO do POVO Ano 125 - Nº 308 p,02 dia 03.08.2020 - POLARZAÇÂO NANIQUEISTA PARALIZANTE
Fig.
09 –
A radicalização bipolar brasileira
em agosto de 2020 parece mais a figura do DEUS JANO na sua dupla face.
Ambas
as faces - deste POPULISMO de ESQUERDA e de DIREITA – estão distantes do BEM
COMUM. De outro lado não é possível o SIMPLES INGÊNUO ECLETISMO de SUBMETER
TODOS ao LEITO de PROCUSTO, onde todos se TORNAR IGUAIS pelos mais cruéis e
primitivos métodos
Clique sobre o
texto para ler
Em agosto de 2020 triunfam, por toda parte, as
drásticas mudanças alimentadas pelo fluxo incontrolado de informações honestas,
com funamento, misturadas com informações falaciosas e cujo único fundamento é
controlar o PODER, o GOVERNO e CARGOS CEM TRIAS de uma nação
Fig. 10 – O controle da informação e fluxo nos canais da mídia permitem, em agosto de 2020, uma radicalização bipolar Este controle é obtido com promessas mirabolantes, garantias falaciosas e desqualificação de qualquer concorrente. O controle do PODER CENTRAL exige milhões de votos para garantir uma superioridade numérica sobre o concorrente e independente de qualquer BEM COLETIVO, Este processo é o caminho do POPULISMO, do EMBUSTE ESCANCARADO e do REBANHO cujo final, é sempre, o matadouro
Para
concluir é necessário destacar a variedade de fontes do Correio Braziliense conseguiu
reunir em agosto de 1820. Neste número do jornal, 25 meses antes da data oficial da proclamação
de Independência do Brasil - é possível perceber o múltiplo fluxo de fatores
que estão no tabuleiro de quem iria tomar a decisão definitiva. De outro lado
percebe-se o refluxo à um identidade lusitana sobre si mesma e as reais
condições econômicas, sociais e políticas separadas de sua colônia americana.
Na
súmula - este número do CORREIO BRAZILIENSE - corrobora com a tese de que “A INDEPENDÊNCIA BRASILEIRA NÃO FOI AQUELA DO
GRITO”
03.08.2020 REI EMÉRITO DEIXA Aa ESPANHA
Rei
Fernando VII da Espanha
https://pt.wikipedia.org/wiki/Fernando_VII_de_Espanha
https://commons.wikimedia.org/wiki/File:Fernando_VII_(Fco._Elías_Vallejo)_MRABASF_01.jpg
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