BLOG “NÃO FOI NO GRITO” : 6º ANO
SUMÁRIO
do 1º ANO
SUMÁRIO
do 2º ANO
SUMÁRIO
do 3º ANO
SUMÁRIO
do 4º ANO
SUMÁRIO
do 5º ANO
SUMÁRIO
do 6º ANO
Na recapitulação
dos acontecimentos relativos ao Brasil -
narrados pelo Correio Braziliense
entre os meses de julho de 1816 e julho de 1817 - ressalta-se o estatuto
de REINO UNIDO conferido à colônia americana lusitana pela lei do dia 16 de
dezembro de 1815. Um passo importante para a soberania do BRASIL. Caminho de
soberania cheio de percalços, de tropeços, de revoltas e resultados que deveriam
ser enfrentados e pagos na linha de
quem deseja viver a condição de vida
adulta. Os anos de 1816 e 1817 foram pródigos em oferecer estas ocasiões que
calçaram os caminhos para a soberania brasileira. Para se convencer disto basta
ler e repassar o que ficou registrado no Correio Brazilense. Evidente que é
necessário consultar também o contraditório que não falta em outras fontes.
140 – NÃO FOI NO GRITO -01 de agosto de 2016
A GUERRA do RIO da PRATA em AGOSTO de 1816
Fig. 140 – a
Intervenção do BRASIL mantinha a PROVÌNCIA CISPLATINA iniciou em 1816 e
arrastou até 1828 . Um detalhe
da imagem de Debret mostra Dona Carlota, Dom João VI e
possivelmente Lord Bersford assistindo os treinos militares para
esta intervenção lusitana
141 - NÃO FOI NO GRITO 01 de setembro de 2016
¿ MAIS um
PASSO na SOBERANIA BRASILEIRA ?
Fig. 141 – A
marinha desempenhou papel vital na intervenção lusitana n a PROVÌNCIA
CISPLATINA entre os anos de 1816 e 1828 . Neste
meio tempo foi instrumento eficaz
na intervenção nas capitanias revoltadas de Pernambuco, Paraíba e Rio Grande do
Norte ao longo do ano de 1817.
142 - NÃO FOI NO GRITO 24 de setembro de 2016
O RIO GRANDE do SUL NUNCA FOI INDEPENDENTE.
Fig. 142 – A
frota naval a serviço da corte lusitana
refugiada no Rio de Janeiro continuou a ligar os território da AFRICA, Ásia e Europa, . Porém com a entrada
da era do vapor e com a fatta de uma indústria e um comércio em escala empurrou os velhos barcos para o sucateamento
e a obsolescência imedicável
143 - NÃO FOI NO GRITO 05 de outubro de 2016
RECONHECIMENTO do BRASIL como REINO.
Fig. 143 – Três
etapas do centro administrativo do Rio
de Janeiro . A presença do Vice
Governadores, a partir de 1763, e, depois, em 1808, da corte lusitana estimulou a aceleração das transformações urbanas
144 - NÃO FOI NO GRITO 07 de novembro de 2016
INTRIGAS
de JORNAL e a CONVERSA de SURDOS entre o PODER POLÍTICO e o PODER ECONÔMICO.
Fig. 144 – A réplica da Estatua da Liberdade na cidade
de Maceió passa desapercebida da população local e brasileira Procedente das mesmas oficinas que
modelou, em Paris, a gigantesca estátua
colocada na entrada do porto de Nova York possui uma proporção adequada ao pequeno
respeito pela Liberdade do PODER ORIGINÀRIO brasileiro.
145 - NÃO FOI NO GRITO 08 de dezembro de 2016
A FÉ
ABSOLUTA no ESTADO NACIONAL no BRASIL em DEZEMBRO de 1816 e 2016
Fig. 145 – As
atitudes do Príncipe e depois Rei Dom João VI foram cruciais para a soberania
do BRASIL nos anos do seu exílio no Rio
de Janeiro. Único soberano europeu coroado na América e último rei lusitano
monocrático conseguiu carregar a sua coroa, manter-se no trono e repassá-los
aos seus herdeiros. Porém este universo simbólico lusitano não tinha futuro
numa nação carente de suportes econômicos, políticos e técnicos como exigia a
Era Industrial e seu largo espectro de apoios sociais, comerciais e militares
próprios.
146 - NÃO FOI NO GRITO 04 de janeiro de 2017
O RIO GRANDE do SUL no MEIO do TORVELINHO em 1817 e 2017
Fig. 146 – A
soberania do BRASIL significava o
afastamento físico de Portugal e da Europa como também de todos os privilégios
e privilegiados pelos antigos e ancestrais privilégio e privilegiados pela
condição colonial. . Uma casta
formada ao longo do regime colonial teimava em manter os seus privilágio
heredit´sarios e garantidos por fortunas amealhadas como sócios de Portugal e
da Europa na América.. Este fundo foi a causa de numerosos enfrentamentos,
sangue derramado no Rio Grande do Sul, como alias em outros pontos do
território brasileiro antes, durante e muito depois do Grito do Ipiranga
147 - NÃO FOI NO GRITO 05 de fevereiro de 2017
ARTIGAS dirige-se para as MISSÕES em 1817
Fig. 147 – As
grades distâncias e a impossibilidade do uso das rodas no transporte em
estradas reduzidas à velhas e tradicionais trilhas indígenas eram vencidas nos
lombos do burros e nas costas dos escravos. Um Para a corte metropolitana
estas condições eram vantagens na medida em que mantinham longe dos olhos e da
cobiça de povos mais evoluídos. As mesmas condições projetavam-se na
precariedade na alfabetização e na circulação controlada de qualquer impresso
industrial. Isto dava vantagem enorme para as capas pretas de Coimbra ou
qualquer rábula sócio do poder monocrático central
148 - NÃO FOI NO GRITO. 01 de março de 2017..
A PRINCESA LEOPOLDINA CONECTA a CORTE do RIO DE JANEIRO ao MUNDO
CIVILIZADO de MARÇO de 1817.
Fig. 148 – O
rei Francisco I era pai de Dona Leopoldina. Como monarca do poderoso império
Austro Húngaro hospedou o Congresso de Viena em 1814. Este Congresso foi
cenário para as discussões diplomáticas lusitanas e os interesses do Brasil e
que por estas conversações acabou sendo guindada à Condição de Reino Unido. È
deste cenário que brotou um imenso
projeto de interesses científicos, técnicos e econômicos e que para a população
foi reduzida ao contrato matrimonial de sua filha com o presumido príncipe
herdeiro Dom Pedro Certamente este projeto granjeou dividendos e que aplainaram
o caminho para a soberania brasileira conquistada oficialmente
149 - NÃO FOI NO GRITO 14 de março de 2017
O PENSAMENTO de ARTIGAS PERMANECE.
José Gervasio
ARTIGAS (1764-1850) na Cidadela. Obra do
pintor Juan Manuel BLANES (1830-4901)
Fig. 149 – José Gervasio ARTIGAS foi um dos líderes da
massas populares da PROVÌNCIA CISPLATINA
e contrário à Intervenção do
BRASIL mantinha a iniciou em 1816 e se arrastou até 1828 . Artigas se afastou do cenário no qual
sucessivas tratados,, lideranças e texto legais conseguiram formar um governo
de coalisão interna no URUGUAI e ter uma constituição de consenso reconhecida,
inclusive, pelo Brasil em 1832
150 - NÃO FOI NO GRITO 07 de abril de 2017
COMPETÊNCIAS
e LIMITES dos GOVERNOS em ABRIL de 1817 e 2017
Fig. 150 – A corte lusitana refugiada no BRASIL introduziu hábitos, rituais exigências
desconhecidas do PODER ORIGINÀRIO BRASILEIRO
. De outra parte os tributos, as manipulações do erário publico e as controversas hermenêuticas legais
mantinha sócios e associados ao Estado Monocrático e que não se dissiparam com
o retorno da corte lusitana para a Europa
151 - NÃO FOI NO GRITO 04 de maio de 2017
REVOLUÇÂO PERNAMBUCANA de 1817
Fig. 151 – Os
acontecimentos ocorridas nas capitanias de Pernambuco, Paraíba e Rio Grande do
Norte - na primeira parte do ano de 1817 – evidenciam a nítida distinção entre
as classes nobres, abonadas e os sócios do governo monocrático e centralista e
aqueles excluídos deste círculo de poder fechado e de poucos.. De outra
parte serviu para evidenciar o imenso e afinado aparato militar deste poder
monocrático e centralista e que exerceu a sua condição triunfante e opressora
antes, durante e muito tempo depois da proclamação oficial da soberania
brasileira em 1822
152 - NÃO FOI NO GRITO 10 de junho de 2017
Em JUNHO de 1817 o GOVERNO foi
enfraquecido pelos ABUSOS para enfrentar a REVOLUÇÃO em PERNAMBUCO e manter
MONTEVIDEU
José
CORBINIANO LINS - Mural das REVOLUÇÔES de 1817-1824- 1948 RECIFE painel em 1967
Fig. 152– O
PODER ORIGINÀRIO BRASILEIRA AUTÊNTICO sempre foi e continua sendo uma ficção.. Não
restam duvidas desta fragilidade e ficção
ao acompanhar mais de perto as expressões populares antes, durante e
muito tempo depois da proclamação oficial da soberania brasileira em 1822
153 - NÃO FOI NO GRITO 08 de julho de 2017
PORTARIA ou PORCARIA
do
CENTRALISMO MONOCRÁTICO LUSITANO.
Fig. 153 – O brasão do REINO UNIDO PORTUGAL, BRASIL e ALGARVES resultou da lei do dia 16 de dezembro de 1815. Na realidade uma
exaltação, marketing e propaganda da coroa e da corte lusitana que se se queria
“URBI et ORBI” e cercada de um rosário de castelos plantados nos cinco continentes
do planeta
Este
material possui uso restrito ao apoio do processo continuado de
ensino-aprendizagem
Não há pretensão de lucro ou de apoio
financeiro nem ao autor e nem aos seus eventuais usuários
Este material é
editado e divulgado em língua nacional brasileira e respeita a formação
histórica deste idioma.
NORMAS
do CREATIVE COMMONS
ASSISTÊNCIA TÉCNICA e DIGITAL de CÌRIO JOSÉ SIMON
Referências para Círio SIMON
E-MAIL
SITE desde 2008
DISSERTAÇÃO: A Prática Democrática
TESE: Origens do Instituto de Artes da
UFRGS
FACE- BOOK
BLOG de ARTE
BLOG de FAMÌLIA
BLOG “ NÃO FOI no GRITO” - CORREIO BRAZILENSE 1808-1822
BLOG PODER ORIGINÁRIO 01
BLOG PODER ORIGINÁRIO 02 ARQUIVO
VÌDEO
CURRICULO LATTES
Nenhum comentário:
Postar um comentário