¿ MAIS um PASSO na SOBERANIA BRASILEIRA ?
“As
fazendas inglesas, que se consomem no território do Rio da Prata, tanto são
necessárias aos povos no seu estado atual, como se precisariam se os
Portugueses governassem em Montevideo. Se o Governo do Brasil permite a importação
das fazendas inglesas; porque delas ali necessita, pela mesma razão deverá
estender essa permissão ao território de Montevideo, achando-se este debaixo de
seu domínio; assim a Inglaterra não podia perder cousa alguma nesta mudança;
antes sim ganhar a diferença, que se devia seguir no comercio, á maior prosperidade
do Brasil, e do território de Montevideo”.
CORREIO BRAZILIENSE -
setembro de 1816,. Miscelânea, p.
370
A corajosa posição do
redator do CORREIO BRAZILIENSE - no seu número de setembro 1816 - é digna de muita atenção e
reflexão em setembro de 2016. Ataca no cerne as questões econômicas da
origem e as motivações do ERA INDUSTRIAL
da qual a Inglaterra se tornou expressão maior ao longo do século XIX, tanto
para o bem como para o mal dos estados nacionais subjugava ou transformava em
território colonial militar, jurídica e economicamente.
Corajosa posição que,
seis anos antes da independência oficial e efetiva brasileira. O texto do
CORREIO BRAZILIENSE constitui um prelúdio da verdadeira proclamação desta
soberania seis antes da instalação. Independência não só de Portugal, mas
inclusive da poderosa e onipresente Inglaterra, apesar de Londres hospedar
a redação e impressão do CORREIO
BRAZILIENSE. Apesar disto condena
veemente e decididamente a intromissão
britânica na saída do Rio-de-Janeiro da expedição brasileira que se dirigia para
o Rio da Prata,
Fig. 01 – O mapa
do BRASIL REINO UNIDO com PORTUGAL e ALGARVES no período da Guerra Cisplatina. A intervenção na Província Cisplatina
mobilizou os argentinos e despertou os patriotas uruguaios que buscaram abrigo
com os britânicos interessados no comércio.
Todos sabem como começa
uma guerra, mas ninguém sabe o seu fim, custos e resultados. As primeiras
escaramuças da Guerra Cisplatina (do “Guerra do Brasil” para os
argentinos) iniciaram ainda na Regência
de Dom João VI. A tensão prolongou-se
todo o período em que o Brasil teve como rei Dom João VI. Tomou forma com a
Soberania brasileira. Apressou os estertores do Primeiro Império Brasileiro
dos quais foi uma das causas de seu
descrédito.
Assim, apesar da corajosa posição do redator do CORREIO
BRAZILIENSE é necessário uma reflexão e uma contextualização destas páginas do seu número de setembro 1816
CORREIO
BRAZILIENSE de setembro de 1816 . VII.
VOL. XVII. Nº. 100 Miscellanea, pp. 369 a 372
Refiexoens sobre as
Novidades deste Mez.
REYNO UNIDO DE PORTUGAL,
BRAZIL E ALGARVES.
Guerra do Rio-da-Prata.
Espalhou-se um rumor em Inglaterra, de que a
expedição, que sairá do Rio-de-Janeiro para o Rio-da.Prata, arribara a S".
Catharina, e que ali recebera ordens para nao continuar o seu destino ; em
conseqüência de representaçoens do Gabinete Inglez
Fig. 02 – A
longa e complicada intervenção do
BRASIL na Província Cisplatina envolveu interesses não só locais, mas de uma
série de estados nacionais que previam nesta área um ponto estratégico de
comércio de seus produtos industriais. Como o Brasil desta época tinha fraco ou nulo
desempenho industrial coube-lhe municiar-se com as armas dos países
industrializados e fazer a campanha meramente bélica e sem poder oferecer a
menor vantagem
[Clique
sobre o gráfico para ler]
Os Jornalistas de Londres, que
haviam desapprovado aquella expedição, pela julgarem contraria aos interesses
da Inglaterra, acharam mui natural e justa esta supposta ingerência de seu
Governo, e se gloriaram (lc que, ao menos pelo presente, se frustrassem as
vistas da Corte do Brazil.
Fig. 03 – Dom
João VI iniciou a campanha das Cisplatina ainda como Regente. Assumiu o trono
em 1818 e delegou o assunto ao seu filho Dom Pedro I quando retornou para
Lisboa em 1821. Este se desgastou imensamente,
como primeiro imperador, pelos resultados adversos e negativos desta
iniciativa brasileira. Esta
malfadada intervenção militar na Província Cisplatina teve com resultado a
aceleração da sua renúncia, em 1831.
Os motivos, que presumimos haverem
determinado a S. M. Fidelissima naquella empreza, sao tam racionaveis e tam
justos; que nao podemos descubrir razaÕ sufficiente, com que a Inglaterra
pudesse persuadir o Gabinete do Rio-de-Janeiro a largar por maõ o que intentava
; e de tal modo explicamos esta matéria no nosso N°. passado, que naõ julgamos
necessário dizer mais cousa alguma neste ponto.
Fig. 04 – A
bandeira da Província Cisplatina sob o
BRASIL REINO UNIDO com PORTUGAL e ALGARVES. Na prática era hasteada apenas em Montevidéu
e em Colônia do Sacramento retomada do domínio Espanhol. Enquanto isto os argentinos e os patriotas uruguaios dominavam o interior profundo desta província
e com grandes territórios das antigas Missões jesuíticas
Porém, se os Jornalistas Inglezes
suppoem, que o seu Governo devia oppor-se á expedição, de que se tracta, por
motivos de interesse de sua Naçaõ, o seu juizo he muito errado, e só poderia
originar-se na falta de conhecimentos do verdadeiro estado das cousas, ou em
nao reflectir com justeza nos interesses de ambas estas Naçoens, tam
intimamente alliadas.
Fig. 05 – A cidade do Rio de janeiro era uma cidade
sitiada e hermeticamente fechada ao longo do Regime Colonial lusitano. O mesmo
pode se afirmar em relação à demais
idades do BRASIL REINO UNIDO com PORTUGAL e ALGARVES Um rosário de fortes e fortalezas cercava todo
o litoral brasileiro com imensos custos logísticos, estratégicos e táticos
contra qualquer ingerência não controlável por Lisboa e de sua corte
monocrática
Deixaremos de parte a incoherencia
de tal procedimento da parte da Inglaterra, em se ingerir nos planos políticos
da Corte do Brazil, relativamente ás Colônias de Hespanha ; quando o Governo
Inglez tem tantas vezes declarado, que se nao deseja nem deve iatrometter com a
política interna dos outros Governos; principio, que os Inglezes tem applicado
constantemente a respeito destas mesmas colônias Hespanholas, e que Lord
Castlereagh tam decididamente annunciou na Casa dos Communs, quando foi
accusado de consentir nas extravagantes medidas oppressivas de Fernando
Porém, quanto aos interesses da
Inglaterra, naõ vemos como pudesse ser-Ihe prejudicial, que S. M. Fidelissima
tractasse de segurar os seus estados do Brazil, tomando posse do território,
que fica na margem septentrional do Rio.da-Prata.
Fig. 06 – Os longos
e continuados confrontos da Guerra Cisplatina levaram a marinha do BRASIL IMPERIAL a sucessivos
fracassos navais com um ponto culminante
na malfadada “Batalha de Carmem dos Patagões” em 28.02 – 09.03.1827. A Argentina – que denomina este período de
GUERRA do BRASIL - não possuía uma
marinha de guerra. Por isto ofereceu aos
corsários norte-americanos, ingleses e de outras nacionalidades a recompensa o
apresamento e o saque dos navios brasileiros.
A importância do commercio Inglez,
no Brazil, deriva a sua consideração, da prosperidade e soergo daquelle paiz;
porqne, quanto mais rico e mais florocente for, tantos mais meios terá de
comprar á Inglaterra as fazendas, que necessita, e em cuja venda tem os mesmos
Inglezes o seu maior interesse. Considerando o commercio, que os Inglezes fazem
agora no Rio-da-Prata, nao podia a Inglaterra deixar do melhorar tnnito a sua
condição naquelle negocio, apossaodo.se os Portuguezes da margem septentrional,
ou território de Monte-video; por. quo esta circumstancia devia necessariamente
fazer cessar a guerra civil, tranquillizar os povos, fomentar a industria, e
habilitar os habitantes a comprar aos Inglezes maior porçaõ de suas fazendas,
do que podem fazer actualmente, no seu presente estado de distúrbios e
inquictaçoens publicas.
Fig. 07 – A
intensa atividade fabril britânica partia das inciativas pessoais e de grupos, de
associações e que culminaram na criação dos primeiros sindicatos ingleses Iniciativa civil que que gozava de uma
monarquia constitucional há um século sem
intervenção exorbitantes e imprevisíveis para a indústria e o comercio destes
produtos Sem surpresas e uma série de
instituições reforçadas pelo PODER ORIGINÁRIO da NAÇÂO a Inglaterra enfrentava
um outro mundo que se abria para quem se preparara com tanto afinco e
continuidade
[Clique sobre o gráfico para ler]
As fazendas lnglezas,
que se consomem no território do Rio da Prata, tanto saõ necessárias aos povos
no seu estado actual, como se precisariam se os Portuguezes governassem em
Montevideo. Se o Governo do Brazil permitte a importação das fazendas lnglezas;
porque dellas ali necessita, pela mesma razaõ deverá extender essa permissão ao
território de Monte-video, achando-se este debaixo de seu dominio; assim a
Inglaterra naõ podia perder cousa alguma nesta mudança; antes sim ganhar a
differença, que se devia seguir no commercio, á maior prosperidade do Brazil, e
do território de Monte-video. A utilidade do commercio Inglez, se acha nisto
conforme aos interesses políticos da Naçaõ, na consideração da estreita aliança.
que ha entre Portugal e Inglaterra; porque, sendo a posse do território ilc
Monte-video tam importante á tranquillidade do Brazil, como temos mostrado, naõ
pode deixar de utilizar-se a Inglaterra com a segurança de seu aluado, que lhe
poderá servir tanto mais, e ser tanto menos pezado, quanto mais recursos tiver
em si para sustentar a sua dignidade e independência
Londres, em 1832, transporte de milhões de
assinaturas pedindo voto popular
Fig. 08 – As
sucessivas conquistas políticas do PODER ORIGINÀRIO da NAÇÂO BRITÂNICA expressavam, os sucessos e consolidação desta
atividade fabril civil. Na imagem o transporte de milhões de assinaturas par
mais conquistas legais na Câmara dos Comuns
civil que que gozava de uma monarquia constitucional há um século sem intervenção exorbitantes
Também julgamos que a Inglaterra se
naõ deveria oppôr aos planos da Corte do Brazil, por principios de justiça
universal; ainda que nisto quizesse fundamentar a sua ingerência na política
interna de naçoens estrangeiras, contradizendo suas mesmas declaraçoens ;
porque, da boa intelligencia, que reyna, entre as cortes do Rio-de-Janeiro e de
Madrid, fica manifesto, que a expedição do Rio-da-Prata éra feita com o consentimento
d'El Rey de Hespanha; e todas as noticias concorrem em persuadir-nos, que neste
arranjamento convinha uma grande parte dos povos, e mais judiciosas pessoas do
paiz; porque olhavam para a expedição do Brazil, como seguro meio de terminar
as suas discórdias civis. Nestes termos, havendo a concurrencia do antigo
Governo, e a vontade dos habitantes, naõ sabemos que pudesse* S. M. Fidelissima
combinar mais justos titulos aquella acquisiçaõ, nem que pudesse produzir mais
ponderosas razoens, para nao admittir naquelle negocio a ingerência de naçoens
estrangeiras.
Fig. 09 – Os
portos brasileiros tinham precárias condições para um comercio regular e
seguro. O imenso e rico interior do BRASIL REINO UNIDO, no período da Guerra
Cisplatina, jazia inerte sem nada render para a indústria e comércio nacional. Neste
estrangulamento este imenso e rico interior
continuava estagnado sem receber ou poder participar ativamente no
comércio mundial.
Resta considerar o ultimo motivo,
que se tem allegado, para justificar esta intervenção da Inglaterra, que he o
temor expresso pelos taes jornalistas, de que o Reyno do Brazil se faça demasiado
poderoso. A grandeza e importância daquelle paiz, resulta de sua situação geographica,
da riqueza de suas producçoens, e da bondade de seu clima: nao está no poder
das naçoens estrangeiras annihilar estas vantagens do Brazil; e somente ellas
podem ser diminuídas, pela indolência de seus liabitatlores, ou pelos descuidos
de seu Governo. A guerra civil do seus vizinhos, que se pretendia suffbcar com
esta expedição, incommodará os habitantes das provincias do Brazil, que lhe
ficam contíguas, e nesse sentido retardará os progressos da prosperidade
nacional, "aquella parte; porém, quanto ao todo, nunca poderá ter
influencia bastante para que se julgue de assas importância a sua conservação,
a fim de com isso impedir o augmento da riqueza e Poder nacional do Brazil,
ainda que taõ immoral consideração pudesse ser admittida pela justiça da Naçaõ
Ingleza.
Fig. 10 – Uma
grande parte dos atuais estados do Paraná, de Santa Catarina e do Rio Grande do
Sul estavam sendo ocupados e reivindicados por Buenos Aires. A intervenção brasileira na Província
Cisplatina só agravou e deteriorou as relações dos argentinos e dos patriotas
uruguaios com o Brasil.
[Clique sobre o mapa para ler]
Julgando, pois, absolutamente
inattendiveis os raciocínios dos Jornalistas Inglezes a este respeito,
esperamos, que, sejam quaes forem os motivos porque a expedição se acha
actualmente demorada em S'*. Catherina, a Corte do Rio-de-Janeiro se naõ
descuidará em grangear a boa vontade dos povos, que habitam ao Norte do
Río-da-Prata, e que, pela natureza das cousas haõ de irremissirelmente, mais
dia, menos dia, vir a fazer parte do Brazil.
DONA
LEOPLDINA http://seuhistory.com/hoje-na-historia/dona-leopoldina-e-nomeada-chefe-do-conselho-de-estado-e-princesa-regente-interina
Fig. 11 – Em
setembro de 1816 já estavam em andamento os contatos diplomáticos que traria ao
Brasil uma das princesas da Áustria. . Dona LEOPOLDONA JOSEFA CAROLINA a chegou ao
Rio de Janeiro no dia 12.11.1817 no navio de guerra Dom João . Dona Leopoldina a esposa de Dom Pedro
I teve uma brilhante atuação na conquista da soberania política, social,
científica e artística brasileira,. Precedida e acompanhada por diversas
missões de alto nível foi o lado inverso das derrotas que seu marido o Imperador Dom Pedro I sofreu no campo militar e político.
As Princezas do Brazil, destinadas a
casar com El Rey de Hespanha, e seu Irmaõ : saíram do Rio-de-Janeiro aos 3 de
Julho, e chegaram a Cadiz aos 4 de Septembro. Corre também, que o Principe do
Brazil casará com uma Princeza de Áustria; e dizem que virá rezidir a Lisboa.
Tal he o rumor na Alemanha.
Fig. 12 – Uma
das sete bandeiras do IMPERIO do BRASIL que é troféu exposta da catedral da cidade de CARMEN de Patagones.
Resultado da malfadada investida do exército e da marinha brasileira em
território argentino. Este desastre
bélico - ocorrido entre os dias 28.02 até 09.03.1827 - é rigoroso tabu militar
nos livros de história escolar do Brasil
Não há como deixar de
reconhecer que a intromissão britânica na expedição brasileira ao Rio da Prata continuou
sob todos os aspectos e formas. O regime do Brasil de 1816 era monocrático,
enquanto os ingleses já estavam vivendo e praticando monarquia constitucional
há um século e tanto. O britânico se considerava- a si mesmo- culpado de tudo que acontecia na sua nação e
estado nacional. No Brasil o Rei e o regime monocrático eram culpados de tudo.
Além disto, a metade da população vivendo na escravidão almejava a ruina do
sistema que os mantinha na servidão mais abjeta.
Diante disto é fácil
compreender porque os lideres, o povo e os ex-escravos vivendo na província
Cisplatina preferissem a sua soberania. Mesmo sob forte e crescente influência
do SISTEMA INDUSTRIAL dos britânicos, tinham todas as razões para ignorar a
corajosa posição do redator do CORREIO BRAZILIENSE - no seu número de setembro
1816. Alias, Hipólito Jose da Costa havia nascido na Colônia do Sacramento
cidade que se incorporou ao Estado Soberano do Uruguai.
Fig. 13 – Não há
índice da ERA INDUSTRIAL na imagem do Rio de Janeiro meio século após a Guerra Cisplatina.
Inclusive a navegação continuava entregue ao sabor dos ventos e das velas
após a invenção do navio a vapor. .Assim a capital do Brasil era apenas
consumidora e usuária de produtos industriais de outras nações. Em setembro de
2016 o mesmo Brasil continua usuário de subprodutos da era pós-industrial como
celulares, computadores, satélites e de produtos da alta tecnologia.
Em setembro de 2016 o
Brasil ainda continua rumando à sua
SOBERANIA NACIONAL com PASSOS VACILANTES.
Ele alcançou a ERA INDUSTRIAL que os países hegemônicos trataram de
desqualificar e tornar obsoleto e caro. O Brasil está, em setembro de 2016, sem
acesso ao espaço externo, com seus
próprios meios e recursos. É um consumidor compulsivo dos produtos do meio
eletrônico e da sua cultura. Encontra-se num atraso monumental da
biotecnologia. Assim a fronteira agrícola esta dominado pelos vegetais híbridos
e inférteis. Agroindústria, controlada por satélites alheios e condicionada por
herbicidas, fungicidas e por biotecnologia alheia e cara. O meio urbano é um labirinto de vias de
produtos de alta tecnologia dos países que acreditaram e investiram nestes
recursos da ÉPOCA PÓS-INDUSTRIAL
A conquista da SOBERANIA
NACIONAL é um longo e um penoso caminho de perdas e dores de parto. Os
sucessivos fracassos evidenciaram a realidade daquilo que o Brasil emergente
podia contabilizar como lucros e perdas
nação emergente. As catástrofes, os desastres e as perdas permitem acordar
e convertê-los em totens e
complementariedades as SOBERANIA NACIONAL. Os doze anos iniciados em 1816 e
culminando em 1828 certamente possuem este legado para o presente o futuro da
SOBERANIA NACIONAL BRASILEIRA.
FONTES NUMÉRICAS DIGITAIS.
CORREIO BRAZILIENSE de setembro de 1816. VII. Vol XVII. Nº. 100
BATALHA de CARMEN de
PATAGONES – dia
28.02 até 04.03. 1827
Trofeo argentino:
GUERRA CISPLATINA texto
GRÁFICO
BANDEIRA
do IMPERIO BRASILEIRO TROFEU ARGENTINO
MAPA
INDÚSTRIA BRITÂNICA
VACINAS e o PORTO do
RIO de JANEIRO
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