O BRASIL NÃO TEM NECESSIDADE de TER MENDIGOS.
“O
grande ponto deste plano seria, depois de escolhido o lugar mais apto para a
capital; abrir as estradas dali para todas as províncias; e edificar as aldeias
ao longo dessas estradas, em distancias convenientes, e nos lugares fornecidos
de água, madeira, e pedra. O Brasil não tem necessidade de ter mendigos; e
portanto os que ao parecessem se deveriam empregar na abertura dessas estradas,
juntamente com os destacamentos de tropas”.
CORREIO
BRAZILIENSE - VOL. XVII. julho de 1816,
nº 98, p.97
Fig. 01 – Em
julho de 1816 a população radicada no campo e sobrevindo do seu próprio
trabalho e renda, ainda era rara e marginalizada. Os produtos manufaturados
vinham da metrópole ou eram controlados e tabelados por ela em função da
produção agrícola e pastoril que ocorriam num trabalho coletivo e forçado. Este
trabalhador era conduzido coletivamente das senzalas e sob rígido controle do capataz, do dono e
das autoridades policiais do governo colonial e estatal.
A
população lusitana sempre esteve dividida entre os agricultores e os
marinheiros. Na ocupação da colônia brasileira veio majoritariamente a
população afeita com as lides e a
sobrevivência da lógica e dos recursos
do mar. Assim BRASIL PROFUNDO
interessava para como refúgio de marginais, de quilombos e da campo de caça de
tribos primitivas e nômades.
De
outro lado a guarda da colônia era realizada por um rosário de fortalezas
praianas, apoiadas por uma reduzida população urbana. A ocupação do meio o
rural do Brasil se realizou a partir do
urbano, ao contrario da Europa na qual a intensificação do cultivo dos campos
se adensou no meio urbano.
Passados
300 anos esta colonização de caranguejos litorâneos persistia, em julho de
1816,. A forma para reverter esta lógica da dependência marítima era estabelecer a nova Capital no centro
geográfico do Brasil. A partir desta urbanização buscar a ocupação rural do
interior continental brasileiro profundo e desconhecido.
COZINHA da MALOCA no Rio SOLIMÔES - Foto Albert FRISCH
(1840-1918) http://brasilianafotografica.bn.br/?p=5045
Fig. 02 – O indígena
ao se recusar ao trabalho coletivo e forçado se aprofundavam nos sertões e
florestas.. Este indígena era nômade e ainda no estágio da coleta e da caça Muito
colonos lusitanos e africanos tomaram para si mesmos este estágio, técnico,
cultural e social, perdidos nas imensidades do interior profundo brasileiro.
Para quebrar este ciclo de entropia o governo e os cientistas, intelectuais e
jornalistas estavam convencidos de romper este ciclo por meio de massivas correntes
de imigração capazes de reagir a estas condições naturais dadas.
Os
resquícios das “bandeiras”, das corridas do ouro ou do lento, progressivo e
predatório avanço das manadas de gado eram rapidamente absorvidas e enterradas
na memória diante do avassalado poder central e monocrático emanado de corte de
Lisboa. Corte para a qual todo colono desejava e trabalhava para levar para lá
as eventuais fortunas granjeadas nas atividades predatórias praticadas no
interior do Brasil profundo.
Fig. 03 – O
indígena brasileiro dependia apenas dos recursos naturais e mantinha a
autonomia de uma nação. Era alheio aos paradigmas culturais técnicos e sociais
do colonizador lusitano com o qual mantinham contatos esporádicos. O
Marquês de Pombal aboliu qualquer escravidão indígena brasileiro Em compensação
proibiu a língua avanhenga que era a lingu geral inclusive dos bandeirantes e
colonos portugueses.
Nesta
lógica o colono lusitano era pouco proveitoso para um projeto nacional
brasileiro consistente e duradouro. Impunha-se um colono que esquecesse
rapidamente a sua terra de origem e começasse acumular as riquezas no local
onde as auferia.
Angiolo
Tommasi (1856-1923) -Gli Emigranti[1], (1885)
Fig. 04 – O
fluxo do imigrante europeu e depois asiático tomou, ao longo do século XIX a
forma institucional de verdadeiras empresas comerciais após a “Abertura dos
Portos Brasileiros” para as “nações amigas”, em 1808,.. E estas
levas tinham dificuldades imensas para manter o seu projet inicial. Isto levou
a verdadeiras derrocadas sociais, econômicas
e políticas como foi o caso da imigração alemã para a Província do
Espirito Santo e levado para a literatura por Graça Aranha na sua obra CANAÃ[2]..
Em
julho de 1816 estava aberta uma janela impar para colonizar o interior do
Brasil. As cicatrizes e as sequelas da Revolução Francesa, as aventuras
napoleônicas e a implacável e irreversível Era Industrial havia produzida uma
potencial massa humana apta para o projeto brasileiro. De um lado estava a arruinada tentativa da supremacia
francesa mundial da sua própria da Era Industrial. Do outro lado estava o
agricultor qualificado em práticas agrícolas multisseculares interrompidas pela
industrialização e pela proletarização urbana dos seus filhos. Quem percebeu
esta janela foi Joaquim Le Breton numa carta[3]
dirigida a Dom João VI por meio ao Conde da Barca.
As
ideias da carta de LE BRETON coincidem, na mesma época, com muitos pontos da o
sul-rio-grandense HIPÓLITO JOSÉ da COSTA editor do
CORREIO
BRAZILIENSE - VOL. XVII. julho de 1816, nº
98, pp. 96 -98 - Miscellanea.
Reflexoens sobre as
Novidades deste Mez.
REYNO UNIDO DE
PORTUGAL DO BRAZIL. E DOS
ALGARVES.
População.
Nova Capital no Brazil.
Indicamos
no nosso N*. passado algumas breves noçoens; sobre a necessidade de promover a
immigracaõ de estrangeiros no Brazil; e fomentar os estabelecimentos de terra
dentro, edificando uma nova cidade, para ser a capital e sede do Governo do
Brazil. O Leitor nos permittirá ainda outra vez o faltarmos desta matéria, que
julgamos de grandíssima conseqüência, para a prosperidade daquelle paiz. O
systema, que recommendamos, de favorecer a immigraçaõ de estrangeiros, tem
sempre em vista o facilitar-lhes todos os meios de se estabelecerem no interior
do paiz; deixando os portos de mar, os rios e as costas, sem este immediato
patrocínio; porque pela natureza das cousas estes lugares obtém por si mesmo
concurrencia de habitantes. O grande ponto deste plano seria, depois de
escolhido o lugar mais apto para a capital; abrir as estradas dali para todas
as provincias; e edificar as aldeas ao longo dessas estradas, em distancias
convenientes, e nos lugares fornecidos de água, madeira, e pedra.
[3] Carta de Joaquim LE BRETON ao
Conde da Barca http://profciriosimon.blogspot.com.br/2016/02/151-logistica-em-estudos-de-arte.html
Fig. 05 – O
morador de rua do Brasil, de julho de 2016, usando lap-top. Porém, sem domicílio retornou ao nomadismo indígena brasileiro
e vivendo da coleta das sobras de uma sociedade semi-industrial. Existem,
nestas condições representantes de todas
as etnias e cores e que soma 1% da população brasileira o que soma até1,6.milhões
de pessoas[1] e igual a população fixa
de Porto Alegre. Porém o autêntico indígena brasileiro e afro-brasileiro possui
a capacidade de adaptação a este meio devido às condições climáticas
favoráveis. Porém os descendentes de europeus, nestas condições necessitam de
uma verdadeira violência para descer a esta degradação humana, cultural e
econômica.
O
Brazil naõ tem necessidade de ter mendigos; e portanto os que ao parecessem se
deveriam empregar na abertura dessas estradas, junctamente com os destacamentos
de tropas, segundo deixamos indicado. A residência do Governo na capital deve
necessariamente levar ali concurso de gente de todas as partes. As passagens
dos rios, seja em barcos, seja cm pontes, deve ministrar uma fonte de
rendimento para a mesma abertura das estradas ; arrematando-se estas passagens
a quem por ellas mais desse; e fazendo com qne as pontes, caminhos, &c.
sejam construídos, nao por conta da Fazenda Real, mas sim por companhias de
indivíduos particulares, a quem se dém os lncros provenientes do que pagam os
viajantes, que passam por essas pontes, estradas, &c.
Fig. 06 – Os
interesses e direitos individuais de ir e vir, chocam-se frontalmente com o uso
indiscriminado e predatório do espaço público no Brasil. Este conflito ainda não foi devidamente
equacionado em julho de 2016o O Correio Braziliense de julho de 1816 sugere
o equacionamento pelo pedágio para a construção e manutenção das vias publicas
A
vantagem deste modo de proceder he mui considerável. Em primeiro lugar,
arrematando-se essas passagens todos os annos, oa de dous m dous annos, em
publica atmoeda, o Governo está seguro de obter a maior somma possivel. Em
segando lugar, as companhias de particulares, que em prenderem aquelles
trabalhos, os administrarão como cousa sua, c com a devida economia; quando que,
sendo isso feito por conta do Governo, os empregados, que forem nomeados para
taes inspecçoens, cuidarão cm cobrar os seus salários, sem se importar com o
demais, o que a experiência nos ensina todos os dias. Seria desnecessário
entrar aqui nas particularidades destes arranjamentos, nem explicar as
differentes formas, porque se podem pôr em practica; mas daremos um exemplo.
Supponhamos, que se quer arematar a passagem de um rio, que atravessa a estrada
da capital para Bahia. Por-se-ha a lanços, descrevendo quanto deverá pagar
naquella passagem cada homem, cada besta, cada carro. &c. E se arrematará
isto a quem se obrigara abrir, e ter em bom reparo, uma porção de estrada de
cada parte do rio. O lançador que offerecer a abertura e concerto de maior extensão
de estrada, cobrando o que se estipular pelas passagens, será aquelle aquém se
arremate o contracto.
Fig. 07 – O
redator do Correio Braziliense pode observar em julho de 1816 cenas semelhantes
as estas no porto de Londres. Empresas comerciais exploravam esta
necessidade humana de procurar novos pontos para reiniciar a vida. Os governos
nacionais encobriam a sua incapacidade de manter e prover de trabalho destes
seus cidadãos desqualificando-os como “traidores
da Pátria” De outra parte, este mesmo imigrante, enfrentavam as mais
severas restrições e desconfianças da parte dos habitantes nativos ou já
adaptados ao meio. Não era esta desconfiança terminavam em sangrentos e mortais
confrontos como aconteceu com os “MUCKERS”[1] no Rio Grande do Sul
Haverá,
porém, lugares, em que se nao possa applicar este methodo; porque requererão
despezas tam consideráveis, que para ellas naõ baste o que razoavelmente se
pode exigir dos passageiros. He nestes casos, que o Governo deve contribuir;,
pagando aos trabalhadores, empregando os mendigos e os soldados licenciados;
fazendo também isto por meio da arremataçaõ a indivíduos, em hasta publica. He
ordinariamente juncto aos rios, aonde se acham as melhores situaçoens para
edificar povoaçoens; e um destacamento de tropas, juncto com os trabalhadores
na estrada; e as pequenas datas de terras aos que as quizerem cultivar,
formarão em breve outras tantas aldeas, nos lugares em que se emprehenderetn
taes obras.
Robert von HERKOMER (1840 - 1914 )[1] - Tempos
difíceis (1885) óleo 86.5 x 111.0cm
Fig. 08 – O
trabalhador rural europeu jogado a beira da estrada com seu família, com os
seus parcos instrumentos de trabalho e que ele podia carregar nas suas próprias
costas. Estas mesmas estradas eram, muitas vezes, o seu trabalho provisório
antes da decisão do abandono definitivo e irreversível de sua pátria natal. É
este tipo de estrada que o redator do Correio Braziliense vislumbrava e
sugeria, em julho de 1816, para o Brasil profundo. Mão de obra estava sobrando
na Europa...
Porem
em todos os casos he necessário evitar cuidadosamente as administraçoens por
conta da Fazenda Real, e a ingerência do Governo, excepto nas cousas que forem
de absoluta necessidade. Se uma companhia de particulares emprehende a abertura
de alguma estrada juncto a um rio, como no exemplo que temos figurado; nao he
preciso outra ingerência da parte Govemo, senaõ que o seu engenheiro marque o
rumo da estrada e suas dimensoens, que tire um mappa ropographico dos
orredores; qne nelle designe as datas aos indivíduos, sempre com a condição de
as perderem, se as nao cultivarem dentro do tempo limitado; e qne estes mappas,
datas, e confrontaçoens sejam registradas e depositadas nos archivos
competentes; para segurar os titulos das propriedades a seus legitimos donos.
Ford Madox BROWN (1821-1893) _ The last o Engand 1855[1]
Fig. 09 – O
migrante europeu partir em direção
desconhecido embalado pela literatura romântica e dos grandes viajantes
europeus. Este migrante encontrava estas terras e realidades completamente diferentes
da sua literatura, propaganda e mitos. Diferentes, a partir dos seus próprios parcos
recursos e sem pensar e muito menos
prover um retorno para contar a sua
própria aventura nas novas terras de adoção.
Os sertões e as profundas florestas tropicais tornavam inúteis e até
ridículos as suas pesadas roupas dos invernos europeus
Julgamos
que seria de sununa utilidade, empregar o Governo todas as sommas, que lhe
pudessem restar de outras repartiçoens, em comprar instrumentos de agricultura,
que se repartissem pelos novos colonos, sendo estes obrigados a pagallos,
dentro em certo numero de annos, a pagamentos annuaes. Estes pagamentos se
poderiam receber em gêneros, como os dizimos; e serviriam para o mantimento das
tropas, e dos trabalhadores empregados nas obras publicas. Assim o Governo nao
perderia cousa alguma das despezas feitas nestes avanços ; e o pagamento nao se
faria oneroso ao novo colono. Quanto aos trabalhos da capital; parece-nos, que
ali se deveriam empregar exclusivamente os criminosos condemnados a galés, em
toda a parte do Brazil; porque com facilidade se podiam fechar durante a noite,
na prisaõ destinada a este serviço; quando que nas estradas publicas,
principalmente as distantes de povoaçoens, o custo de guardar os prezos, e o perigo
de sua fuga, saõ muito maiores que o proveito de seu trabalho”.
Fig. 10 – A era
Industrial foi hegemônica no campo técnico, econômico com profundos reflexos na
vida e a nas sociedades humanas. Era industrial provida de capitais acumulados
por gerações, de máquinas e produtos provenientes das Ciências, da Química e
das tecnologias. O agricultor e o pastor tinham poucos argumentos a seu
favor nesta enxurrada jurídica, social e tecnológica que poluía as águas, o ar
e os expulsava dos seus campos tradicionais. A solução era procura outras
terras ainda virgens desta polução e pressão desigual....
A
comparação do Brasil de julho de 1816 e de
julho de 2016 não anima muito. Mudou
a cronologia, permanecem os hábitos, a mentalidade e essência do regime colonial
e servil. As reiteradas corrupções, as
sucessivas intermináveis descobertas de escândalos e a falta de um projeto, um
pacto nacional e a mastodôntica estrutura estatal são amostras projetadas num
futuro de uma soma de projetos que vão
muito além da ocupação humano de um território e a manutenção de um centralismo
escorchante e esterilizador da inteligência, vontade e sentimentos brasileiros.
Fig. 11 – Outra cena
que o redator do Correio Braziliense podia verificar nas ruas de Londres. O proletariado preso nas linhas de montagem
das fábricas inglesas em exaustivas jornadas diárias s em férias ou fim de
semana, deixava as crianças nas ruas, sem instrução. Faziam companhia a raros velhos corroídos pelo tempo e
imprestáveis para os trabalhos extenuantes das linhas industriais. Para fugir
destas condições a alternativa era correr o risco da migração para terras e
povos estranhos e ainda não contaminados pela ERA INDUSTRIAL.
LE
BRETON expõe, na sua carta de junho de 1816, ideias com muitos pontos semelhantes
ao do sul-rio-grandense HIPÓLITO JOSÉ da COSTA e estampadas no número de julho
de 1816 no CORREIO BRAZILIENSE. Ambos defendiam o aproveitamento da janela
aberta pela RA INSUSTRIAL. LE BRETON defendia o aproveitamento da mão de obras
ociosa na Primeira Era Industrial e parada devido aos des atres das guerras napoleônicas.
Hipólito José da Coata enxergava mais longe e percebia a possibilidade de abrir
estradas para o interior brasileiro coroado este projeto com uma nova capital.
Ambos defendiam e recomendavam a mobilização dos capitais acumulados, a mão de
obra e a rápida e decidida ação do PODER ORIGINÁRIO da NAÇÂO em estado de
gestação irreversível em julho de 1816.
Porém
pelo caminho desta soberania estava o “HERODIANISMO”. Esta mentalidade de heteronomia
colonial era solidária e presa aos poderes da Europa. Esta mentalidade colonial
submissa era - e continua sendo - um obstáculo maior e mais profundo do que a
falta de estradas, de uma capital no centro do pais ou a vinda dos imigrantes
europeus. O “HERODIANISMO” tira o seu nome do triste e sempre lembrada perda
da LIBERDADE e da AUTONOMIA de ISRAEL, dos tempos bíblicos. O “HERODIANISMO” ganhou
sentido para todos os países da América Latina na voz e nos escrito do sacerdote
e sociólogo belga Roger Vekemans:
"Assim como Herodes viveu fisicamente em Jerusalém,, porém mentalmente a estava em Roma, da mesma forma as classes altas vivem fisicamente na América Latina porém, mentalmente, estão nos Estados Unidos ou na Europa" (in Steger, 1971: 30 e 224”).
O
ciclo da superação do “HERODIANISMO” ainda não está encerrado em julho de 2016.
O Brasil está muito distante de uma autêntica pesquisa, de uma aceitação e da prática
de um pacto social, político e econômico a partir de uma mentalidade própria.
FONTES NUMÉRICAS DIGITAIS
A MARCHA
para o INTERIOR do BRASIL.
CARTA de Joaquim LE BRETON ao Conde da
Barca em 16 de junho de 1816.
EXPEDIÇÂO de ALEXANDRE
RODRIGUES FERREIRA (1750-1815)
GLI IMIGRANTI Angiolo Tommasi (1856-1923)
-Gli Emigranti, (1885)
HERODIANISMO
CONFORME ROGER VEKEMANS (1921-2007)
Hanns-Albert Steger (ed.), "Soziologie in and über Lateinamerika", en: Steger (ed.), 1971, págs. 25-35
HISTÓRIA de GOIÁS
Mapas de GOIÁS COLONIAL
MORADORES de RUA no BRASIL do SÈCULO
XXI
Mitos
http://www.ufjf.br/secom/2015/04/23/pesquisa-confronta-mitos-e-pre-conceitos-sobre-moradores-de-rua/
Com lap-top
Moritz,
Alphons STÜBEL (1835-1904) BRASIALIANA
FOTOGRÁFICA
PEDAGIO,
NÃO
Pedágios urbanos
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