TODOS SOMOS ATENIENSES
ou a
DEMOCRACIA de “MENTIRINHA” e como ESTRATÉGIA para
PERMANECER no PODER o MAIOR TEMPO POSSÍVEL e como o PRIMEIRO ATO de TODA
REVOLUÇÃO.
Fig. 01 – Honoré-Victorien
DAUMIER (1808-1879) – “Gargântua” ou
o REI devorando a FRANÇA Litografia 1832 -
“A grande arte de governar consiste,
em fazer com que os homens queiram aquilo que lhe convém, sem que seja
necessário violentar- lhes o seu livre arbítrio.”
CORREIO
BRAZILIENSE VOL. VII. de nº 43, dezembro de 1811, Observações
sobre o Comercio de Portugal.p.696.
Em 2011 estamos muito
longe da crença de que a “grande arte de
governar consiste, em fazer com que os homens queiram aquilo que lhe convém,
sem que seja necessário violentar-lhes o seu livre arbítrio”. Crença estampada no Correio Braziliense, de
nº 43, em dezembro de 1811, portanto há precisos dois séculos. Tempo no qual o
condenado subia ao cadafalso da guilhotina e as últimas palavras que ouvia, do carrasco Sanson, era “em nome do povo francês”. Era o tempo, também, em que milhões de jovens - cheios de vida e
de saúde - marchavam altivos e cantando pelos campos da morte, absolutamente
convencidos de que estavam realizando aquilo que convinha e era o certo. Os
últimos que ouviam, além do trovoar dos canhões, eram seus hinos pátrios.
Ninguém
quer o retorno a estas crenças e estes tempos inaugurais da era industrial.
Porém, em 2011, o silêncio moral, cultural e político, escamoteia coisas bem
piores e sinistras. Supletivamente, uma
indefinida era pós-industrial, conduz ao paroxismo em meio ao troar crescente
da era industrial de velhos motores que ensurdecem, poluem e alienam como nunca antes. As crenças
da primeira industrial foram substituídas pelo marketing e pela propaganda
avassaladora das deliberações e decisões da inteligência, da vontade e dos
sentimentos.
Fig. 02 – Jürgen
HABERMAS – O filósofo que busca, em
2011, salvar a Europa do naufrágio
Jürgen
HABERMAS, um dos filósofos mais respeitados do mundo atual, percebeu, em 2011,
a urgência em abandonar o seu trabalho silencioso e reflexivo, para dizer que a
democracia morreu. O diz em alto e bom som, em praça publica
"As elites políticas têm
absolutamente nenhum interesse em explicar ao público que as decisões
importantes são tomadas em Estrasburgo. Eles estão com medo de uma única coisa:
: é perder o seu poder", (Jürgen HABERMAS em 05 de dezembro de 2011)
Além
dos atuais lideres, apenas querem conservar o controle do poder em suas
próprias mãos, excluem qualquer sombra de uma consulta honesta, aberta e
consequente. Temem que eles poderiam serem questionados em relação a sua
legitimidade naquilo que fazem após serem guindados aos seus cargos. Lideres
que operam, em projetos e ações, que não possuem mais o menor sentido e
correlação com a sua eleição realizada sob a sombra de poderoso e bem irrigado
marketing, propaganda, de meias verdades e que buscam esquecer No dia seguinte.
"as
pessoas que antes eram obrigados a aceitar a redistribuição do peso da dívida
para além das fronteiras, poderia, como cidadãos, de exercer a sua influência
democrática de governos que agora operam em uma
área cinzenta de um ponto de vista constitucional”. (Jürgen HABERMAS 05 de dezembro de 2011)
Fig. 03 - Sócrates
preferiu o seu naufrágio pessoal, deixando plantado as silenciosa e fecundas
sementes da maiêutica sem escrever, ou impor, qualquer texto, doutrina
ou lei para os outros. Detalhe da pintura SÓCRATES - Jaques Louis DAVID 1748-1825 - Óleo sobre
tela – em 1787 - 129.5 x 196.2 - Metropolitan Museum of Art
Torna-se
impossível, e improdutivo, qualquer contrato público que foi rompido ou
corrompido pelas elites no poder e pelo aparato público que as sustenta nas
suas cadeiras, cargos e funções. Para o cidadão avulso não existe mais o menor
sentido e razão de ser de dar a própria vida por este contrato coletivo, como
em dezembro de 1811.
Contrato
que alguém de boa fé colocou, num
momento de descuido, em suas mãos gananciosas e insaciáveis. Povo que “observa a conduta de certos chefes de Estado,
que entraram pobres para os seus empregos, e saíram muito ricos”. Povo que
observa estarrecido que é muito tarde para agir e recuperar o poder que
colocaram em mãos alheias que “não estão nem aí” para
aquilo que convém ao povo. Mãos gananciosas, comandadas pela mentalidade
mesquinha, única e fixa do pasteleiro do eterno molho, lembrado pelo Correio
Braziliense de dezembro de 1811 (nº 43 p. 691)
“Um de nossos correspondentes
compara os Ministros da Corte do Rio de Janeiro, a certo pasteleiro, que tinha
aprendido a fazer uma só qualidade de molho, e aplicava este molho a todos
quantos guisados fazia. O Brazil passou de colônia a ser parte integrante, e
igual em direitos ás outras partes do resto da monarchia; e mais passou a Corte
a residir ali; não obstante aplicar-se-lhe agora os mesmos regulamentos
antigos, com a mesma generalidade do molho do pasteleiro”.
O molho da mentalidade mesquinha, única e fixa, terá como resultado uma sociedade de mentalidade
mesquinha, única e fixa.
Mentalidade que se derrama qual metástase que invade, contamina e
corrompe todo o corpo jurídico, administrativo e legislativo de qualquer ente
público.
Fig. 04 - A pretendida Constituição Alemã de
28.03.1848 foi um naufrágio coletivo, que segundo Habermas, repercutiu ao longo de um
século, abrindo caminho e pretexto para os arbítrios e de improvisações no
poder do Segundo (1871-1918) e do
Terceiro REICH (1933-1945) alemães
– No Brasil, e antes desta tentativa alemã, a frustração da Constituição
Brasileira ,em 1824, também não escapou do arbítrio imperial e improvisações
que levaram o Brasil a um cortejo de Revoltas e Revoluções em todo território
nacional.
O universalmente
consagrado ESTATUTO da RE-ELEIÇÃO é favorável a todo o corpo legislativo,
administrativo e jurídico que assim não necessita pensar e nem se afligir com
qualquer mudança séria e para valer. O chefe é o CULPADO de TUDO e se ele for
re-eleito, as práticas, mesmo as mais condenáveis, inócuas e apenas formais
podem reproduzir-se ao natural. Como seria de se esperar numa democracia
saudável, em 2011, o poder nunca se esvazia para recompor-se com novos agentes,
com um novo começo, um meio e um final inquestionável e improrrogável. Tudo
isto e regrado por um projeto raiz de todos os contratos possíveis nesta
sociedade. Inclusive o mundo econômico sabe, há muito tempo, que “não ha melhor inspetor da bondade dos
artigos do que o publico que os consome; os inspetores públicos nunca servirão
de cousa alguma” (Correio Braziliense, de nº 43, em dezembro de 1811,p,
699).
Questiona-se
viva e imediatamente a necessidade do esvaziamento periódico do poder, a ‘epoqué’ para
uma reflexão sobre o contrato coletivo que sustenta uma determinada
sociedade. Coloca-se como perigo
supremo, para todos, o esvaziamento periódico do poder destinando um período
neutro para o exercício publico de um crivo fino e acurado daquilo que é a
essência de um projeto legislativo, administrativo e jurídico. Está escancarado, mais que evidente para todos que a corrupção,
anestesia em relação ao exercício publico do poder coletivo, com validade de
começo, meio e final, tornou-se apenas uma perigosa utopia e quase uma sandice
dos idealistas românticos de dezembro de
1811.
Fig. 05 - Eugenio DELACROIX 1789-1863 - Liberdade Guiando o Povo - 1830 -
325 x 260cm O desmoronamento do projeto napoleônico de 1814, A volta dos
Bourbons ao trono, abriram brechas e rombos pelos quais se precipitaram todos
aqueles os barrados pela Revolução Francesas de 1789. As curtas e fulminantes
rebeliões de 1830, de 1848 e a implantação da Comuna de Paris em 1870, apesar de assustarem os inimigos do bem
público e da democracia, estavam muito longe de criarem um hábito civilizado,
em especial se pensarmos no estatuto colonial francês que esteve muito longe de
ser arranhado e muito menos abolido.
Este projeto ainda estava vivo e atuante quando no
início do século XX quando a líder social norte-americana Mary Parker FOLLET
(1868-1933) escreveu que
“o indivíduo é
soberano na medida em que pode desenvolver, controlar e integrar sua natureza
múltipla num todo único; o grupo é
soberano na medida em que seus membros unidos se orientam no sentido de
expressar os propósitos comuns que os movem. Um estado é soberano na medida em
que segue o mesmo caminho e se institui como um grande grupo, unificado pelos
objetivos comuns” (apud
CARVALHO, 1979, p.7)
A necessidade de desenvolver, controlar
integrar e alternar pessoas e grupos no poder, para quem está exercendo no
momento o poder, é intriga da oposição, de inimigos declarados e de mero golpe
de invejosos do seu sucesso Assim convence o povo de que o primeiro artigo que
ele necessita é a segurança e continuidade e que a mudança o levará fatalmente
ao caos e a perda de tudo que ele já acumulou. Vencendo esta segurança e o povo
ao ceder o seu poder ao insidioso e inescrupuloso a “democracia como
forma de governo condicionada pelos submetem a este poder” é mera peça de retórica para uso do
triunfante líder ou do grupo no poder sem limites e término a ser protelado
para tempo indeterminado.
Fig. 06 - CIDADÃO de PORTO ALEGRE DESULIDIDO com as
PRÁTICAS DEMOCRÁTICAS MANIPULADAS de SEMPRE, ZOMBA e OFERECE, em 2011, a PREÇO DE MERCADO, o SEU DIREITO de
EXERCER o seu VOTO
A
voz do campeão das Olimpíadas clássicas
e filósofo, soa forte, vigorosa e atual, denunciando o continuísmo e a
reprodução do poder e inerente a:
“cada
governo estabelece as leis para a sua própria vantagem: a democracia leis
democráticas, a tirania leis tirânicas e os outros procedem do mesmo modo;
estabelecidas estas leis, declaram justa, para os governados, esta vantagem
própria e punem quem transgride como violador da lei e culpado de injustiça”
(Platão, 1985,p.84)
A
Natureza vence e impõe a sua lógica, na sua essência, quando o projeto humano
da mudança enlanguesce, falta, se enferruja e se desgasta. Neste caso a Natureza impõe - como único
caminho possível - o retorno à entropia universal. O reforço à Natureza brota
na escolha humana do mesmo, do fixo e de
permanecer no útero materno da segurança. Reforça-se, na essência da entropia e
da Natureza, toda vez que a vontade, a inteligência e os sentimentos humanos se
congelam de medo diante do nascimento de algo novo e diferente.
Fig. 07 - A
MORTE de SÓCRATES - Jaques Louis DAVID 1748-1825 - Óleo sobre
tela – em 1787 - 129.5 x 196.2 - Metropolitan Museum of Art.
Se
o mestre de Platão voltasse, para o cenário de 2011 certamente seria forçado a
ingerir anonimamente, a sua taça da cicuta, em alguma recôndita e desconhecida
filial da prisão de Abu-Ghraib e vigiada por mercenários pagos a peso de ouro e
com a promessa de tornar-se cidadãos se sobreviverem. Mercenários, em lugar dos heróicos soldados
patriotas. Mercenários forçados pelos eternos senhores de plantão no poder e
condenados a este gesto supremo assassino. Senhores que adoram a sua própria
corrupção e condenam o mestre em nome da juventude da polis que poderia acordar
com as palavras de Sócrates e fugir do seu compromisso de reeleger os eternos
senhores de plantão no poder da polis. O mestre, como derradeira lembrança,
recomendaria aos seus discípulos, que eles ficavam devendo um galo a
Esculápio.
Fig. 08 - A imagem tremida do
EURO à beira do naufrágio refletida na possa da água formada em cima da
tampa de um tonel em 2011. Jornal SPIEGEL de
05.12.2011
Podes-se afirmar
que TODOS
SOMOS ATENIENSES. Atenas resultou da interação ativa entre Oriente e
Ocidentes. A cultura, que ali nasceu, se elaborou e reproduziu-se
indelevelmente na Europa e penetrou fundo no Oriente, onde ganha cada vez mais
estudiosos, admiradores e seguidores. A ordem dórica, jônica e coríntia, antes
de qualquer aplicação estética, representou uma mentalidade trina e uma onde
vontade, inteligência e sensibilidade andavam na mesma pessoa. Mentalidade
harmoniosa e coerente com um corpo saudável e vice-versa. Mentalidade que
insistia na lição do “conhece a ti mesmo”.
Apenas as idéias dos filósofos gregos
clássicos estavam vivas em 1811. A terra física estava nas mãos dos otomanos.
Para a independência grega, iniciada em 1822 faltaria uma campanha massiva se
arrastou ao longo de uma década. O “conhece
a ti mesmo” e as idéias dos “seus” filósofos ajudaram a ver uma luz no
final do túnel e a passar pelos episódios dos tenebrosos renovados sangrentos
genocídios de massacres de populações inteiras.
A terra de Atenas trepida, inclusive no século
XXI, com as forças que tiveram ali a sua origem. Forças silenciosas, profundas
e continuadas que ali tiveram um primeiro território visível na busca eterna do
saber. Vontade de busca que ela legou à toda espécie humana que assim possui um
projeto que transcende os gritos, as divisões e as paixões inferiores da
Natureza bruta.
Fig. 09 - O “04 de julho” de 2011. Imagem de um membro do poder
originário norte americano jogado no meio da calamidade. A norte-americana,
fiel à sua identidade enfrenta com a
imagem da bandeira rota pelo furacão e com a convicção que construiu a sua
identidade, fundada na crença coletiva que ela não abandona nem nos piores
momentos – NYT em 04,07.2011.
Em especial quando
falamos e temos o projeto de praticar a Democracia. Atenas foi concebida nas
maiores contradições e doloroso parto da mente de Zeus. O Partenon venera a
deusa silenciosa e com forças originais do cérebro divino. Atenas portadora da
muda da oliveira símbolo do bálsamo, sabedoria e fonte do comércio que encheu
de ouro a cidade.
A democracia como um grande bazar conseguiu
unir a grande concepção do Oriente médio de todos ira para a praça publica.
Praça onde o pragmatismo europeu necessita argumentar na lógica para convencer
as mais profundas crenças místicas do Oriente Médio e Extremo.
A História já mostrou
fartamente que a DEMOCRACIA de MENTIRINHA e como ESTRATÉGIA para PERMANECER no
PODER o MAIOR TEMPO POSSÍVEL é o PRIMEIRO ATO da TRAGÉDIA de TODA e QUALQUER REVOLUÇÂO. Não é necessário
percorrer a HISTÒRIA de LONGA DURAÇÃO para costurar estas MENTIRINHAS
disseminadas em todos os lugares e tempos. Basta recapitular e recuperar apenas
a História recentíssima dos doze meses do ano de 2011 e fixar no que se passou
a conhecer como PRIMAVERA ÁRABE. Este aqui e agora de 2011 contém explosivos
acumulados em longos períodos de silenciosas manipulações de DEMOCRACIA de
MENTIRINHA e como ESTRATÉGIA para PERMANECER no PODER. No entanto para a cultura
ocidental esta é a história dos outros e que pode ser a orquestra que faltava
para distrair a acalmar os ânimos dos passageiros do navio EUROPA e ocultar as
consequências do imenso rombo no seu casco. Rombo que vem de data longínqua e
resultou da mentalidade do estatuto colonial europeu que sobrevive
subliminarmente e está muito longe de ser arranhado. Se foi abolido legal e recentemente, o colonialismo
possui a mesma toxina e anestésico da escravidão legal, cujos efeitos do torpor
das vontades, inteligências e sentimentos, que o Brasil conhece tão bem. Torpor
menos nocivo a quem esteve sujeito ao regime colonial e escravo, do que aqueles
que foram favorecidos por eles. Estes não se conformam com a mudança e querem
continuar a usufruí-lo a todo preço.
Quando, ao longo de
2011, torna-se mais aguda e visível o jogo discursivo e formal a própria idéia
de EUROPA, tão crítica e perigosamente com longamente elaborada. Os sinais da
clivagem entre o PODER ORIGINÀRIO e as suas ELITES POLÍTICAS, ECONÔMICAS e
CULTURAIS, reticentes e manipulando os conceitos de DEMOCRACIA estão cada vez
mais evidentes.
Fig. 10 - Eugenio
DELACROIX 1789-1863 - Naufrágio de Don
Juan - 1840 - pintura 135 cm x 196 cm -
Museu do LOUVRE. O candente e impulsivo projeto do filho da nobreza espanhola
é mais trágico do que a solitária e rocambolesca aventura do “Cavaleiro da
Triste Figura” e do seu escudeiro que sempre o traz ao mundo real. Em
contrapartida Don Juan parte, no meio da massa dos seus amigos e cortesões que
ele conseguiu seduzir, pela propaganda e
marketing, para NOVOS MUNDOS imaginados
pelos seus delírios e caprichos e, para que eles descubram, em pleno mar, que o
seu líder não possui a mínima noção, prática e recurso para atingir ao destino
utópico por ele prometido.
O terror que tomou conta
do filósofo Jürgen HABERMAS e seu decisivo salto para a arena pública, fornecem
pequenos índices do cataclismo da EUROPA em colapso. A QUEDA do IMPÉRIO ROMANO e os mil anos da
Idade Média, que se seguiram, seriam vistos, diante deste desmoronamento, como
“café pequeno” e seriam esquecidos.
Nesta nova idade trevas, que se seguiria, só se ouviria o grasnar agudo e
sinistro dos corvos de sempre, para
justificar o mal estar de qualquer civilização como benéficos para humanidade e
altamente desculpáveis como o inevitável e afinados com a lógica eterna da
entropia universal. Alguns acham isto muito pouco.
FONTES
BIBLIOGRÀFICAS
CARVALHO, Maria Lúcia R.D. Escola
e Democracia. Subsídios para Um Modelo de Administração segundo as Idéias
de M.P. Follet. São Paulo: E.P.U.
Campinas, 1979. 102p. http://pt.wikipedia.org/wiki/Mary_Parker_Follet
HABERMAS, Jürgen. Conhecimento e Interesse. Trad. José Heck. Rio de Janeiro : Zahar, 1982. 367p
FONTES
NUMÈRICAS DIGITAIS
Jürgen
Habermas, le dernier Européen 05 décembre 2011
Edição digitalizada do CORREIO BRAZILIENSE VOL. VII. nº 43, de
dezembro de 1811 em
Veja
o DESENVOLVIMENTO das idéias deste POST
em PRATICAS
DEMOCRÁTICAS em ESCOLA PÙBLICA ESTADUAL
disponível em http://www.ciriosimon.pro.br [Textos acadêmicos - em WORD]
DOM JUAN –
Texto de MOLIÈRE
DÙVIDAS sobre
o EURO
SOM do GRASNAR
dos CORVOS