sábado, 8 de janeiro de 2022
218 - NÃO FOI NO GRITO -
ABALOS que PRECEDERAM a RUPTURA IMINENTE
“Contai com o que eu vos digo; porque quem vos diz, é fiel â Religião, ao Rey, e á Constituição, e que para todas estas três divinas cousas estou, sempre estive, e estarei pronto a morrer, ainda que fosse só, quanto mais tendo tropa”
Proclamação de S. A. R. o Príncipe Real, no Rio de Janeiro. Pedro aos Fluminenses
Fig, 01 – O jovem Príncipe herdeiro Dom PEDRO era a garantia da CASA de BRAGANÇA no GOVERNO do BRASIL De um lado profundamente acostumado com os rituais oficias da corte repousavam sobre os seus ombros a expectava de milhares de servidores e apoiadores do REGIME REAL. De outro lado a cidade o Rio de Janeiro - e o imenso Brasil – ofereciam-lhe uma vida exuberante e próxima da natureza primitiva a cujos encantos este Príncipe real não era indiferente. Esta dois extremos debatiam –se em constante conflito nas suas ações, seus projetos e a sua realidades de uma mesma pessoa.
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Brasil se debateu tanto em janeiro de 1822, e continua a se debater de janeiro 2022, em fortes, confusões e incertezas entre abandonar a antiga segurança colonial e conhecida e passar para a insegurança d desconhecida independência e soberania.
Em janeiro de 1822 os escombros da ruina do ANCIEN REGIME ofereciam um diversificado material para entender a impossibilidade de prosseguir o regime monocrático e centralista e se lançar no desconhecido de LIBERAL Em janeiro de 2022 os escombros de um LIBERALISMO requentado pelas ELITES procura manter-se atuante as custas da mais absoluta SERVIDÂO do PODER ORIGINARIO da NAÇÂO
Fig, 02 – Francisco COMES da SILVA- o CHALAÇA encarregava-se de conectar o Príncipe Dom Pedro entre a Corte e vida pessoal fora das funções oficias. Esta vida pessoal na realidade brasileira era o contraponto do Príncipe às imposições colonialistas de REVOLUÇÂO do PORTO.
No dia 08 de janeiro de 1822 Dom Pedro recebeu uma comissão portadora de oito mil assinaturas pedindo as permanência no Brasil e a desobediência às Cortes lusitanas
Fig, 03 – Np dia 09 de janeiro de 1822 O Príncipe do Pedro garantiu publicamente a sua permanência no BRASIL. Ele rompeu com as leis portuguesas contrariando à sua PRPCLAMAÇAO de fidelidade à CONTITUINTE LUSITANA . O “DIA DO FICO” foi uma proclamação da SOBERANIA BRASILEIRA antecipando em 9 meses o rompimento oficial, efetivo e irreversível como COLÔNIA.
No dia 09 de janeiro de 1822 Dom Pedro fez um solene juramento de permanência no BRASIL e não acatar a constituinte lusitana que de LIBERAL tinha apenas o titulo. Na realidade eram outros atores com o mesmo propósito trabalhando e legislando para a permanência do BRASIL na servidão colonial e com o amarras econômicas atualizadas e mais severas.
Para a tese de que a INDEPENDÊNCIA BRASILEIRA “NÃO FOI NO GRITO”, destaca-se e material publicado em janeiro de 1822 no CORREIO BRAZILIENSE no seu Vol. XXVlV. N.° 1G4 sessão Política- pp. 04 - 09
REYNO UNIDO DE POKTTJGAL BRAZIL E AEGARVES. Proclamaçaõ de S. A. R. o Príncipe Real, no Rio-deJaneiro. Pedro aos Fluminenses.
Que delírio he o vosso ? Quaes saõ os vossos intentos? Quereis ser perjuros ao Rey e â Constituição? Contais com a minha pessoa, para fins que naõ sejam provenientes e nascidos do juramento, que eu, tropa e constitucionaes prestámos no memorável dia 26 de Fevereiro? De certo naõ quereis ; estais illudidos, estais enganados, e em uma palavra, estais perdidos, se intentareis uma outra ordem de cousas.se naõ seguireis o caminho da ..-...: Io qual vos querem desviar cabeças esquentadas, que nao tem um verdadeiro amor a El Rey meu Pay, o Senhor D. Joaõ VI. que tam sabia como prudentemente nos rege, e regerá em quanto Deus lhe conservar tam necessária como preciosa vida; qne naõ tem religião-, e que se cobrem com peles de cordeiros, sendo entre a sociedade lobos devoradores esfaimados. Eu nunca serei perjuro, nem à religião, nem ao rey, nem ã constituição, sabei o que eu vos declaro em nome da tropa, e dos filhos legítimos da Constituição, que vivemos todos unidos; sabei mais, que declaramos guerra desapiedada e cruelissima a todos os perturbadores do socego publico, a todos os anticonstitucionaes, que estaõ cubertos com o manto da segurança individual, e muito mais, a todos os anticonstitucionaes desmascarados. Contai com o que eu vos digo; porque quem vo-lo diz he fiel â Religião, ao Rey, e á Constituição, e que para todas estas três divinaes cousas estou, sempre estive, e estarei prompto a morrer, ainda que fosse só, quanto mais tendo tropa, e verdadeiros constitucionaes, que me sustem, por amor que mutuamente repartimos, e por sustentarem juramento tam cordeal e voluntariamente dado.
Socego Fluminenses.
PRÍNCIP E REGENTE
http://www.cidade-salvador.com/seculo-18.htm
Fig, 04 – A cidade de Salvador foi capital do Vice Reinado do Brasil entre 1549 e 1763 e assim guarda muitos vestígios físicos e culturais desta época colonial . Os vestígios culturais estão na mente dos soteropolitanos que não esquecem as tradições, usos e costumes dos seus antepassados Enquanto os vestígios físicos estão espalhados pelo se relevo acidentado e pelo intimo contato com as águas tranquilas do RECÔNCAVO e as praias do seu litoral oceânico agitado.
SALVADOR era a segunda cidade mais populosa do Brasil em janeiro de 1822. Uma expressiva parte de sua elite tinha vínculos familiares, sociais e econômicas em LISBOA. De outra parte os nativos tinham todos os interesses em tomar em suas mãos o comando de SALVADOR e da PROVÌNCIA.
Territorialmente a Bahia havia acrescido, um imenso território de Pernambuco, após a Revolução de Recife em 1817.
Fig, 05 – A cidade baixa de Salvador abrigava e continua a abrigar o comercio resultante do seu contgato com as aguas do Recôncavo e aberto para o mundo externo como as trocas com o interir da Bahia Em janeiro de 1822 esta mente comercial do soteropolitano estava dividida entre a sus fidelidade multissecular a LISBOA e no contrario aqueles que não viam hora desterrar este mentalidade de servidão colonial..
As revoltas como dos Alfaiates de 1798 evidenciavam a crescente insatisfação na antiga capital do Vice reinado do Brasil.
Revolta dos Alfaiates
https://pt.wikipedia.org/wiki/Conjuração_Baiana
SALVADO BAHIA 1819 - AQUARELA do TENENTE PEARCE
http://www.cidade-salvador.com/seculo19/pearce/conceicao.htm
Fig, 06 – A geografia Salvador era favorável para a sua defesas . Em vez de muros bastava um rosário de fortalezas bem guarnecidas e com armamento capaz de dissuadir qualquer pirata temerário. O preço da construção, manutenção e renovação com guarnições militares era, certamente, o peso do custo deste equipamentos já não fazia muito sentido com a ABERTURA dos PORTOS BRASILEIROS em 1808. Esse abandono também significava o desprego tanto para construtores, para municiadores e hierarquia militar, Isto explica as divisões internas surgidas a partir de janeiro de 1822.
Proclamaçaõ da Juncta de Governo da Bahia.
A Juncta Provisional do Governo da Bahia aos seus habitantes. Habitantes da Bahia! Malignas intençoens de facciosos empenhados em perturbar vosso socego, e denegrir a nobre gloria, que tendes adquirido desde o memorável dia 10 de Fevereiro, tem representado o infame papel da sediçaõ, e manchado com fea nodoa o cumprimento dos mais sagrados deveres, vinculados com o laço do mais solemne juramento. Naõ vos deixeis pois hallucinar pelas suas imposturas; nem deis ouvidos á ruinosa seducçaõ, com que estes perturbadores da ordem publica procuram alliciar-vos para vos precipitar nos horrores da anarchia.
O Governo, que elegestes com plena e perfeita liberdade, e em cujas maõs depositastes a política administração desta província, assim como tem toda a firmeza em sustentar os princípios constitucionoes, que presidiram â sua installaçaõ, igualmente se esforça em promover a vossa felicidade.
Se os fructos dos seus devellos naõ preenchem instantaneamente toda a extençaõ das vossas esperanças, tende em séria consideração, que as medidas da prudência humana dependem no seu êxito do império das circumstancias. Justificai pois a sua conducta no tribunal da razão, e naõ consintaes, que se lhe imputem faltas, que só tem por fundamento a perversidade de seus emulos. Attendei ao nobre desinteresse, que o anima, supportando o pezo de tam árduos trabalhos, e aos generosos sacrifícios, que muitos de seus membros tem feito do progresso de suas fortunas, para trabalharem assíduos na vossa utilidade. O alto cume de gloria, a que este Governo ardentemente aspira, he fazer-se accredor da vossa estima, e desempenhar nobremente o honroso conceito, que o «Soberano Congresso Nacional, e Sua Majestade fizeram da sua inteireza e aptidão, para lhe accordarem por seus decretos a sua approvaçaõ, e confirmar legalmente opleno uso da sua authoridade. No exercício delia elle se lisongea deter recebido com freqüência os vossos sinceros applausos, testemunhos fieis da mutua confiança, que reyna entre vós e elle: e perfeitamente sensível ás satisfactorias demonstraçoens da vossa cordeal adhesao, manifestadas no dia 3 do-corrente, em opposiçaõ aos sacrilégios insultos de dyscolos amotinadores, elle vos agradece os heróicos esforços, com que, como cidadãos fieis, cooperastes com os valorosos filhos de Marte para supplantar temerárias emprezasde cérebros desasizados. A pátria cheia de júbilo se congratula de descançar pacifica á sombra do vosso zelo; e toda a Naçaõ consagrará em seus fastos este rasgo generoso de vossa fidelidade. Briosos habitantes da Bahia! O vosso timbre glorioso foi sempre a paz, o valor e lealdade. Naõ degenereis dos heróicos sentimentos, que tam altas virtudes inspiram. Sobre ellas está firmada a establidade da vossa fortuna, o decorro das vossas famílias, e a prosperidade de todos os vossos interesses mais queridos. Ha inimigos oceultos, que machinam privar-nos da fruição destes bens, e derramar amargura em todas as doçuras da vida social. Naõ saõ demasiadas todas as precauçoens para evadir-vos âs suas insid ias. Ornais poderoso antídoto contra esta peste do Estado he uma perfeita confiança no Governo, cujas vistas providentes vos poraõ a salvo dos perigos, que nos ameaçam. Estreitai pois estes laços; e estai certos de que este Governo conhece os seus deveres; e â custa de todos os sacrifícios os mais custosos, naõ faltará ao fiel cumprimento das suas obrigaçoens.
Prospecto de Caldas - 1 756 a 1758
Fig, 07 – A cidade de Salvador no apogeu antes de perder a sua corte do Vice Reinado transferido em 1763 para o Rio de Janeiro Devido a sua pronunciada geografia a cidade manteve o seu antigo traçado urbano dividida entre a cidade alta e administrativa, e aquela comercial próxima à água
Palácio de Governo da Bahia 4 de Novembro de 1821.
Luis Manuel de Moura Cabral, Presidente.—Paulo José de Mello Azevedo e Brito, Vice-Presidente.—José Fernandes da Silva Freire.—Francisco de Paula e Oliveira.—Francisco José Pereira.—Francisco Antônio Filgueiras.—José Antônio Rodrigues Vianna.
SALVADOR Bahia -Foto Guilherme Gaensly, c 1870
Fig, 08 – A antiga capitania e depois província da Bahia como capital do Vice Reinado do Brasil entre 1549 e 1763 guarda muitos índices desta época , Salvador foi a primeira cidade do Novo Mundo visitada por Dom João VI em 1808;... Com a ABERTURA dos PORTOS em 1808, proclamada em Salvador por Dom João V, I a presença britânica tornou-se evidente, Um destas evidência é o “CEMITÈRIO dos INGLESES” que aparece no primeiro plano desta fotografo de 1870.
As manifestações baianas eram, de fato, difusas e gerais. Ninguém queria ser acusado do crime de “LESA MAGESTADE”, As severas exemplares e sangrentas repressões da Inconfidência Mineira (1892) , a Revolta dos Alfaiates (1798)e a Revolução do Recife (1817) e em 28 de outubro de 1817 o General GOMES FREIRE de ANDRADE enforcado, esquartejado, queimado e suas cinzas jogadas ao mar faziam pensar duas vezes antes de qualquer palavra ou gesto de independência
A PROCLAMAÇÃO da JUNTA PROVINCIAL dirigia-se a TODOS e a NINGUÈM em PARTICUAR, evidencia que não estava inteiramente convencida que a Junta Provisional do Governo da Província da Bahia de sua significação efetiva e sua permanência no poder colonial.
Vale a pena ler o texto da PROCLAÇÂO aos HABITANTES da BAHIA, cheia de ameaças explicitas mas cada vez mais difíceis de cumprir de forma monocrática e efetiva como se fazia antes de 1822 .
Esta raivosa manifestação evidencia os sentimentos de um regime colonial no seu crepúsculo..
Proclamaçaõ. A Juncta Provisional do Governo da Província da Bahia aos seus habitantes.
Habitantes da Bahia!—
A Juncta Provisional do Governo desta Província, installada no sempre glorioso dia 10 de Fevereiro pelo illustre povo e briosas tropas desta cidade para vos reger em paz, e manter a sagrada causa da jurada Constituição Portugueza, esta mesma Juncta reconhecida e approvada por El Rey o Senhor D. Joaõ VI., e pelo Soberano Congresso das Cortes Geraes Extraordinárias e Constituintes, se congratula hoje com vosco, por vos haver salvado do insondavel abysmo, em que meia dúzia de monstros sem pátria nem religião, illudindo a poucos homens crédulos, vos ia despenhando. Joré Egydio Gordilho, Jozê Eloi Pessoa, Felisberto Gomes, Joaõ Antônio Maria, Jozê Antônio Machado, Salvador Pereira da Costa, Joaõ Primo, Antônio Maria, e Jozê Gabriel da Silva Daltro, uns perdidos na opinião publica, e todos inimigos parciaes do Governo por lhes naõ haver fartado a insaciável sede de torpes lucros e tresloucados despachos, arrojáram-se a perpetrar o horrível crime de attentar tumultuariamente contra a existência deste mesmo Governo, que com tanto risco e tamanho denodo foi levantado por vós, sobre as ruínas do antigo despotismo; e percorrendo as ruas com alaridos, apresentáram-se nos Paços do Conselho, acompanhados de alguma gente da plebe, raros officiaes de linha, e pouquíssimos paizanos sem representação civil, arrombaram com suas espadas a caixa, em que se guarda o estandarte, arrancaram.no daquelle deposito, forçaram alguns dos membros do corpo nobillissimo do Senado, que então ali se achavam, a atravessar a Praça; e violando o respeito devido ao Palácio do Governo, invadiram-no, armados com punhaes e pistolas, que bem se viam escondidas por entre seus vestidos, equizeram obrigara Juncta Provisional a demittir-se, e (o que mais he) a authorízallos para a seu sabor estabelecerem um novo Governo, que, fartando-llies sua venenosa ambição, vos lançaria sem duvida no pelago da anarchia.
Mas o invencível braço do Senhor Deus dos exércitos, que tem sempre velado na felicidade desta formosa Província, vos salvou também agora de serdes victimas sacrificadas á maldade daquelles energúmenos, que violando sem pejo o juramento, que tam legal e solemnemente prestaram, de obedecer a este Governo, cubrindo-se com as falsas roupas de amigos do povo, pretendiam satisfazer suas paixoens particulares, e collocaudo no meio da discórdia o idolo que adoram, elevar-se, abater-vos, e lançar assim os alicerces aos criminosos e sinistros fins do mal extincto partido Felizbertino, que naõ tendia menos que á perfeita scisaõ entre o Brazil e Portugal. Sim, firme a briosa tropa nos princípios, que jurou manter, naõ correo, voouasoccorrer-vos, esem practicar a menor violência, soube preservar-vos das desgraças, de que ereis ameaçados. Esses filhos bastardos da pátria, que com vil perfídia se attrevêram a querer suffocar em vos os sentimentos, que characterizávam os verdadeiros Portuguezes, viram baldados seus iníquos projectos, naõ conseguiram, como intentavam, marear o brilhante esplendor da gloria adquirida no sempre memorável dia 10 de Fevereiro, por vos e pela valente tropa, á qual mil e mil louvores sêjara dados.
A Juncta Provisional, depois de esgotar todos os meios de pacificar aquelles insanos, fazendo-lhes as mais generosas proposiçoens, dictadas todas pela prudência, pelo amor â Constituição, e uniaõ com seus irmaõs de Portugal, e pela obrigação, que contrahio, de defender-vos á custa de seu próprio sangue, vio-se em fim necessitada a fazer prendar os infames perturbadores do socego publico, que com inflexível contumacia persistiam em seus abomináveis intentos. Eilos pois em prizaõ, esses inimigos da boa ordem, a quem os remorsos haõ de attormentar; e naõ mais receeis que vos inquietem. Habitantes da Bahia! Acolhei-vos a vossos domicílios ; ternas mãys, carinhosas esposas voltai ás delicias de tomar de novo nos braços maridos e filhos; contai que a vigilância do Governo a cada momento sobe de ponto, para conservar-vos era paz; vivei, pois, em tranquillidade no seio de vossas famílias; e confiai como até aqui em nós, e na patriótica e valente tropa, guarda segura de vossas vidas e fazendas, clamando com nosco—
Viva a Religião! Vivam as Cortes da Naçaõ Portugueza! Viva a Constituição, que ellas decretarem! Viva El Rey o senhor D. Joaõ VI. Palácio do Governo da Bahia, aos 4 de Novembro de 1821. Luiz Manuel de Moura Cabral, Presidente.—Paulo Jozê de Mello Azevedo e Brito, Vice-Presidentc-nJozè Fernandes da Silva Freire —Francisco de Paula de Oliveira.—Francisco Jozê Pereira,—Francisco Antônio Felgueiras.—Jozê Antônio Rodrigues Vianna. Parecer da Commissaõ de Constituição, sobre a abolição dos tr
https://pt.org.br/desgoverno-17-retrocessos-de-jair-bolsonaro-em-um-ano-de-mandato/
Fig, 09 – Em janeiro de 2022 o Brasil vegeta nos escombros de um LIBERALISMO requentado pelo qual as ELITES procuram se manter atuantes as custas da mais absoluta SERVIDÂO do PODER ORIGINARIO da NAÇÂO. Para estas elites o retorno ao regime colonial não precisa mais das Cortes Lusitanas O sistema está viciado de tal forma que a SERVIDÂO é VOLUNTARIA para o PRIMERO TEMERÀRIO que se apresenta para leva-las ao abismo NEO COLONIAL e para a SERVIDÂO VOLUNTÀRIA.
Duzentos anos depois, em janeiro de 2022, perdura o mesmo mal estar geral com os governantes do Brasil. Mal estar provocado por movimentos ainda sem rosto e do outro lado índices de muitos problemas mal resolvidos. Estes problemas mal resolvidos aparece nos rostos dos atuais governantes que estão muito longe de inspirar confiança e segurança universal ao PODER ORIGINÀRIO BRASILEIRO.
REVOLUÇÂO PERNAMBUCANA de 1817 NÃO FOI NO GRITO postagem nº 151
http://naofoinogrito.blogspot.com.br/2017/05/155-nao-foi-no-grito.html
General GOMES FREIRE de ANDRADE enforcado, esquartejado, queimado e suas cinzas jogadas ao mar no dia 28 de outubro de 1817 – NÃO FOI NO GRITO postagem nº 172
http://naofoinogrito.blogspot.com/2018/09/172-nao-foi-no-grito.html
O PRINCIPE DOM PEDRO e o Sossego Fluminense
http://www.multirio.rj.gov.br/historia/modulo02/dpedro.html
09 de JANEIRO de 1822 e o DIA DI FICO
http://www.multirio.rj.gov.br/historia/modulo02/lojas_maconicas.html
O PRINCIPE DOM PEDRO no RIO de JANEIRO
https://aventurasnahistoria.uol.com.br/noticias/reportagem/pompa-nos-tropicos-ha-exatos-197-anos-d-pedro-i-era-coroado-imperador-do-brasil.phtml
O PRINCIPE DOM PEDRO no RIO de JANEIRO e Francisco Gomes da Silva
https://pt.wikipedia.org/wiki/Francisco_Gomes_da_Silva_(Chalaça)
+ CHALAÇA
https://www.youtube.com/watch?v=e_G0PpaYVdw
821 https://www.historia.uff.br/impressoesrebeldes/?revoltas_categoria=1821-motim-para-a-fundacao-de-uma-junta-de-governo-na-bahia-bahia
BAHIA movimentos políticos em 1821 e 1822
https://www.revistas.usp.br/alb/article/view/11684
FEITOS E HEROIS BAIANOS da INDEPENDÊNCIA DO BRASIL
https://www.facebook.com/groups/1079419328842238/user/100007863464606
IMAGENS de SALVADOR
http://www.cidade-salvador.com/seculo-19.htm
+
http://www.cidade-salvador.com/seculo19/elisee-reclus/comercio.htm
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