domingo, 6 de setembro de 2015

125 - NÃO FOI no GRITO

A ESPANHA NÃO DEVOLVE OLIVENÇA:

o URUGUAI PAGA o PATO.
Fig. 01 – Nos duzentos anos de  indefinições e  de dúvidas:  se OLIVENÇA é lusitana ou se é OLIVENZA espanhola,  existe um traço da era pós-industrial. Nestes dois séculos de construção de uma  memória de fronteira esta dúvidas penetram cada mais profundamente nos territórios das 200 nações soberanas do planeta. Os resultados desta interpenetração reciproca gerou uma cultura, uma arte e uma sociedade adequada para um outro tempo em que as máquinas, as fábricas e as linhas de montagem já não impõem mais a sua linguagem unívoca, linear e hegemônica.. ..

Nenhum cidadão é maior do que seu município. Nem o município é maior do que o estado nacional.
Em setembro de 1815 os ALIADOS e os vencedores da GUERRA da LIBERTAÇÃO da PENÍNSULA IBÉRICA estavam dividindo os  despojos no CONGRESSO de VIENA. Neste momento a posse territorial e administrativa do município de OLIVENÇA estava sendo “o pomo da discórdia” entre os reis lusitanos e espanhóis. Até setembro de 2015 está questão ainda não foi equacionado e mantém a querela aberta sem que um dos lados dê o “braço a torcer”.
João José XAVIER  CONDE de FUNCHAL Litografia- 1833- 415 x 286 mm.
Fig. 02 – O CONDE de FUNCHAL foi o plenipotenciário lusitano que encaminhou o pleito de Portugal em relação à OLIVENÇA. Apesar deste pleito constara num dos parágrafos de um dos tratados assinados pelo CONGRESSO de VIENA a Espanha manteve sob sua posse OLIVENZA. Nos dois séculos que se seguiram a este Congresso não houve mudanças..

 Esta querela e as intrigas que provoca, como questão aberta e não equacionada, mostram como o município, ou comarca, são competentes para inverter a hierarquia de dois ESTADOS NACIONAIS SOBERANOS. O município que os portugueses denominam de OLIVENÇA e que para os espanhóis é a comarca de OLIVENZA e situado nas planícies de Badajoz materializou este evento de inversão no qual a parte determina e comanda o todo. Evidente que o município  de Olivença - que Portugal considera como seu domínio - não coincide com a concepção administrativa espanhola  da comarca de Olivenza da Província de Badajoz.
Fig. 03 – Montevidéu - fundada, fortificada e mantida pela Espanha - em confronto com a Colônia do Sacramento lusitana sofreu as consequências da inflexibilidade   espanhola em manter OLIVENZA sob o seu domínio. A Rainha Dona Carlota da Casa de Espanha justificava e trabalhava secretamente para garantir o que ela considerava de sua posse..

O exame deste caso  - que se arrasta ao longo de dois séculos, sem solução -  traz dados preciosos para tempos de ERA PÓS-INDUSTRIAL, de MICRO-HISTÓRIA e de busca de PROPORÇÕES HUMANAS através da figura das “NAÇÕES e NACIONALISMO” estudados por Eric Hobsbawm

CORREIO  BRAZILENSE VOL. XV Nº. 88   setembro de 1815  Miscelânea  pp. 401- 404.

PORTUGAL.
Em uma das gazetas Inglezas do mez de Sept. (Tim. 23) vem o seguinte paragrapho:— " Noticias de Paris dizem, que se tem levantado disputas entre as Cortes de Madrid e Lisboa, e que a Inglaterra, se suppunha, naõ haveria de intrometter-se: em todo o caso ella se naõ interessaria a favor de Portugal, até se saber que resposta o Marechal Beresford tem recebido do Príncipe Regente no Brazil, relativamente ao comportamento da Regência, em negar-se ao auxilio de tropas Portuguezas, na grande causa contra Buonaparte." 
MARECHAL WILLIAM CARR BERESFORD 1768-1854 retrato (1815) por William BEECHEY
Fig. 04 – Os britânicos conduziram e comandaram os exércitos ibéricos contra as tropas napoleônicas. O Marechal William CAR BERESFORD recebeu as maias altas honraraias da corte lusitana refugiada no Brasil apesar da truculência com que tratou a população e os próprios oficiais lusitanos. Beresford tornou-se especialmente intrigante e hostil á nações ibéricas quando retornou para a Inglaterra. A questão de Olivença lhe serviu como combustível para manter a intriga.

Ha tempos que temos observado haver curiosos, que, nas gazetas Inglezas, se embaraçam com Portugal, mais do que  d'antes costumavam. Pedimos ao Leitor, que conserve na lembrança esta circumstancia; porque nós o faremos reflectir sobre ella, a seu tempo, com mais vantagem do que ao presente. Tomando por certo, que ha alguma disputa entre Portugal e Hespanha, a causa naõ pôde ser outra, senaõ a entrega da praça de Olivença. Isto se pôde bem conjecturar, do Memorial do Ministro Hespanhol no Congresso de Vienna; aonde elle tocou este ponto. 
Fig. 05 – O Museu etnográfico de OLIVENÇA exibe DUAS MÓS de um tradicional lagar de produção de azeite de olivas. Certamente este instrumento pré-industrial pode se associado à  metáfora das DUAS NAÇÔES  espanhola e  lusitana e um traço de uma projeção para a era pós-industrial. Nesta nova era tudo isto constitui apenas um universo simbólico de algo que perdeu suas funções para as máquinas controladas e comandadas por circuitos eletrônicos.

Tivemos ja occasiaõ de notar, quando publicamos aquelle Memorial, no N°. passado; a pouca justiça do Ministro Hespanhol, a este respeito, e o bem que os Plenipotenciarios Portuguezes no Congresso tinham advogado a causa de sua pátria. Se esta espinha he a que fez arrebentar o paragrapho da gazeta Ingleza, que copiamos acima, naõ he para aqui o examinar; porque só nos propomos a observar a opiniaõ do tal paragrapho, e as razoens que para ella dá. A Inglaterra naõ tomará parte nesta disputa de Portugal, e ficará neutrai, diz o paragrapho. E nós dizemos; mui bem está; também a Inglaterra naõ toma parte na disputa entre o Governo Hespanhol e suas colônias, e nem por isso deixam os Americamos Hespanhoes de tirar auxílios directos e Importantes dos Estados Unidos; vao levando a melhor de seus antagonistas, e ja ninguém duvida da impossibilidade total da Hespanha em submetter as Colônias.
Fig. 06 – OLIVENÇA lusitana constitui um espinho encravado no território espanhol. Este espinho de indefinições e dúvidas completa duzentos anos em setembro de 2015. Nestes dois séculos de construção de uma  memória de fronteira esta dúvidas penetram cada mais profundamente nos territórios das 200 nações soberanas do planeta. Os resultados desta interpenetração reciproca é índice de uma cultura, de uma arte e de  uma sociedade adequada para um outro tempo em que as máquinas, as fábricas e as linhas de montagem estão inoperantes e já não impõem mais a sua linguagem unívoca, linear e hegemônica.. ..

 Assim, antes que a Hespanha declare guerra a Portugal, ha de pensar duas vezes, e se naõ quizer entregar Olivença, e Portugal ameaçar Hespanha com guerra; os Hespanhoes se lembraraõ de que naõ tem d'onde lhe venham meios, e Portugal tem todos os seus domínios ultramarinos, socegados, e proporcionalmente prosperos, e capazes de fornecer auxílios importantes á guerra de Portugal. O Principe Regente de Portugal, portanto, se o Rey de Hespanha se esquecer de que he seu parente, e lhe naõ fizer justiça, pode também esquecer-se do parenteseo, e fallar aos descontentes de Hespanha; e aos revoltados das Colônias tal linguagem, que a Corte de Madrid tenha bastante de que se temer, e muito em que pensar. 
Fig. 07 – A Rainha Dona Carlota Joaquina Teresa Cayetana de Borbón y Borbón não escondia a sua busca por um lugar na Corte Madrid como filha do Rei Dom Carlos IV apesar de casada com Dom João VI. As indefinições e dúvidas ibéricas em relação OLIVENÇA lusitana  OLIVENZA espanhola dava-lhe ensejo e aval para reivindicar e avançar sobre as posses, em território americano,  e que legalmente eram domínios da coroa de sua origem. O território do Uruguai estava ao  alcance dos seus desígnios a partir da sede da sua corte no Brasil.

Nesse caso, do Principe Regente de Portugal jogar contra a injustiça do Rey de Hespanha, com as armas que lhe ficam taõ fáceis (o descontentamento dos próprios subditos); perguntamos ao Author do paragrapho, se a Inglaterra continuaria neutral? Se continuasse neutral, a sorte do Rey d'Hespanha, naõ tarda, ria cm decidir-se como ninguém duvida, que havia accontccer, e como muita gente deseja. Se naõ continuasse neutral; entaÕ ajudaria a injustiça de Hespanha, contra seu antigo Alliado Portugal; no que mui poucos Inglezes louvariam o Governo ; por ser isso naõ só contra as promessas, mas até contra os interessas da mesma Inglaterra. Vamos á razaõ, que dá o paragrapho, para que a Inglaterra fique neutral, porque esta razaõ descobre o pé de cabra do demo. Portugal devia mandar tropas á França, nesta guerra, c como as naõ mandou, a Inglaterra deve ficar neutral, e naõ lhe importar com a disputa entre Portugal e Hespanha. Os Governadores do Reyno, nem tinham direito de mandar tropas para fora do Reyno; nem, caso tivessem esse direito, éra conveniente, que o fizessem. 
OLIVENÇA ponte da AJUDA sobre o rio Guadiana
Fig. 08 – O rio GUADIANA serpenteando pela planície reforça os duzentos de indefinição e dúvidas se OLIVENÇA é lusitana ou se é OLIVENZA espanhola. Apesar da sólida ponte da AJUDA da parte do  território da Província da BADAJOZ da ESPANHA reivindicado pelos lusitanos está além deste rio que faz a divisa natural entre as duas nações. O que sustentou o pleito português foi a longa ocupação desra região, a origem lusitana dos habitantes e as obras publicas erguidas sob o domínio da coroa e do trono de Lisboa.. ..

Se a disputa com Hespanha, que este paragrapho suppoem, he a que versa sobre Olivença, ella se tinha declarado no Congresso, e por tanto sabendo-se ja em Portugal destas pretençoens da Hespanha, e tendo reasumido o Poder, em França, Napoleaõ antigo Alliado de Fernando VII. seria summa imprudência mandar o exercito para fora de Portugal, em taes circumstancias, e ficar á mercê da generosidade da Corte de Madrid. O rumor he, que o Governo Inglez fora engado a este respeito, tendo-se lhe assegurado, que podia mandar os transportes a Lisboa; porque os Governadores do Reyno estavam deliberados a mandar as tropas, e estas mui desejosas de irem pelejar em França. O facto mostrou, que nem uma cousa nem outra era verdade; porque os Governadores recusaram, nem podiam ai fazer, mandar sahir as tropas; e os militares mostraram vontade de esperar os agracimentos do Duque de Wellington, pelos serviços das campanhas, que fizeram debaixo de suas ordens, antes de se embarcarem para França. Talvez, quando se ajunctar o Parlamento, saibamos quem foi, que deo as informaçoens erradas ao Governo Inglez; no entanto he bom que naõ fiquem sem resposta estes paragraphinhos preparatórios. O Governo Inglez se conduzirá sem duvida por melhores princípios, do que o Author do paragrapho lhe pretende suggerir; e rccapitulando o que temos dicto. A Inglaterra, naõ pôde, com honra, ficar neutral em uma questão, em que prometteo interessar-se, e cuja justiça da parte de Portugal, tem ja reconhecido. Caso fique neutral, Portugal tem meios, mais que suficientes, se quizer uzar delles, e naõ lhe faltarão alliados, para obrigar a Corte de Madrid a fazer-lhe justiça.
Apesar de TODOS os ALIADOS, de um e do outro lado, este caso  arrasta se ao longo de dois séculos, sem solução. Esta FALTA de SOLUÇÃO, apesar de todos os esforços de um de outro lado, certamente é um índice dos equívocos da ERA INDUSTRIAL. No mínimo revelam a precariedade e temeridade do traçado das fronteiras dos ESTADOS NACIONAIS, por meio do gabarito econômico. Gabarito econômico  cujo argumento último é reserva de mercado cativo,  acúmulo de gente e de capitais necessários para os produtos e as busca de matérias primas para manter produtivos as linhas de montagem das indústrias. 
Fig. 09 – Os batalhões lusitanos desmobilizados após o período napoleônico foram trazidos ao Rio de Janeiro sede da corte. No dia 07 de junho de 1816 desfilaram diante do Regente Dom Joãoo VI, ainda de luto pela morte de sua  mãe Dona Maria I(17.12.1734 - 26.03.1816)[1]. O objetivo imediato destas tropas lusitanas era as Províncias orientais do Uruguai. Assim a indefinição e dúvidas se OLIVENÇA é lusitana ou se é OLIVENZA espanhola era transferida pra a América onde o Uruguai já havia proclamada sua soberania..

O caso de OLIVENÇA ou OLIVENZA é um índice precioso para tempos de ERA PÓS-INDUSTRIAL, de MICRO-HISTÓRIA e de busca das PROPORÇÔES HUMANAS num ESTADO NACIONAL.
Nestas guerras entre irmão os de fora acabam “pagando o pato”. Neste caso a Rainha Dona Carlota Joaquina Teresa Cayetana de Borbón y Borbón, casada com Dom João VI, não escondia a sua busca por um lugar na Corte Madrid como filha do Rei Doma Carlos IV[2].



[1] Dona Maria I  -  https://pt.wikipedia.org/wiki/Maria_I_de_Portugal
Fig. 10 – Uma imagem da Rainha Dona Carlota Joaquina Teresa Cayetana de Borbón y Borbón (25.04.1775 – 07.01.1830) depois do seu retorno do Brasil quando foi praticamente isolada e afastada de qualquer possibilidade de interferência no Estado lusitano após uma serie de intrigas palacianas da qual ela era mentora. Mesmo com o seu filho Dom Miguel no poder este não teve melhor sorte, pois a sua mãe não desistiu das suas intrigas palacianas.


Assim para Infanta de Espanha não  ficavam indiferentes as posses espanholas na Bacia do Rio da Prata. Especialmente as Províncias Orientais do Uruguai eram um potencial alvo de conquista territorial uma vez que Portugal não podia retomar pela aramas Olivença. Mas o podia fazer e praticar contra a Espanha tomando as suas posses orientais do Rio da Prata. Estas conquistas foram experimentadas pela política e pelas armas em diversas ocasiões. Porém uma vez que o Uruguai conquistou e consolidou a sua soberania encontrou no Brasil imperial e republicano uma fonte permanente inspiração e interações econômicas, culturais e sociais.
Fig. 11 – A República das SETE ILHAS situadas na costa ocidental da atual Grécia continental proclamaram as sua independência e colocaram sob o protetorado britânico  Era mais um ponto geográfico dos extremos dos continentes e por onde fluía o comercio da primeira era industrial britânico. A sugestão da parceria de Portugal neste projeto tinha sentido na medida em que a Ilha de Malta próxima havia acolhido os cruzados templários lusitanos.

 O CORREIO BRAZILENSE VOL. XV Nº. 88   setembro de 1815 se reporta a outro caso da reserva de mercado cativo,  acúmulo de gente e de capitais necessários para os produtos e as busca de matérias primas para manter produtivos as linhas de montagem das indústrias. Mostra a indústria e o comércio interessado nas Sete Ilhas que margeiam a costa ocidental da atual Grécia. Antiga posse veneziana, em setembro de 1815 ainda com a titularidade otomana como sobre o restante da atual Grécia moderna.
REPUBLICA DAS SETTE ILHAS.
As Ilhas Jonias vám a ser constituidas outra vez em uma Republica independente, debaixo da protecçaõ da Inglaterra. Portugal poderia com grande utilidade, aproveitar-se desta circunstancia, a tempo, para fazer os seus arranjamentos commerciaes no Archipelago, combinando-se com certas potências, para fazer respeitar a bandeira Portugueza no Mediterrâneo.
A REPÚBLICA das SETE ILHAS
Fig. 12 – A República das SETE ILHAS é um índice pontual do vasto e imperceptível de um novo ciclo da era Colonial instaurado pela ERA INDUSTRIAL. Os seus olhos, as suas mentes e suas maquinas estão voltadas para a África, para a Ásia. As potencias hegemônicas industriais haviam estabelecido tratados e contratos  com as sucessivas independências americanas garantido terrenos dominados tanto para a exploração de matérias primas como para o comércio dos seus produtos. Onde isto ainda não era possível os exércitos europeus, os seus colonos e suas máquinas geraram necessidades favoráveis à produção em série da linhas de montagem de suas máquinas e fábricas.. ..


Esta ação que os britânicos conduziram, para o bem de sua incipiente mas continuada expansão industrial, alijou os interesses lusitanos. Ação britânica que irá arrancar a independência da própria Grécia do domínio otomano. Grécia que em setembro de 2015 está mergulhada em grave crise econômica.
Fig. 13 – Os estudantes de Atenas protestam na Acrópole diante do Parthenon. O seu país foi jogado na era pós-industrial sem ter passado pela era das máquinas e das linhas de montagem em escala e autossustentável. A Grécia ainda continua  condicionada pela agricultura e natureza entrópica. O seu longo processo de soberania da Turquia, deflagrado oficialmente em 1822,  levou décadas para se consolidar. Os maiores tesouros da Acrópole foram levados, neste meio tempo, para o Museu Britânico sob a alegação de ali estarem mais seguros. . ..


 Crise agravada pela gente e  povos deslocados de outras nações cujas fronteiras foram traçadas  por meio do gabarito econômico. Gabarito econômico  cujo argumento último é reserva de mercado cativo precariedade e temeridade do traçado das fronteiras dos ESTADOS NACIONAIS. Crise mal entendida e cuja leitura equivocada detonou forças ocultas do mundo islâmico e dada a conhecer, no final do século XX e primórdios do século XXI,  ao mundo contemporâneo por meio da desastrada intervenção militar norte-americana. 
Fig. 14 – O sonho da ERA INDUSTRIAL de uma Europa unificada, padronizada e centralizada encontra indefinição e dúvidas semelhantes  aquela de OLIVENÇA ser lusitana ou se é OLIVENZA espanhola. Este problema se agudizou a era pós-industrial quando as populações começam a ter acesso à informação e constatam diferenças econômicas, sociais e culturais abismais e gritantes entre eles e os povos hegemônicos para quem fluem todos os valores que estes países produzem. Começa outra luta para terminara as causas de um novo ciclo da era Colonial, instalada pela ERA INDUSTRIAL e já em franca retirada...... ..

 A troca gabarito político pelo gabarito econômico é o problema e o equívoco que vincula OLIVENÇA com as SETE ILHAS INDEPENDENTES. Especialmente o gabarito econômico que ignora ou desqualifica o gabarito político legitimado pelo cidadão. Ainda que a criatura humana não seja mais a medida de todas as coisas, ela não pode ser substituída pelo simples peso da moeda e ser desqualificada pela circulação dos produtos do comércio. O aniquilamento desta criatura humana como simples bicho de rebanho que vai ao matadouro jamais podem legitimar o atropelo e da troca gabarito político pelo gabarito econômico. Ou em outras palavras os “FINS NÂO JUSTIFICAM os MEIOS”.
FONTE BIBLIOGRÁFIRICA
HOBSBAWM, Eric J..(1917-2012)  NAÇOES e NACIONALISMO desde 1780. Rio de Janeiro> PAZ E TERRA 1991. 230 p.

FONTES NUMÈRICAS DIGITAIS
CORREIO  BRAZILENSE VOL. XV Nº. 88   setembro de 1815   .


OLIVENZA ou OLIVENÇA


NÃO FOI NO GRITO121 –.  ¿ OLIVENÇA ou OLIVENZA ?

URUGUAI e a sua INDEPENDÊNCIA

MONTEVIDEO na ÉPOCA  da INDEPENDÊNCIA do Uruguai

IMAGENS de MONTEVIDEO COLONIAL

COMARCA de OLIVENZA da Província da BADAJOZ - ESPANHA

Carlota Joaquina Teresa Cayetana de Borbón y Borbón


REPÚBLICA das SETE ILHAS JÔNICAS

Este material possui uso restrito ao apoio do processo continuado de ensino-aprendizagem


Não há pretensão de lucro ou de apoio financeiro nem ao autor e nem aos seus eventuais usuários


Este material é editado e divulgado em língua nacional brasileira e respeita a formação histórica deste idioma.






ASSISTÊNCIA TECNICA e DIGITAL de  CÌRIO JOSÉ SIMON







Referências para Círio SIMON


E-MAIL




SITE desde 2008




FACE- BOOK




BLOG de ARTE




BLOG de FAMÌLIA




BLOG  CORREIO BRAZILENSE 1808-1822




BLOG PODER ORIGINÁRIO 01




BLOG PODER ORIGINÁRIO 02 ARQUIVO




VÌDEO


Nenhum comentário:

Postar um comentário