quinta-feira, 10 de novembro de 2011

NÃO FOI NO GRITO - 022


TRÊS QUADROS

RECRIAM EVENTOS das INDEPENDÊNCIAS de TRÊS NAÇÕES.


Todas as espécies vivas buscam o PERTENCIMENTO ao seu próprio coletivo. Para tanto usam signos visuais, táteis, sonoros, olfativos ou gustativos como fato inerente à Natureza física e sensorial da sua espécie. Contudo, ao se tentar gerar um fato cultural, e em especial o artístico, estes signos necessitam de uma construção mental, além da física e sensorial.

Nesta construção mental destacam-se três pintores sul-americanos. Eles produziram pinturas como algo unificador do seu coletivo nacional. Para tanto buscaram criar uma imagem de um evento especifico e pontual com o objetivo de ressaltar e exaltar independência dos seus Estados nacionais. Os artistas visuais Juan Manuel Blanes (1830-1901), Martin Tovar y Tovar(1827-1902) e Pedro Américo(1843-1905) enfrentaram, numa mesma época, a reconstrução da narrativa pictórica das independências respectivamente do Uruguai, da Venezuela e do Brasil.

Os três pintores criaram imagens como uma busca de algo há muito ausente numa época passada e que eles próprios não haviam vivido. Imagens longa e exaustivamente negociadas  com seu coletivo nacional. Coletivo que necessitava recriar e adotar uma forma visual unívoca e linear a partir de um mito fundante. Mito que se originava em fatos reais acontecidos numa época longínqua e fora das circunstâncias nas quais se criavam estas imagens. Os autores destas imagens necessitam recriar numa única imagem onde somavam aquilo que o  tempo havia filtrado a partir de miríades de índices dos fatos reais de época e de outros que se sobrepunham. Esta operação implicava na existência de um projeto de seleção daqueles fatos que dariam imagens com esta dimensão de época fundante. Ao mesmo projetavam esta imagem para o futuro e como seria usado como tal pelas gerações humanas subsequentes.

Fig. 01 – Tema O JURAMENTO dos 33 ORIENTALES . Fato ocorrido em 27 de fevereiro de 1811 Motivo da obra  de 1877 do pintor Juan Manuel BLANES (1830-1901). Óleo sobre tela 311 cm x 564 cm



Blanes, Tovar y Tovar e Pedro Américo preparam-se longamente para esta construção física e mental.  Pedro Américo foi o primeiro brasileiro a doutorar-se em Filosofia e a realizar a prática acadêmica de uma tese defendida em banca e diante de 2.000 ouvintes.

Esta preparação é uma necessidade, pois quem produz, veicula e lida com eventos da memória humana individual ou coletiva, sempre está diante de algo ausente e irrecuperável. Especialmente um evento crucial e de repercussões coletivas, como de uma nação, foram vistos por numerosas testemunhas onde cada uma das individualidades busca realizar a sua própria narrativa. Ainda que seja possível transcender a contradição - entre a percepção individual e natural com o se contrário de uma visão coletiva no caminho da artificialidade dos Estados- nações- como Hobsbawn concluiu (1990, p. 214) o seu estudo:

essa história teria que, inevitavelmente, ser escrita como história de um mundo que não pode mais ser contido dentro dos limites das “nações” e “Estados-nações”, como estes costumavam ser definidos, tanto politicamente, ou economicamente, ou culturalmente, ou mesmo, linguisticamente

Fig. 02 – Tema   BATALHA de CARABOBO. Fato ocorrido em 24 de julho de 1821 Imagem criada por Martin TOVAR y TOVAR (1827-1902).  Pormenor de uma tela, pintada em Paris em 1887, e depois maruflada sob a abóbada elíptica da Assembleia Nacional da Venezuela


O efeito pode ser exatamente o contrário quando os grupos internos de uma determinada nação defronta-se com o lado externo de suas cápsulas nacionais hermeticamente fechadas. Este conjunto artificial implode e desmorona quando estes grupos internos constatam as suas diferenças fundamentais os deixam em desvantagens diante de outras nações que se abrem neste mundo planetário, democrático e de ágeis trocas materiais e imateriais e de cujo fluxo estiveram longamente excluídos.

A obediência coletiva no interior de numa cápsula nacional hermeticamente fechada,  numa consciência coletiva ordenadora das ações coletivas, desmoronou definitivamente no final do século XIX quando o  mesmo Hobsbawm (1990,  pp.104/5) observou que:

 tornou-se  óbvio – a partir da década de 1880 – que onde se concedesse a participação política, ao homem comum como um cidadão, não se poderia mais confiar em que ele desse  lealdade automática e apoio aos seus superiores ou ao Estado[...] Alguns padrões que tradicionalmente haviam garantido a lealdade, como legitimidade dinástica,, a ordenação divina, o direito histórico e a continuidade  a dominação, ou a coesão religiosa, estavam seriamente enfraquecidos”.

 Esta falta de obediência automática e natural, impunha a criação de processos de planejamento, de geração e de  conquista desta confiança agora negociada permanentemente por meio de contratos por tempo determinado.

No Brasil a década de 1880 vem logo após o episódio da separação oficial da Igreja e do Estado e culmina com a substituição do regime imperial pelo republicano. A população, num ato supremo de vingança contra a nobreza, confere silenciosamente estes títulos aos seus cães.

Na síntese entre a massiva obediência cega coletiva e a negociação pontual de cidadão em cidadão  é possível argumentar que a dialética entre a sístole da concentração única e massiva e a diástole para o singular e único, obriga ao poder fluir constantemente entre estes extremos como o sangue.

Na percepção lusitana dominadora, a memória e a identidade do Brasil colonial, eram perigosas para a cápsula que procuravam manter hermeticamente fechada, senão suspeitas ou subversivas. Diante deste longo discurso colonial único e fixo hermético, as primeiras narrativas e resgates de índices materiais tiveram de ser realizados por estrangeiros isentos da cultura de heteronomia herdado do passado. Regina de Abre escreveu (1996, p.163) que este trabalho teve realizado no Brasil onde se constituíram vários centros de intelectuais, tomando por base a teoria da evolução, partiram para o trabalho de reelaborarão das teorias européias em função do contexto específico brasileiro, pensando em sua aplicação local”. Só no final do século XIX este esforço atingiu alguma densidade e com alguns resultados para consumo interno. A universidade no Brasil, como centro de pesquisa foi criada em 11 de abril de 1931 por meio de decreto. Constata-se novamente no início do terceiro milênio, que os estrangeiros e os caros estágios em universidades internacionais de ponta, demoraram em dar os seus frutos neste mundo planetário, democrático e de ágeis trocas materiais e imateriais e de cujo fluxo os brasileiros estiveram excluídos longa e reiteradamente.

A mediação deste processo por signos tangíveis não pode ser mero produto de marketing e propaganda nacionalista, populista e onde domino o discurso de que “a quantidade produz a qualidade”.

Outras culturas tentaram este caminho formal e externo, por meio da fabricação de seus imortais por meio de narrativas heróicas. Este processo foi absorvido  e adotada também nas Academias de Artes por meio da disciplina da Pintura Histórica que institucionalizou esta fabricação da história nacional. A Alemanha produziu, entre o  BEFREIUNSGSHALLE de Kelheim, erguido entre 1815 a 1863, portanto antes da unificação alemã, sob o rei Ludovico I da Baviera e a intervenção do arquiteto Franz Karl Leopold Klenze (1784-1864)

No Brasil esta cadeira foi introduzida pela Missão Artística Francesa. Eles vinham da experiência napoleônica. Dom Pedro I do Brasil e seu filho portaram o titulo de Imperador em vez de rei como se pai e avô. Pedro Américo foi um dos herdeiros desta tradição sendo professor de História da Arte na Academia Imperial de Belas Artes

Fig. 03 – Tema GRITO de IPIRANGA fato ocorrido em 07 de setembro de 1822  Pintura da imagem em 1888 por  Pedro Américo FIGUEIRDO e MELLO,  (1843-1905) Óleo sobre tela 415 cm  X 760 cm,  



Culminância de um Romantismo tardio. Romantismo que abandonou as narrativas e reconstruções do mundo greco-romano a favor das narrativas nacionais e regionais da cultura e das gestas medievais. Reforçadas pelo Neo Gótico, da retomada das legendas medievais como tema, o canto gregoriano e Arts and Craft's. A curiosidade e o exótico são reforçados pelas comunicações técnicas e as mídias.

A maiorias dos estudiosos, hoje, concordaria que línguas padronizadas nacionais, falas e escritas, não podem emergir nessa forma antes da imprensa e da alfabetização em massa e, portanto, da escolarização em massa”. Hobsbawn, 1990, p. 19

A obra de arte na época de sua reprodução estudada na denominada Escola de Frankfurt entre eles por  Walter Benjamin. Eles seguiam as pistas aberta por Paul Valery:

"Nossas belas-artes foram instituídas, assim como os seus tipos e práticas foram fixados, num tempo bem diferente do nosso, por homens cujo poder de ação sobre as coisas era insignificante face àquele que possuímos. Mas o admirável incremento de nossos meios, a flexibilidade e precisão que alcançam, as idéias e os hábitos que introduzem, asseguram-nos modificações próximas e muito profundas na velha indústria do belo. Existe, em todas as artes, uma parte física que não pode mais ser elidida das iniciativas do conhecimento e das potencialidades modernas. Nem a matéria, nem o espaço, nem o tempo, ainda são, decorridos vinte anos, o que eles sempre foram. É preciso estar ciente de que, se essas tão imensas inovações transformam toda a técnica das artes e, nesse sentido, atuam sobre a própria invenção, devem, possivelmente, ir até ao ponto de modificar a própria noção de arte, de modo admirável." (Paul Valéry, Pièces sur l'Art, Paris, 1934; "Conquête de l'Ubiquité", pp. 103,104



 É vasto este panorama desta reprodutibilidade mecânica da obra de arte. As suas fontes decorrem desde a crise renascentista do “homem como centro do universo”. Crise esta estudada na História da Arte por Arnold Hauser. Crise que continuou a rebater e a fazer nascer reações positivas e negativas na França, Alemanha, Itália Estados Unidos... expressas nas obras da Escola de Paris e dos “pintores pompier”.

A era industrial legitimou e deu suporte à estas pesquisas e o papel da “Ciência do Folclore  proposta, no dia 22 de agosto de 1846, por  William John Thoms na Royal Society of London.

Este conjunto – cultural, científico e industrial - desembocou nas pesquisas estéticas do Art and Craft’s de William Morrris e no esplendor do Fin-du-Siècle francês, comandado pelo hedonismo da Belle Epoque e Art-Nouveau justificadas pelo positivismo. Ao mesmo tempo ela é apropriada pela indústria cultural, pelas empresas de marketing e propaganda que irão promover as grandes feiras industriais

Fig. 04 – Um CARTAZ da EXPOSIÇÂO de 1910  mostra o uso dos signos da identidade nacional da Argentina num evento comercial celebrado na Itália. Eventos realizados por empresas de marketing e propaganda que se apropriavam do patrimônio simbólico elaborado por uma geração de artistas, políticos, técnicos e instituições que não tinham mais nada a ver com este uso. Daí para o populismo estético e a industria cultural só foi um passo. Uso que irá afundar com a I Guerra a mundial entre os anos de 1914 e 1918..





Inclusive Vitor Meireles criou e expôs no Rio de Janeiro as suas cenas panorâmicas da 1ª Missa no Brasil e da Baia da Guanabara na Revolta da Armada.

Porém os anglo-saxões usaram a carga máxima da sua capacidade em perceber em “cada necessidade um negócio”. Os norte-americanos perceberam, nesta época,  como transformar numa indústria cultural da imagem  esta ameaça da perda de unidade e confiança no seu coletivo  Assim financiaram, em 1883, os panoramas murais, da Guerra da Secessão
http://en.wikipedia.org/wiki/Paul_Philippoteaux - tema que havia desafiado a integridade e a unidade norte-americana,  seguida da obra de outro francês que modelou a Estátua da Liberdade , em 1886, http://einestages.spiegel.de/static/topicalbumbackground/23781/fackel_im_turm.html  e que se tornou ícone nacional e internacional que continua a funcionar como tal até os dias presentes.


Numa perspectiva luso-brasileira é necessário destacar a eficiência da construção artificial deste projeto de identidade nacional. O território do atual Brasil, na época de sua descoberta européia, contava com mais de dois milhões de habitantes, enquanto Portugal europeu o numero de seus habitantes estava na casa de um milhão. Portanto eram 2 para um. Trinfou a minoria, pois esta minoria havia projetado e construído arduamente a sua própria identidade. Esta era bem superior ao difuso sentimento dos “tamoios” e que percebia a sua idendidade apenas com o sentimento natural dos “velhos da terra” e sem maior elaboração anterior ou ulterior ao choque com a cultura estranha européia. Enquanto a identidade lusa era o resultado de somatórias e que, no ano de 1500, havia atingido um ponto crítico no processo da construção de sua unidade nacional. Esta identidade permitiu-lhe a reprodução no imenso território do Novo Mundo, já habitado, mas sobrepor-se em territórios nos quatro cantos do mundo à outras culturas e identidades bem mais elaboradas.  

Na conclusão do presente texto é necessário registrar que a busca do PERTENCIMENTO é característico de todas as espécies vivas. Esta busca é realizada por signos visuais, táteis, sonoros olfativos ou gustativos. Este é um fato inerente à Natureza. Contudo ao se tentar gerar um fato cultural e em especial artístico, estes signos são uma construção mental além da física. A fortuna desta construção pode ser medida pela sua recepção e avaliada pela sua larga difusão. A sua eficácia pela contribuição na construção do inconsciente coletivo destas nacionalidades que adotam estas obras e as mantém como algo natural e incorporado como se sempre estivessem ali fazendo este papel.





FONTES BIBLIOGRÁFICAS.


ABREU, Regina A fabricação do Imortal: memória, História e estratégias de consagração no Brasil . Rio de Janeiro : LAPA/ROCCO, 1996, p.225 p.


BENJAMIN, Walter Beenedix Schönflies (1892-1940). Textos escolhidos - A obra de arte época de suas técnicas de reprodução [pp.9-34] São Paulo : Abril Cultural, 1975, 333 p. Série : (Os pensadores nº 48)


HAUSER, Arnold (1892-1978) - Maneirismo : a crise da renascença e o surgimento da arte moderna, São Paulo : Perspectiva, 1993, 463 p. : il


HOBSBAWN Eric John Earnest (1917 )– Nações e nacionalismo desde 1780: programa , mito e realidade Rio de Janeiro : Paz e Terra, 1990 230 p

MICELI, Sérgio. Intelectuais e classe dirigente no Brasil (1920-1945). São Paulo: Difel,  1984. 240 p.

____.   Imagens negociadas : retratos da elite brasileira (1920-1940). São Paulo :            Companhia de Letras, 1996,  174p.

ORTIZ, Renato. Cultura Brasileira & Identidade Nacional. 3.ed. São Paulo :          Brasiliense, 1985. 147p.

 ____.   Cultura e modernidade. São Paulo : Brasiliense, 1991. 282 p.



FONTES NUMÉRICAS DIGITAIS.

Juan Manuel BLANES  1830-1901



PINTORES URUGUAIOS


Os 33 orientales



HISTÒRIA por IMAGENS



Martin TOVAR y TOVAR (1827-1902)



PINTURA de PANORÂMIOS:



BEFREIUNSGSHALLE – Kelheim 1815-1842 – Klenze – 1863




Vitor MEIRELES 1832-1903





Maior Quadro do Mundo: Paul Dominique PHILIPPOTEAUX (1848-1923) filho de Henri Felix Emmanuel  (1815-1884)





A FABRICAÇÂO do IMORTAL



A OBRA de sua REPRODUDIPOLIDADE MECÂNICA





1886 -  Estátua da Liberdade NY




 Opiniões de periódicos  do final do século XIX sobre a pintura no BRASIL


PEDRO AMÉRICO

Breve biografia


O quadro do IPIRANGA




LIVROS EDITADOS

FIGUEIRDO e MELLO,  Pedro Américo (1843-1905) – Considerações filosóficas sobre as belas-artes entre

       os antigos (1864)– Estudo introdutório de Silvano Alves Bezerra da Silva.  João Pessoa : Editora Universitária – UFPB, 2006, 256 p

-- – LA SCIENCE et les SYSTÈMES: questions d´histoire et de philosophie naturelle. Bruxelles: Gustave Mayolez, 1869, 169 p (xerox - scanner).

---- A CIÊNCIA e os SISTEMAS : questões de história e de Filosofia natural (4ª ed) tradução de de Gabriel Alves de Oliveira. João Pessoa PB : Edição Universitária/UFPB, 2001, 279 p.



TEXTOS AVULSOS

FIGUEIRDO e MELLO,  Pedro Américo (1843-1905) -Pronunciamentos como Deputado da Paraíba na 1ª CONSTITUINTE REPUBLICANA BRASILEIRA -  CONGRESSO NACIONAL Na sessão de 20 de dezembro de 1890 in ESTADO da PARAHYBA Domingo, 11 de janeiro de 1891  

------Pronunciamentos como Deputado da Paraíba na 1ª CONSTITUINTE REPUBLICANA BRASILEIRA CONGRESSO NACIONAL Na sessão de 27 de janeiro de 1891. In O clero no parlamento brasileiro. Pronunciamentos de parlamentares na Constituinte de 1891 –Rio de Janeiro e Brasília:  Fundação Casa de Rui Barbosa : Senado Federal,  1982,  pp. 314-322

------PROPOSTAS APRESENTADAS pelo PINTOR PEDRO AMÉRICO de FIGUEREDO E MELLO na SESSÃO CÂMARA dos DEPUTADOS, REALIZADA no 18 de JULHO de 1892.[ grafia atualizada ] Publicado em  VASCONCELOS,  Amaury. Antologia dos Oradores Paraibanos João Pessoa : A União. 2001, pp.30 -36.

----- DISCURSO PRONUNCIADO por  PEDRO AMERICO na  CAMARA dos DEPUTADOS na SESSÃO de 8 de JULHO de 1892. In: ESTADO DO PARAHYBA  - ANNO III - DOMINGO, 24 DE JULHO DE 1892 - N° 555



SILVA, José Flávio   PEDRO AMÈRICO: primeiro doutor brasileiro em Filosofia. João Pessoa: CONCEITOS revista de Cultura, Educação, Política e Ciência   – Associação de  Docentes da Universidade FederaL da Paraíba (ADUFPB) – V. 6 , nº 14, nov. 2006 – pp 96 - 101 .

------------------PEDRO AMÉRICO: cem anos de sua morte. João Pessoa : - , -, -   Contra Ponto,  11 de setembro de 2005

------------------PEDRO AMÉRICO: cem anos de sua morte – PINTOR FILÓSOFO NA   PARAHYBA DO NORTE. João Pessoa : - , -Contra Ponto,  18 de setembro de 2005

------------------PEDRO AMÉRICO: cem anos de sua morte- PINTOR CONSAGRADO, CHEGA À PRAHYBA EM 1888. João Pessoa : - , -, -   Contra Ponto,    setembro de 2005

------------------PEDRO AMÉRICO: cem anos de sua morte - 1906: MORTO CHEGA À    PARAHYBA. João Pessoa : - , -, -   Contra Ponto,  16 de outubro de 2005

----------------LA SCIENCE ET LES SYSTÈMES.O ECLETISMO de PEDRO AMÉRICO.  CORREIO das ARTES – João Pessoa – Paraíba, ano .. nº ...,  08/06/1999  p. --  

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