quinta-feira, 1 de dezembro de 2022

231 - NÃO FOI NO GRITO - INDEPENDÊNCIA ou MORTE

INDEPENDÊNCIA ou MORTE ”...ainda que esta declaração de Independência trouxesse consigo inconvenientes, maiores do que lhe supomos, nenhum destas seria tão grande, como o mal de se conservam os Brazilieses na incerteza de sua sorte politica. A vacilação, a desconfiança, a sucessiva proposição de vários planos, conforme as circunstancias fossem mudando, produziriam uma fermentação continuada no espirito publico, donde necessariamente veria a anarquia pública, que não poderia depois remediar-se senão com a introdução do mais funesto despotismo” Correio Braziliense dezembro de 1822 VOL XXIX. N.° 174. 4 H p 595
https://historiadorioparatodos.com.br/timeline/1822-aclamacao-de-dom-pedro-i/ Fig. 01 – O anúncio público e definitivo da INDEPENDÊNCIA do BRASIL de PORTUGAL realizou-se no dia 12 de outubro de 1822 no Rio de Janeiro Ao mesmo tempo proclamava Dom PEDRO I como IMPERADOR e desfraldava a bandeira imperial e oficializava os seus símbolos Correio Braziliense, dezembro de 1822 VOL XXIX. N.° 174. 4 H pp 593 -599 Miscellanea. Reflexoens sobre as novidades deste mez. RLYNOS DESUNIDOS DO BRAZIL e PORTUGAL. Império do Brazil. Cumpriram-se enfim os prognosticos, e alcançaram as Côrtes de Portugal realizar a desmembração da antiga Monarchia Portugueza, estimulando o Brazil, a pezar dos desejos de uniaõ daqueles povos, a declararem a sua total independência, e constituirem-se em naçaõ separada de Portugal; porque naõ éra possível que sofressem por mais tempo ser tranquillos expectadores da guerra civil, com que se intentava incendiar o Brazil, debaixo do apparente e enganoso nome de confraternidade, e das palavras de igualdade de direitos, e com os factos, em opposiçaõ, tendentes a tornar a reduzir o Brazil a colonia de Portugal. Clamava todo o Brazil, que naõ queria perder a tua dignidade de Reyno, posto que desejasse continuar a sua uniaõ com Portugal: mas as Cortes, com a mais coniradictoria hypocrisia, pretendiam crer, que o povo do Brazil naõ desejava conservar ao seu paiz a categorla de Reyno, e ao mesmo tempo, que só tendia a fazer-se independente; e neste sentido continuaram as provocaçoens, e as expediçoens hostis, os decretos absurdos de presunçoens, e ordem de prisoens, contra os cidadãos mais couspicuus do Brazil, naõ exceptuando sequer de seus fulminantes decretos o mesmo Pricipe Regente, cujos cerviços na causa da uniaõ mereciam os mais cordeaes agradecimentos dos Portuguezes. Chegou por fim o momento em que o povo Braziliense, desesperarado pelo comportamento das Cortes, que naõ prometeeria melhora nem offerecia signaes de arrependimento, conhecéo que a sua prosperidade, a sua segurança, e até a sua existência como Naçaõ, só lhe podia provir da completa separação de Portugal; e tal éra o enthusiasmo com que se decidiu a esta medida, que foi preciso que a Câmara do Rio-de-Janeiro tentasse, pelo Edital que copiamos a p. 582, acalmar algum tanto os espíritos do povo, rogando-Ihe, que deferisse a sua declaração até o dia 12 de Outubro, por sei o natalicio do seu destinado Monarcha.
Fig. 02 – O Escudo de ARMAS do BRASIL possui uma primeira versão encimado pela COROA REAL craveljada de diamantes. Com o tempo, esta COROA DIAMANTINA REAL, foi substituída pela COROA IMPERIAL O ato ndo dia 12 de outubro de 1822 no Rio de Janeiro proclamava Dom PEDRO I como IMPERADOR difernciamdo do seu pai Doam João VI que era REI Aos 18 de Septembro decretou S. A. R. o escudo d’Armas para o Reyno do Brazil, sendo, em campo verde uma esphera armilar de ouro, atravessada por uma cruz da Ordem de Christo, e circulada a mesma esphera de dezenove estrelas de prata, em uma orla azul ; e firmada a coroa Real diamantina sobre o escudo, cujos lados saõ abraçados por dous ramos das plantas do caffé e tabaco.
Fig. 03 – A BANDEIRA do BRASIL INDEPENDENTE foi sugerida por Jeam Baptiste DEBRET e desfraldada no dia 12 de outubro de 1822 no Rio de Janeiro um palácio adornado conforme a MISSÃO ARTÍSTICA FRANCESA. Porém o Correio Braziliense omitiu, nas suas páginas, qualquer referêncai á presença e obra destes artistas no Brasil . Acredita-se que esta lacuna seja intencional pelas concicções antigaulesas de Hipólito José da Costa Ordenou também o mesmo decreto, que a bandeira nacional fosse composta de um paralellogramo verde, e nelle inscripto um quadrilátero romboidal cór de ouro, ficando no centro deste o escudo das armas do Brazil.
Fig. 04 – O TOPE NACIONAL BRASILIENSE era complemento das FITAS AURI VERDES da INDEPENDÊNCIA do BRASIL. O mote “INDEPENDÊNCIA pu MORTE” foi o mais largo e universalmente difundido e repetido no espaço publico brasileiro.. Outro decreto da mesma data fixou o laço ou tope nacional Braziliense, composto de verde de primavera e amarello d'ouro; e para divisa voluntária dos patriotas do Brazil, uma flor verde no braço esquerdo, dentro de um angulo de ouro, com a legenda, "Independência ou Morte," lavrada no dicto angulo. Nada disto éra bastante para satisfazei- um povo irritado, e foi preciso ceder á torrente, sendo acclamado, no dia 12 de Outubro, o Senhor D. Pedro Primeiro Imperador Constitucional do Brazil, e conservando o titulo, que ja o Povo lhe havia dado, de seu Defensor Perpetuo, como se vê na Acta, que deixamos copiada no principio deste N°. No seguinte dia, 13 de Outubro, expedio S. M. I. um decreto; pelo qual ordenou; que, nos tribunaes e mais repartiçoens publicas, se use geralmente do titulo de Majestade Imperial, quando no expediente dos negócios se dirigirem a sua Augusta pessoa; que nas provisoens se principie pela formula "D. Pedro pela Graça de Deus, e unanime acclamaçaõ dos Povos, Imperador Constituiconal, e Defensor Perpetuo do Império do Brazil:" e que nos Alvarás se use da formula,"Eu o Imperador Constitucional e Defensor Perpetuo do Império do Brazil, faço saber, etc." Temos pois o Brazil erigido em novo Império, e o seu Monarcha com o titulo de Imperador; e sem nos demorarmos sobre formula escolhida, para designar o Monarcha, passaremos a considerar os refleiloxos da independência do Império do Brazil, tanto no interior como no exterior. Os povos Brazilienses sabem agóra, qual he a sua sórte irrevogavel tanto, que, pelo decreto copiado a p. 580, todos os habitantes daquele pais, que naõ approvárem a presente ordem de cousas, deverão sair dali, dentro do prazo, que se lhes estabeleceo ; e isto vai como deve ir; porque, tendo a grande maioridade da Naçaõ expressado a sua vontade, naõ deve ser perturbada no gozo das insiituiçoens, que escolheo, pela discordância de um ou outro dissidente, que- naõ approva o arlual systema de Governo e da Independência. Approvamos mui cordialmente a declaração de Independência do Brazil; porque estamos persuadidos ha muito tempo, que ja naõ havia outro meio de se conduzirem com regularidade e quietaçaõ os negocios públicos daquelles povos; mas ainda que esta declaraçaõ de Independencia trouxesse consigo inconvenientes, maiores do que lhe suppomos, nenhum destas seria tam grande, como o mal de se conservarem os Brazilieses na incerteza de sua sorte politica. A vacilaçaõ, a desconfiança, a successiva proposição de varios planos, conforme as circunstancias fossem mudando, produziriam uma fermentação continuada no espirito publico, donde necessariamente veria a anarchia publica, que naõ poderia depois remediar-se senaõ com a introduçaõ do mais funesto despotismo.
PADRÃO de VIDA no BRASIL de 1822 por Rugendas http://dami.museuimperial.museus.gov.br/handle/acervo/9667 Fig. 05 – O “POVO BRASILEIRO! da época da INDEPENDÊNCIA do BRASIL estava muito distante de abranger toda a população humana da época O “MEDO da ANARQIUIA” imensa população era contida e mantida na ESCRAVIDÃO LEGAL enquanto a população feminina brasileira não votava , não ocupava cargos públicos e estava condenda aos caprichos do comércio da moda francesa e recoberta com tecidos ingleses. Nestes termos, os Brazilhenses patriotas, que tinham influencia na sua naçaõ, deviam á sua consciência, deviam á seus concidadãos, deviam á posteridade, e ao mundo inteiro prevenir a tendencia dos males da anarchia, como fizeram, declarando a sua independencia, a fim de que os povos olhassem para um objecto capaz de consiituir-se em Naçaõ, aclamando seu Monarcha. Convocando este os Deputados do Povo, para estabelecerem soberanamente a sua forma de Governo. O primeiro inconveniente, que se segue desta medida, he a continuação da guerra com os Portuguezes, a que ja uaõ pudemos chamar guerra civil; porque he feita entre duas naçoens independentes. Mas este inconveniente, além de naõ ser novo, visto que essa guerra ja existia, e de um modo mais ruinoso para o Brazil, seudo-lhe feita a titulo de amizade, he elle de muito menos consideração, do que a anarchia, que se deveria seguir ao estado de incerteza, em que os povos se achavam, e continuariam a soffrer, a naõ se adoptar esta medida da Independência. Os males da guerra saõ conhecidos, os meios para ella saõ tam abundantes ao Brazil, quanto escaços no seu inimigo, Portugal; quando que o outro mal da anarchia tem cousequencias incalculáveis, porque podia trazer consigo uma série de revoluçoens parciaes, e dissençoens intestinas, ás quaes, como dissemos acima, se naõ pôde prever outro fim senaõ um despotismo todo poderoso. O segundo inconveniente da declaração da Independência e erecçaõ no Brazil em um Império, he a difficuldade de ser aquelle Governo reconhecido pelas Potências Estrangeiras. Será isto encommodo ao Brazil, nas suas relaçoens políticas e commerciaes com as outras naçoens; porém seria a maior imprudência, que o Brazil deixasse de consolidar a sua paz e tranquillidade interna, de que depende até a sua existência, pelo receio de que outras naçoens pudessem hesitar em prestar-lhe a mera formalidade de um reconhecimento, do qual, considerado só em si, naõ resulta beneficio nenhum real ao Brazil. Quanto as relaçoens commerciaes com as demais naçoens, quer haja quer naõ a formalidade do reconhecimento, o Governo do Brazil terá sempre o direito de prescrever aos estrangeiros, que lá forem commerciar, os regulamentos que bem lhe aprouver; e seguramente a prudência desses regulamentos eqüivale bem, quando naõ seja preferível, aos onerosos tractados de commercio, com que muitas vezes as naçoens ligam, sem o saberem, as maõs à sua industria. A demais, as naçoens estrangeiras, com quem mais importa ao Brazil ter relaçoens políticas e commerciaes, também tem grande interesse no commercio, que ali fazem: seus Governos o Brasil; de se constituir em naçaõ separada, para se naõ precipitar na anarchia; em fim naõ quererão expor a perigo seus mesmos interesses reaes, só por negar um reconhecimento do Governo do Brazil, o que depois de tudo naõ he mais que uma formalidade de mero cumprimento e civilidade, que se usa de umas naçoens para com outras. Havendo assim mostrado quam insignificantes saõ esses inconvenientes, comparados com o transcendente mal da anarchia, a que o Brazil se veria irremediavelmente reduzido, se naõ declarasse sua independencia, convém agora que notemos a necessidade de tomar as medidas próprias, para obstar os máos effeitos desses inconvenientes, que suppoato oa reputemos de pequena monta, quando comparados ao maior mal, estamos bem longe do os reputar nullos. Os preparativos de guerra saõ essenciaes por mais fraco que se supponha o inimigo; e se a força armada he necessária a qualquer Governo, que deseja fazer-se respeitar, muito mais he precisa a um Governo novo, a quem até falta o respeito habitual, que resulta do costume. Por isso louvamos muito, que o Ministerio do Rio-de-Janeiro se tenha ja applicado á formação de uma força naval, naõ menos do que à de um exercito de terra. E com tudo julgamos que as forças navaes do Brazil se naõ devem limitar aos pequenos esforços, que se precisam agora, para contender com a mesquinha esquadra de Portugal: requer se outro sim, que se preparem d'ante maõ vasos, muniçoens, e gente, para constituir tal marinha de guerra, que sirva para proteger efflcazmenle o Brazil, nas futuras dificuldades, que se lhe suscitarem, e naõ poucas prevemos nós. He verdade que para isto se requerem despezas mui consideráveis e sacrificios, mas o Brasil pôde e deve fazèllos: os seus recursos estaõ quasi intactos, e naõ podem ter de presente uma appliraçaõ mais útil, do que empregarem-se em garantir os avanços de dinheiro, necessário para a formação da Marinha, de que fallamos. Uma invasão ao Brazil, naõ dizemos ja pelos Portugueses, mas ainda por qualquer naçaõ poderosa, he perigo méramente imaginário: mas he naõ só possível, mas muito factível, que por mais possante que seja o Império do Brazil, se naõ tiver uma esquadra proporcional á sua extençaõ de costas e multiplicidade de portos, seja insultado em suas praias até por uni bando de corsários, que deseje roubar-lhe suas riquezas; e muito mais he de recear, nesse caso, um ataque da parte de alguma naçaõ, que possua forças marítimas. Naõ escrevemos isto; porque julguemos que taes advertências saõ necessárias ao Ministério do Brazil no Governo de S. M. I. mostra-se bem convencido disto, pelas medidas, que sabemos ir adoptando; mas julgamos mui útil que o povo todo se persuada destas verdades, para que de boa vontade se sugeite aos sacrifícios das despezas, que requerem taes medidas, e das quaes se devem seguir o respeito e a consideração, a segurança e a prosperidade do Brazil, ja que com tanta razaõ resolveram fazer delle um Império Independente. A construcçaõ de navios requer tempo e demora; a acquisiçaõ de vasos nos paizes estrangeiros he prompta; mas he dispendiosa, e provavelmente as náos seraõ pouco duradouras: com tudo a necessidade de presente exige, que o Ministério do Brazil se sugeite a esta dupla desvantagem, para obter de súbito uma esquadra, no momento em que ella se faz indispensável; porque meias medidas podem causar desmanchos, que levem longos annos a concertar. Nem ouviremos contra esta opinião objecçoens triviaes ; porque quando observamos a força marítima, que apresentou o novo Governo de Chile ¿ quem negará a facilidade com que o Império do Brazil pôde naõ só imitar, mas sobrepujar o mesmo plano? Fora inútil ao Brazil condecorar-se com o titulo de Império, e ver-se ao mesmo tempo sugeito a serem suas costas varridas por duas fragatas velhas de Portugal; e seria descuido injustificável declarar-se naçaõ independente, e naõ cuidar em adquirir os meios de sustentar essa independência ; e os meios naõ saõ outros senaõ a creaçaõ de poderosa força naval. Sem esta naõ haverá segurança, nem commercio livre, nem riquezas, nem caracter nacional, nem prosperidade individual.
https://g1.globo.com/rj/rio-de-janeiro/noticia/2018/09/02/incendio-atinge-a-quinta-da-boa-vista-rio.ghtml Fig. 06 – O inc~Endo do Museu Imperial da Quinta da Boa Vista incinerou grande parte da memória da INDEPENDÊNCIA do BRASIL O Brasil precisava, não ´só de Marinha e de Exército. Precisa da formação de uma CONSCIÊNCIA NACIONAL, da PESQUISA ed a ATUALIZAÇÃO da INTELIGÊNCIA como vitais para que uma nação tenha soberania. Deliberar e decidir o que fato é importante e só é possível com informações exatas e precisascom o suporte de uma CONSCIÊNCIA COLETIVA que sabe escolher e pagar pelas suas escolhas.. O governo central do Brasil na ocasião do BICENTENÁRIO da INDEPENDÊNCIA do BRASIL esteve alheio e ausente nas variadas datas do ano de 1822, onde se consumou desta INDEPENDÊNCIA e à memória dos dois seculos da reafirmação e consolidação da SOBERANIA BRASILEIRA.
Fig. 07 – Coerente com o NEGACIONISMO o GOVERNO BRASILEIRO doa ANO de 2022 fez de tudo para CONTORNAR, IGNORAR e, enfim, NEGAR a HISTÓRIA da ORIGEM da INDEPENDÊNCIA do BRASIL. Não contente passou para a AÇÂO ao DELETAR a sua própria MEMÓRIA Este governo depois de ver, sob os seus olhos e administração, virar cinzas o MUSEU IMPERIAL da QUINTA da BOA VISTA, mandou apagar os ARQUIVOS do PALÁCIO do PLANALTO. Num ANO do BICENTENÁRIO da INDEPENDÊNCIA do BRASIL não faltam motivações e verbas para reconstruir e preservar a memória destes dois Palácios. FONTE BIBLIOGRAFICA LUZ, Milton “A história dos símbolos nacionais: a bandeira, o brasão, o selo, o hino” Brasília: Senado Federal, Secretaria Especial de Editoração e Pubicações, 1999 (1ª edição) Reimpressão, 2005 212 p p. il. Color FONTE NUMÉRICA DIGITAIS 1822 - O ANO da INDEPENDÊNCIA do BRASIL https://www2.camara.leg.br/a-camara/conheca/presidentes/imperio1.html ATA de Aclamação do Senhor D. Pedro Imperador Constitucional do Brasil e seu Perpétuo Defensor http://www.atom.fpc.ba.gov.br/index.php/ata-da-aclamacao-do-senhor-dom-pedro-i-imperador-constitucional-do-brasil-e-seu-defensor-perpetuo D. Pedro Imperador Constitucional do Brasil e seu Perpétuo Defensor https://multirio.rio.rj.gov.br/index.php/historia-do-brasil/brasil-monarquico/8885-d-pedro-imperador-constitucional-e-defensor-perpétuo-do-brasil PADRÃO de VIDA no BRASIL de 1822 por Rugendas http://dami.museuimperial.museus.gov.br/handle/acervo/9667 BICENTENÁRIO e as ARTES.… https://www.jb.com.br/cadernob/2022/10/1040368-exposicao-parte-da-independencia-do-brasil-para-refletir-sobre-futuro.html Incêndio do Museu Imperial da QUINTA da BOA VISTA e FALTA de RECURSOS para a recuperação https://educacao.uol.com.br/noticias/2019/05/28/apos-incendio-que-arrasou-acervo-mec-corta-r-12-mi-do-museu-nacional.htm SEMEANDO o TERROR no FIM do GOVERNO. https://www.correiobraziliense.com.br/politica/2022/11/5055475-militar-do-gsi-vai-a-ato-antidemocratico-e-diz-que-lula-nao-sobe-a-rampa.html FILHO de BOLSONARO no CATAR enquanto o POPULACHO ACAMPA diante dos QUARTEIS https://www.correiobraziliense.com.br/politica/2022/11/5055105-eduardo-bolsonaro-e-criticado-apos-ser-flagrado-em-jogo-do-brasil-no-catar.html RASPANDO os COFRES das UNIVERSIDADES BRASILEIRAS durante a COPA DO MUNDO https://www.jb.com.br/pais/politica/2022/11/1040976-governo-raspou-orcamento-de-universidades-enquanto-pais-via-jogo-da-copa-denunciam-entidades.html GOVERNO de 2022 manda apagar os ARQUIVOS do PALÁCIO de PLANALTO https://www.jb.com.br/pais/politica/2022/11/1040678-arquivos-dos-computadores-do-planalto-sao-apagados-por-questoes-de-seguranca.html