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A
FORMAÇÃO do BRASIL e os IMIGRANTES.
INDIOS 1816 - Maximiliano WIED NEUWIED
Fig. 01 Diante das profundezas da origem espécie humana, no continente
africano, a sua migração ao atual território brasileira é muito recente. Nos primórdios desta migração ingressaram
diversas etnias. O europeu as denominou genericamente de “ÌNDIOS”, por acreditar que estivesse chegado
até as costas orientais da Ásia. Grupos de coletadores vagavam no continente
americano ao sabor daquilo que encontraram sem reivindicar posse. Já os grupos
de caçadores delimitavam campos e florestas
como suas, mas nem noçã o de posse individual do território
O projeto do presente blog
é mostrar o potencial, o trabalho e as realizações do PODER ORIGINÀRIO. E não
apenas de uma elite ou dos DONOS dde plantão do poder. Esta demonstração não se
da pelo MITO ou pelo GRITO e nem pela DESQUALIFICAÇÂO ou SILÊNCIO. Tanto o
GRITO do IPIRANGA como o IMIGRANTES possuem a sua mitificação com suas
desqualificações.
Todos os brasileiros são
descendestes de IMIGRANTES. Todos possuem antepassados que ingressaram no atual
território brasileiro tangidos por alguma sorte adversa. Os
IMIGRANTES NÃO VIERAM, ao BRASIL, no
GRITO HERÓICO Os indigenas foram corridos e
ameaçados por crueis culturas de suas proprias tribos hegemônicas e guerreiras.
Estas lutas intertribais se evidenciam
na narrativa de Hans STADEN[1] que viveu no
Brasil na época da CONFEDERAÇÃO dos TAMOIOS[2]. Estas lutas
deixam a vista as bases de uma PIRÂMIDE de CASTAS PRIVILEGIADAS. De nada adiantou
a revindicação a “CONFEDERAÇÃO e o
LEVANTE dos TAMOIOS”, ou seja, os diretos dos “MAIS ANTIGOS” a CHEGAR ao
BRASIL ou um direito muito mal explicado e aplicado. Assim o MITO do BOM
SELVAGEM não resiste diante do MUNDO EMPIRICO, apesar dos esforços do
iluminismo, de Jean Jacques Rousseau ou do Romatismo Brasileiro. Os seus
descendentes estão unidos em mitos orais com da “TERRA SEM MALES”[3]. Este mito os
leva para frente nas suas peregrinações, nas buscas e nas suas transumâncais sem
fim[4].
O africano veio forçado,
aprisionado e vendido, pelos seus captores, como mercadoria (PEÇAS). Estes
cativos mantiverm a sua vinculação cultural e religiosa, com a AFRICA, por meio
da transmissão das narrativas orais como as do “GRIÔ”[5]
[1] Hans STADEN
(1525-1575) https://es.wikipedia.org/wiki/Hans_Staden
STADEN, Hans Duas viagens ao Brasil. Porto Alegre:
L&PM, 2008,181 p
[2] - CONFEDERAÇÂO dos TAMOIOS http://naofoinogrito.blogspot.com/2011/07/nao-foi-no-grito-006.html
[4] INDIO BRASILEIRO ainda RESISTE, em 2018, à COLONIZAÇÂO
[5] Papel do GRIÔ nas conexões entre a ORIGEM do MIGRANTE
a sua REALIDADE PRESENTE
Navio_negreiro_-_Rugendas_1830
Fig. 02 Cada
navio negreiro se abastecia com a sua cargas humanas em diferentes portos da
África. Desta forma, diversas etnias se
viam forçadas a conviver. Em todos os portos, da costa brasileira,
desembarcam, escravos de etnias e culturas que nãos se comunicavam na África.
Assim os escravos eram forçados a a aprender e usar a língua do dominador. Sem etnia, clã ou família eram reproduzidos
com a intervenção do europeu e lavam o nome do seu dono..
Os europeus vieram ao
Brasil, em sucessivas ondas[1]. Vieram
tangidos ameaçados pela intolerância, pela
fome e pela miséria.
Em outros termos: a criatura humana não se
originou na América, mas é um IMIGRANTE
de mais longa ou próxima data de entrada no Brasil.
Na questão de terminologia
o “IMiGRANTE” é alguèm completamente diferente do que o “COLONO”. O COLONO possui uma especie de missão de sua culura de
origem para propagá-la em terras estranhas a ele e, assim, estebelecer células humanas e culturais que
se regem pelas leis de sua origem. Já o IMIGRANTE deixa sua origem e em
outro projeto do que as sua sobrevivênci
em terras estranhas cujas leis adota.
[1] BERSCH
Roque Bertilo et al. Ondas de imigrantes:
crônicas de 183 anos de Brod no Brasil: vida, obras, escritos.../ Lajeado; Univattes,2006, 360 p. il
Antônio ROCCO 1880-1944
)imigrantes-1910 Pinacoteca de
São Paulo
Fig. 03 A massiva
e programada imigração italiana ao Brasil seguiu0-se à rápida
industrialização após a unificação da Itália.. Np Brasil encontram a euforia da vitória
sobre o Paraguai e os germens do regime republicano que o líder Giuseppe
Garibaldi havia trazido ao Rio Grande do Sul.
Nesta circunstâncias
nenhum antepassado, dos atuais
brasileiros, veio para passear, se divertir e usufruir de uma civilização pronta e
favorável.
Os que podiam , sonhavam e
retornaram ao seu ponto de origem. Sonhavam em retornar para a sua “terrinha”,
depois de redimidos das humilhações, espoliações e já em condições de usufruir, de novo, de uma civilização pronta e favorável.
Se por acaso um nobre
pisava o BRASIL, vinha como visita ou como autoridade, com a passagem assegurada
de volta para a sua origem. Retirava-se quando era portador de mais riquezas
pessoais do que quando entrou neste território
Para os demais imigrantes,
o desembarque, no Brasil, era um
ingresso num imenso laboratório de trabalhos em terras estranhas. Trabalhos
cujo objetivo era elaborar frustrações, humilhações e privações sofridas na
terra de origem.
Pedro WEINGÄRTNER -
1853-1929 - Nova Veneza SC- 1893 -
detalhe
Fig. 04 As
melhores terras brasileira estava sob
espessas florestas da Mata Atlântica, Foram estas terras férteis que garantiram
a primeira sobrevivência de muitos imigrantes. Além disto, as madeiras eram a matéria prima de suas
primeiras habitações. Evidente que o
preço a pagar foram desiquilíbrios ambientais, o rápido esgotamento devido ao
regime de chuvas torrenciais.
Esta dolorosa elaboração é
a PIOR HERANÇA dos antepassados dos brasileiros. A angustiosa e desesperada
elaboração de injustiças, espoliações e injustiças de toda ordem tiveram um alto preço. Constituíram, para os
seus descendentes e sócios, um caldeirão
de vícios, de “jeitinhos”, de
amoralidades que se tornaram paradigmas
de pensamento e de condutas anômalas e inglórias. O célebre ditado de que “DEBAIXO do EQUADOR NÂO EXISTE PECADO” [1]contaminou, inclusive os holandeses trabalhadores e
puritanos que aqui aportaram necessidades.
[1] BARLEUS: oito anos de Nassau no Brasil https://www.bbm.usp.br/node/97
BAERLE,
Gaspar van The history of Brazil under the
Governemerhip of Count Johan Maurits Nassau. Florida: University Press
of Florida, 2011, 385 p. il. ISBN 081303664x
9780813036649
IMIGRANTES JAPONESES
desembarcam em SANTOS
Fig. 05 O
Japão possui um território do tamanho do Rio Grande do Sul com uma população quase idêntica ao número de toda população do Brasil.. O ingresso desta população nipônica no Brasil
trouxe tradições de convívio, apoio reciproco e tecnologias que mudaram tanto a
vida rural como urbana brasileira.
Os sermões do Padre Vieira[1] revelam o grau
deste colapso moral e caldeirão de vícios. A resposta do colonizador não foi
menos imoral. Cercou todas as entradas do BRASIL por fortalezas militares que escondiam este
quadro de degradação, decadência e consequente violência militar e religiosa diante
do estrangeiro proibido de entrar neste território.
CARINGI
Antônio 1905-1981 Monumento ao Imigrantes - Foto Achutti- In Rovilio COSTA et
alii 2005 p. 198b
Fig. 06 Na maioria das vezes o imigrante não trazia
muito além do que seu corpo e da sua família Graças ao imenso cabedal
imaterial e o acervo de sua esperança vencia aquilo que era estranho, novo e
aversivo
Quando o Brasil permitiu a
entrada deste estrangeiro e os colonos
livres cercou, com a maior cautela possível, a entrada deles e restringiu ao máximo a sua
circulação interna.
O “BRANCAMENTO DA RAÇA” é
muito mal explicado e aplicado apenas no sentido étnico. O de fato estava em jogo era MORALIZAÇÂO de uma
CONSCIÊNCIA NACIONAL CORROMPIDA.
De outra parte o imigrante
sempre é estrangeiro. Na concepção de Georges SIMMEL[1] o estrangeiro
possui um poder neutral como juiz e um referencial externo para intrigas, para
hábitos defasados e uma contribuição genética para contornar os malefícios
da endogenia racial.
[1] SIMMEL,
Georg
Sociología y estudios sobre las formas de
socialización. Madrid:
Alianza. 1986, 817. 2v.
SEELINGER
Helios por mares nunca nagegados óleo
sobre tela 148x199 1920 MNBA detalhe 1921 MNBA a
Fig. 07 O artista Hélios SEELINGER se inspirou
na aventura de enfrenar os elementos
naturais sustentado por um ideal
superior. Estes momentos da
transição por estes elementos revoltos formara uma verdadeira mitologia de
origem e que a segunda e terceira geração, destes pioneiros, não viveu e nem
compreende o sentido.
Diante das nações
consideradas civilizadas esta interação lenta e tateante pode ser avaliada e
medida pela procrastinação da criação da UNIVERSIDADE BRASILEIRA de ABRANGÊNCIA
NACIONAL. Criaram-se alguns cursos superiores a que preferencialmente
permaneciam sediadas no Rio de Janeiro sob o controle e vigilância do trono
real e depois imperial.
De outro lado, a repetição indefinida e acrítica do bordão do
“BRANQUEAMENTO DA RAÇA” revela
outra imoralidade como seja a de jogar a
culpa da PIOR HERANÇA apenas sobre uma
única e mesma etnia..
Lasar
SEGALL 1891-1957 - IMIGRANTES
Fig. 08 O negócio do transporte de imigrantes
substitui i negócio do transporte dos escravos. Os navios de imigrantes foram
um negócio rendoso e, algumas vezes, com um final trágico. Os imigrantes, amontoados nos conveses sofriam
todo tipo de privação além da angustia da incógnita do que os esperavam na nova terre e da saudade da vida que deixaram
para trás.
É possível afirmar que. os
IMIGRANTES NÃO VIERAM, ao BRASIL, no
GRITO HERÓICO. Ao contrario penetraram, neste território, derrotados em outras
terras. Entraram com medo, com angustias e dúvidas do tamanho desta nova pátria
de sua eleição compulsória. O seu valor é mensurável e proporcional ao quadro
tenebroso do seu ingresso. Quando tenebroso pintado com as tintas do medo e
da insegurança na sua interação uns com os
outros.
Tarsila
do AMARAL 1886-1973 2ª classe. 1933
Fig. 09 - As
migrações internas brasileiras resultantes de contratos mal entendidos e
cumpridos. Carente de um PRIOJETO NACIONAL uma IDENTIDADE FRAGMENTADA e segundo
IMPULSOS NATURAIS entrada as espécie humana no atual território
brasileiro.. O refluxo dos projetos
das migrações internas brasileiras inchou as metrópoles litorâneas. As
favelas, mocambos e quilombos, que formam o entorno de qualquer das metrópoles
brasileiros sã testemunhos eloquentes deste fracasso nacional
O brasileiro demonstra que
é descendeste de algum IMIGRANTE nos seus sobrenomes, nas artes, nos sotaques e nos hábitos. Estes IMIGRANTES NÃO VIERAM, ao
BRASIL, numa migração heroica. Vieram tangidos
por alguma sorte adversa. No século XXI ainda estão muito distantes de superar e
construir uma CONSCIÊNCIA COLETIVA BRASILEIRA.
Esta atomização, dispersão e caos coletivo é o ambiente que
uma UTRA IDENTIDADE mais sólida, consequente e convicta espera para manter o
BRASIL COLONIA e SERVIL.
Victor BRECHERET 1894-1955 - Bandeira
Fig. 10 - Do
legado das BANDEIRAS restam os resultados dos imensos projetos para conquista
do interior brasileiro misterioso e
promissor. As BANDEIRAS possuíam a mesma
motivação da CONQUISTA do OESTE das TREZE COLONIAS dos ESTADOS UNIDOS da AMÉRCA
do NORTE. As BANDEIRAS foram possíveis graças à iniciativa europeia ajudada
e orientada pelo filhos da indígenas brasileiras. Estes filhos da terra sabiam
e falavam as línguas locais além de conhecerem os alimentos locais. Isto
permitia a permanência das BANDEIRAS no seu avanço para o interior ao longo
de anos e décadas. Nesta simbiose entre branco e índios gerou-se mentalidades,
,recursos naturais e iniciativas que colocaram os uma sólida pedra nos
fundamentos da identidade brasileira.
A própria Natureza se revolta e gera monstros físicos, quando
este projeto de homogeneidade é forçada e triunfa solitária e hegemonicamente. Assim,
no início do 3º milênio, o Brasil caminha amparado por um gigantesco repertório
de infinitas combinações genéticas, sociais e culturais.
O
BRASIL está nos primórdios da FORMAÇÃO de uma nova nação, original e
criativa graças aos IMIGRANTES. Uma NAÇÃO muito distante e diferenciada da cultura lusitana ou de
qualquer outra hegemonia cultural, social ou genética. A constante entrada e
saída de pessoas, empresta a esta FORMAÇÃO de uma NAÇÃO, um colorido móvel e
dinâmico e nunca acabado num TIPO MÍTICO,
ÚNICO e SUPERIOR.
Fig. 11 - Do
indígenas sentados nas calçadas dos
centros das cidades brasileiras projetam as sombras dos mocambos, das malocas e das favelas das periferias, destas mesmas cidades,
denuncia a distância ou o fracasso da FORMAÇÃO do BRASIL pelos IMIGRANTES A persistência desta não integração denuncia
o fracasso de uma identidade, de um projeto e um contrato com os filhos dos indígenas brasileiros. Enquanto
mocambos, quilombos e favelas denunciam a incapacidade nacional de acolhida ao diferente e cuja memória deve
ser negado em cada gesto, documento ou lei. Porto Alegre não escapa desta
realidade de exclusão social[1].
O rosário das malocas[2]
- que a cercam a capital do Rio Grande do Sul, não pode ser mais escondida, a
qualquer um, como na época colonial
brasileira.
A semente da MITIFICAÇÃO da “IMIGRAÇÂO HERÓICA, ÚNICA e
EXCLUSIVA” é colocar o foco e acentuar a
NARRATIVA do SEU ANTEPASSADO, de SUA LINHAGEM, da SUA ETNIA e da sua própria
CULTURA. Nesta AUTOBIGRAFA e GENEALOGIA pessoal perde-se a gesta da TOTALIDADE
dos IMIGRANTES
que VIERAM ao BRASIL. Perde-se o foco de que todos os brasileiros são descendestes de
IMIGRANTES. Perde-se o PROJETO NACIONAL da construção, a manutenção e
reprodução de um CONSCIÊNCIA COLETIVA
e de uma IDENTIDADE BRASILEIRA.
[1] - FAVELAS em PORTO ALEGRE http://outrolhargeografico.blogspot.com/2014/06/mapa-da-pobreza-em-porto-alegre.html
Fig.
12 - As pobre estruturais mentais, culturais e sociais dos primeiros
emigrantes mostram quanto os seus descendente evoluíram .
Presos
e seduzidos pelas armadilhas do marketing e propaganda gananciosa,
constituem ÓTIMO MERCADO de
quinquilharias, paliativos e promessas mentirosas de MENTES INESCRUPULOSAS
Com muita boa vontade é possível admitir que o Brasil caminha, no início do 3º milênio,
amparado por um gigantesco repertório de infinitas combinações genéticas,
sociais e culturais. No entanto impõe-se o contraditório na hora de uma avaliação
honesta, justa e objetiva. Objetivamente um Brasil se encontra num atraso
monumental, não só, face à outras nações adiantadas, mas especialmente, ao
considerar o seu imenso potencial e decantado por nativos e estrangeiros. Justa
para admitir que os descendentes das sucessivas gerações dos filhos de
imigrantes INVOLUÍRAM, ao
longo do tempo, são incapazes, agora, de perceber esta entropia cultural,
econômica e social. Desta entropia social econômica e cultural, é testemunho a
fig. 12 como o CONJUNTO HABITACIONAL do PEDREGULHO do Rio de Janeiro[1]. Suficientemente honesta para admitir que a ignorância, a heteronímia e a pobreza coletivas
unem estes descendentes alienados dos valores dos seus ancestrais imigrante
provenientes dos extratos sociais, culturais e econômicos desfavorecidos dos mais
variados quadrantes do planeta. Honesta para buscar meios e estímulos suficientes
para descobrir as causas desta alienação,
entropia e atraso monumental do Brasil.
Eficiente para descobrir, em TEMPO HÁBIL e SEGURO, remédios para prevenir uma
eminente catástrofe social, econômica e cultural devido à DEFORMAÇÃO do BRASIL pelos
DESCENDENTES dos IMIGRANTES.
FONTES BIBLIOGRÁFICAS
BAERLE, Gaspar
van The
history of Brazil under the Governemerhip of Count Johan Maurits Nassau. Florida:
University Press of Florida, 2011, 385 p. il. ISBN 081303664x 9780813036649
BERSCH
Roque Bertilo et al. Ondas de imigrantes:
crônicas de 183 anos de Brod no Brasil: vida, obras, escritos.../ Lajeado; Univattes,2006, 360 p. il
CULTURA ITALIANA – 130 anos = Cultura italiana – 130 anni / org. Antônio Suliani e Frei
Rovílio Costa - ed bilíngüe – Porto Alegre : Nova Prova,
2005, 340 p. il. 25 x 29 cm.
GOLIN,
Tau. A Guerra Guaranítica: como os exércitos de Portugal e Espanha
destruíram os Sete Povos dos jesuítas e índios guaranis no Rio Grande do Sul.
(1750-1761). Passo Fundo : PUF e
Porto Alegre : UFRGS, 1998, 624 p.
KERN, Arno
Alvarez. Antecedentes indígenas. Porto Alegre : UFRGS, 1994, 144p.
LANGER , Protásio Paulo. A Aldeia Nossa Senhora dos Anjos: a resistência do guarani
missioneiro no processo de
dominação do sistema luso. Porto Alegre : EST, 1997, 128 p.
ORNELLAS, Manoelito
Máscaras e Murais da Minha Terra. Porto
Alegre : Globo, 1966
SIMMEL, Georg Sociología y estudios sobre las formas de
socialización. Madrid:
Alianza. 1986, 817. 2v.
STADEN, Hans (1525-1575) Duas
viagens ao Brasil. Porto Alegre: L&PM, 2008,181 p
TUBINO, Nina A
germanidade no Brasil Porto
Alegre: Sociedade Germânia, 2007, 208, il
ISBN 978-85-999117-15-6
FONTES NUMÉRICAS DIGITAIS.
TERRA SEM MAL
ÍNDIO BRASILEIRO ainda RESISTE, em 2018, à COLONIZAÇÂO
Papel do GRIÔ nas conexões
entre a ORIGEM do MIGRANTE a a sua REALIDADE PRESENTE
A CONSCIÊNCIA AFRICANA
FLUXOS AFRICANOS
AFRICA: origem da
FILOSOFIA
Dr. George GRANVILLE MONAT JAMES (1893-1956)
+ mais causa da morte
Dr. George GRANVILLE MONAT JAMES
SERMÂO aos PEIXES do
PADRE VIEIRA
DEBAIXO do EQUADOR
NÂO EXISTE PECADO
Gaspar BRRLÉU (1564-1646)
BARLEUS: oito
anos de Nassau no Brasil
Richard PARKER e a
sexualidade no Brasil
O BRASIL CONTINUA
VELHO
-
CONFEDERAÇÂO dos TAMOIOS
+
Hans STADEN (1525-1575)
NAVIO
NEGREIRO
A VEZ da ARTE
de RAIS AFRICANA
25 de
JULHO: Dia do IMIGRANTE
IMIGRAÇÂO
ALEMÃ ao BRASIL - Rádio Imperial RS - 25.07.2018
https://www.facebook.com/radioimperialfm/videos/1037089119797225/UzpfSTE3NTYyMjMzNTE6MTAyMDUzNTA1ODc0NDE2MDg/
Site do imigrante MATHIAS SIMON
Antônio ROCCO (1880-1944)
Pinacoteca de São
Paulo
KASATU MARU
- FAVELAS em PORTO
ALEGRE http://outrolhargeografico.blogspot.com/2014/06/mapa-da-pobreza-em-porto-alegre.html
Conjunto
habitacional do PEDREGULHO RJ
https://oglobo.globo.com/rio/reforma-do-pedregulho-em-sao-cristovao-fica-pronta-em-dezembro-12924748
+
A DERROCADA ECONÔMICA
BRASILEIRA em 2018
[1] Conjunto
habitacional do PEDRGULHO RJ https://oglobo.globo.com/rio/reforma-do-pedregulho-em-sao-cristovao-fica-pronta-em-dezembro-12924748 + http://arqguia.com/obra/pedregulho/?lang=en
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