quinta-feira, 4 de maio de 2017

151 - NÃO FOI NO GRITO

REVOLUÇÃO PERNAMBUCANA
de 1817
“¿ Que tem sido os Brasileiros por espaço de 3 Séculos ?
¿ Senão colonos de Portugal ?”
CORREIO BRAZILIENSE - maio de 1817 Vol. XVIII. No. 108, p.283

Fig. 01 –  A sociedade civil da província de Pernambuco sentia todo o peso da dominação monocrática  lusitana.
Após ter suas terras devastadas na cata e, corte e simples apropriação do pau brasil as únicas empresas eram os
engenhos de cana de açúcar. Inteiramente nas mãos de sócios do reino explorava a terra, a mão de obra escrava e
remetiam para a metrópole todo o produto da pilhagem  . Sem instrução, saúde e a segurança apenas necessária
para perpetuar o colonialismo. Os mais instruídos como os clérigos não podiam mais silenciar em relação a este
sistema perverso e desumano. Assim se explica a presença de membros das ordens religiosos.
Os bispos eram funcionários nomeados pela corte e, portanto, nas mãos desta não
podiam se manifestar a não ser a favor da continuidade da exploração colonial


A angústia diante da mudança iminente e incontrolável sempre fez com que aqueles ameaçados de perder as suas mordomias, seus cargos e seu poder não vacilassem em recorrer a uma hermenêutica absurda. Em maio de 1817 defendiam  a “POSSE dos seus CARGOS” gerados e garantidos pelo sistema monocrático, centralista e inteiramente deslocada do seu TEMPO, seu LUGAR e de sua SOCIEDADE.

Pouco lhes importava a ORIGEM do SEU PODER. Acreditavam que o SEU PODER era de ORIGEM divina, eterna e inquestionável.

Esta era a norma da crua e singela dominação lusitana,  em 1817,  conforme é possível ler numa carta endereçada ao redator do

CORREIO BRAZILIENSE MAIO de 1817 VOL. XVIII. No. 108. Correspondencia - pp. 582-284

Carta ao Redactor, contra a revolução de Pernambuco.

Senhor Redactor do Correio Braziliense.

Naõ sei se valha a pena emportunallo, e aos seos Leitores sobre os Rebeldes, e Salteadores de Pernambuco; mas como cá na Europa sempre soam as cousas com estrondo pelos Trombetas dos gazeteiros, e se lhes dá differente sentido, dezejara me quizesse dar um piqueno lugar no seo Jornal para umas breves observaçoens sobre a matéria.

Tudo, que tem succedido em qualquer tempo, como sublevaçaõ, ou rebelião tem sido sempre conseqüência, e resultado da frouxidaõ dos governos, que deixam dar por paos, e por pedras os espirites turbulentos, e ambiciosos; e que sempre pretextam com uma, ou outra falta da parte do Governo. He um facto mais que escandalozo a frouxidam, que tem havido nos governos do Brazil, principalmente no de Pernambuco: aonde se cometiam impunemente os maiores ottentados, e aonde a mullatada a mais petulante do Brazil comettia assasinios, e dava facadas a toda a hora nas ruas publicas, sem d'isto se embaraçar, nem o Governador, nem o Ouvidor; um naõ cuidando que em jogar, e nada o podendo dezarraigar do Poqo da Panela I o outro que dar o exemplo desfollar os habitantes, e os Povos nas Correiçoens que fazia.
Fig. 02 –  CAETANO PINTO de MIRANDA  MONTENEGRO (1804-1817)[1] foi governador de Pernambuco
entre 1804 e 1817  certamente não era persona grata ao missivista do Correio Braziliense. 
No entanto este nobre permaneceu ao lado de Dom Pedro I e foi detentor de diversas pastas nos
primórdios do Império Brasileiro  O seu longo governo de Pernambuco certamente lhe deu uma um
visão claro de que lado deveria permanecer. Na essência tratava-se de estabelecer as
condições para a soberania brasileira.

 Todos que tem estado em Pernambuco conhecem estas e outras que lá se practicavam '. Assim mesmo porque os chamados amigos do Soberano nunca se attrevem a dizer-lhe a verdade com medo de receberem má Cara tem estado um Governador o mais incapaz de tal nome em um Governo, aonde se precizava um homem d'Energia, e de Talento; e portanto ninguém se deverá espantar do que se vê sueceder, eu naõ sou da oppiniaõ dos que aqui dizem que he ao Governador a quem se deveria dar um castigo exemplar por naõ ter feito o seo dever; porquanto s'elle tem estado na Capitania, ha mais de 15 annos, sem mostrar energia, e capacidade alguma para tal lugar; e assim mesmo se tem conservado! De quem he a culpa? d'elle? ou dos Ministros que se mettem em tudo, e fazem tudo ? o mesmo digo dos outros governos, e governadores, e com particularidade do  Rio Grande do Norte, para onde pela antiga tarifa de procurarem lugares para os homens, em lugar de procurarem homens para os lugares; naõ só encaixaram um rapaz sem estudos, nem experiência, mas se tem la conservado! porem asuim o querem! assim o tenham! o que he lastima, he ver á testa de tal Sublevaçaõ homens de similhante cabeça! ainda que d'a!gum modo he coherente e faz honra ao resto dos Brasileiros ser tal motim feito per tal gente!!
Fig. 03 –   A cidade de Recife era o resultado de um mundo de trocas comerciais e interações  de culturas .
Resultado de  trocas nas rotas entre Europa , África,  Ásia e  América e comandada por forte vigilância lusitana.
As diversas culturas indígenas, africanas, holandesas e lusitanas em encontrara ali pontes e formas para estabelecer
as bases da identidade brasileira

Que pretextos podiam e podem ter os Brazileiros para se fazerem rebeldes muito mais na época, em que estamos! Que tem sido os Brasileiros por apaço de 3 Séculos ? Senaõ colonos de Portugal ? E quando se vè que no espaço de tanto tempo e em tal situação nunca se sublevaram, antes respeitaram á risca as mesmas auctoridades secundarias; e agora que saõ eivados á Dignidude a que toda a Sociedade civilizada aspira, isto he, que saõ emancipados, e denominados no Mundo, e na Posteridade com o titulo de Naçaõ e Reyno, e que até tem a vantagem de terem o Soberano comsigo, que se collegirá? Se naõ, que as almas nascidas, e creadas na escravidão estranham a liberdade! e saõ indignas della! Naõ tiveraõ elles uma aberta de 60 annos até 1640 ? e se o Dominio Portuguez he tyrannico, e mao; porque suspiraram poreKe ? e tanto sacrifício fizeram tanto rasgo de valor, e heroicidade mostraram por sacudir o jugo Hollandez, que a pezar da sua constituiaçu republicana na Europa, se conduzi m no Brazil, como fazem todos os que saõ Democráticos por força!
Fig. 04 –  A posição de Recife era estratégica para um plano e um complô para libertar Napoleão Bonaparte da
ilha de Santa Helena. A cidade de Nova Orleans era residência de muitos franceses que permaneceram neste
lugar após as aquisições norte americanas das antigas colônias francesas.. Da parte do norte- americanos eles 
não alimentavam grandes estima pelos britânicos depois que as tropas inglesas queimara a cidade de Washington
em 1812..Além disto tinham ajudado na Revolução Francesa. Assim a presença de Napoleão em seu território
não era algo estranha muito menos inimiga

O preso na ilha de Santa Helena era o ponto no qual nem revolucionários e nem defensores do rei tocavam. Somente dois séculos depois surgiram luzes e índices das secretas démarches para libertar Napoleão Bonaparte de uma ilha ente o Brasil e a África. As rotas das navegações entre as possessões portuguesas passavam próximas da Ilha de Santa Helena. Pernambuco - e a sua capital Recife - seria o ponto ideal para o complô e o caminho natural para raptar Napoleão e leva-lo aos Estados Unidos, especialmente para Nova Orleans[1]


[1] Complô para libertar Napoleão da Ilha de Santa Helena http://blog.msmacom.com.br/um-complo-para-raptar-napoleao/

Fig. 05 –  O imperador Napoleão Bonaparte preso na Ilha de Santa Helena teve tempo e inteligência suficiente
para reescrever a sua biografia. Não se sabe seus os ecos da conspiração chegaram ao seu conhecimento.
E  se chegaram certamente ele avaliou corretamente o que uma aventura extemporânea,  deste porte, 
poderia significar para a sua biografia.
  .
Que pretextos podia ter tal gente para se mostrar rebelde! e isto em hnma época, em que o seu Soberano prefere a privação de todos os commodos que os seos Antepassados possuiaõ, e elle mesmo na Europa ao separar-se d'elles, vivendo muito embora em uma Barraca! pois que assim se pode chamar a habitação do Rio-de-Janeiro em comparação doa Palácios de Mafra; d'Ajuda; das Necessidades, de Villa Viçoza, &c. &c. O que deve custar mais a todo o Pernambucano digno do nome, e da honra dos seos antepassados he o considerarem, que se algum Povo no Brazil deveria ser orgulhoso em possuir o nome de fiel, e leal era o de Pernambuco: pois que para isto basta ler a historia de 1630 ate 1660 e vêr os factos assombrozos, que os Pernambucanos practicaram até conseguirem expulsar de todo os Hollandezes: he verdade que nesse mesmo tempo de maior lealdade, e heroicidade dos Pernambucanos apparecêo um outro Domingos Calabar!! porem em todo o tempo os houve I
Fig. 06 –  A bela e significativa bandeira do atual estado de  Pernambuco  possui a sua origem na Revolução de 1817 Porém sem imprensa e especialmente uma população analfabeta e anestesiada pelo colonialismo e sufocada pela escravidão legal não adiantavam os belos textos manuscritos e as imagens mais sugestivas. .

O intrigante não se lembra - ou não queria se lembrar - do vazio de poder que se seguiu à expulsão dos holandeses até que a coroa portuguesa reivindicasse o poder depois de todos os perigos cessassem. Este período (1666-1715) no qual - um século antes da Revolução de 1817 - foi necessário improvisar um governo e que Evaldo Cabral de Melo descreveu na sua obra A FRONDA dos MAZOMBOS: nobres contra os mascates 
Tomada do Palácio das Princesas pelos Revoltosos de 1817
Fig. 07 –  O populismo e os movimentos de massa não tinham alcance do que fato estava em jogo. Prestava-se para MAIS UM EVENTO dos muitos que se multiplicavam no Brasil ao longo do período colonial.. Contra esta massa desinformada, anestesiada e pobre bastava “mandar imediatamente um armamento, a Pernambuco, que em quanto a mim,  2 fragatas bem guarnecidas são mais que suficientes para castigar os rebeldes e pôr tudo na ordem” como sugere o final da carta o missivista do Correio Braziliense.

Se os pernambucanos tinham alguma razam de queixa: Se os mantimentos faltaram e se o Ministro do Ultramar naõ fazia o seo dever! tinhaõ ja por ventura elles tido recurso ao seo Soberano! Naõ tem os Brasileiros o previlegio e a vantagem que nenhuma outra Naçaõ tem na mesma Europa civilizada: que he fallar ao Soberano quazi todos os dias! Talvez por o Soberano se familiarizar muito, e ser melhor para cora muitos, do que merecem he que assim lhe pagam! Jamais Naçaõ se poderá lizonjear de ter um Soberano com as proporçoens e qualidades para se tirarem es maiores vantagens, e fazer-se tudo de grande: como os Portuguezes da Europa e da America podem; como todos sabem.
Julgamento do Padre Miguelinho
Fig. 08 –  Inútil argumentar quando os juízes e o  auditório querem outra coisa do que a verdade do colonialismo, da prepotência e da decisão já tomada de antemão contra a vitima solitária e sem advogado de defesa . Repete-se a cena e as circunstâncias do julgamento de Sócrates, Cristo e tanto outro mandados para a fogueira da Santa Inquisição.  


Entre os muitos factos, que comprovam esta verdade, he nm a Energia, e Determinação que teve o Soberano de Portugal, no meio da Degradação que impestava os outros Soberanos da Europa, de ser elle o que naõ quiz humiliar-se a Napoleaõ, e que preferio todos os incommodos á humiliaçaõ servil da Europa; sendo Elle, e só Elle o que se determinou a partir para os seos Estados do Brazil.- digo só elle , para tirar a duvida, em que V. M. ainda parece estar, se foram conselhos do Ministro d'estado ou naõ; como vi no seo jornal do mez passado. Outro facto he achar-se o Soberano de Portugal vivendo no Brazil sem la ter, nem fazer por ter os Grandes Estabelicimentos de commodidade, e luxo annexos á Soberania, que os seos Antepassados tinham feito na Europa. E isto só por querer cuidar nos Interesses dos seos vassallos, e do Estado sacrificando a elles os secs pessoaes.' Isto sãõ factos mais que extraordinários, e que nimguem se atreverá a disputar. No entanto depois de tudo isto; jamais Soberano foi mais infeliz: pois que com todas as proporçoens, e qualidades, que tem para fazer uma grande Naçaõ, e um grande Império; naõ tem tido a fortuna de achar um homem! naõ digo com isto que naõ haja gente em Portugal e no Brazil capaz: maõ sim que os naõ tem achado. Nunca Soberano no Mundo se vio em situação de precizar mais de conselheiros capazes, e honrados que na Época presente. A mudança da sede de um Governo estabelecido por 6 séculos em uma parte da Europa para o Sul d'America, e portanto as grandes consideraçoens a contemplar n'esta mudança, o paiz vizinho ás suas possessoens do sul todo sublevado e em revolução, as suas possessoens do Norte cheas de rebeldes. Tudo isto precisava gente capaz, que se despisse do egismo que tanto hoje domina, e por tanto elle dominar, he que accontece o que se esta vendo. Os Governadores da Bahia e do Rio ja noutro tempo sem outras instrucçoens, que as do seo dever, e da sua consciência mandaram expediçoens ás Costas de Pernambuco, com que as limparam de piratas Inglezes, e bateram os Hollandezes: os Governadores de Portugal a fazerem o seo dever, e altèndendo a distancia, em que está o Soberano, eá urgência do cazo deviam e devem mandar immediatamente um armamento, a Pernambuco, que em quanto a mim 2 fragatas bem guarnecidas saõ mais que sufficientes para castigar os rebeldes e pôr tudo na ordem,

. Sou seu mto. venr. e criado,
Julgamento de Frei Caneca – Pintura da Antônio Parreiras
Fig. 09 –  A vitima - sem advogado de defesa e cercada de guardas - enfrenta solitária um tribunal formado pelos defensores dos seus CARGOS . A sentença não poderia ser diferente como não tinha sido diferente a sentença de Tiradentes. Trinfava o colonialismo e no se bojo a escravidão sobre a qual se fundavam as fortunas dos juízos e acusadores. .

A insurreição republicana de Recife de 1817 foi mais um passo em direção à soberania brasileira. Este movimento nordestino confere certeza que a independência não se resumiu no GRITO do IPIRANÇA, nem numa pessoa, num único local ou nem numa data. Isto reforça a certeza que foi obra de um PODER ORIGINARIO BRASILEIRO cansado de ver e ouvir o grunhido raivoso entre os dentes das elites afirmando  “¿ Que tem sido os Brasileiros por espaço de 3 Séculos ? ¿ Senão colonos de Portugal ?”
Fig. 10 –  O PODER ORIGINÀRIO COLONIAL era constantemente bombardeado de deturpado por eventos, intrigas e castigos exemplares para dissuadi-lo de qualquer conquista de identidade  e forças próprias. Assim os eventos de cunho festivo, as procissões e celebrações religiosas e os macabros desfiles e execuções publicas eram ferramentas amplamente usadas par inculcar o poder real, a superioridade  e a “GENEROSIDADE” das elites. O missivista de maio de 1917 do Correio Brasiliense  elevava e exaltava os ACRIFICIOS  de um REI EXILADO e sem os recursos aos seus instrumentos do PODER multissecular dos seus antepassados e ficaram na Europa.


 A insurreição republicana de Recife de 1817 foi um alento para os patriotas uruguaios.  Assim puderam respirar sem o peso das tropas brasileiras cuja atenção, gente e recursos logísticos se voltaram para o Norte e não sobre os fantasmas dos sublevados por Artigas.

Porém o que não se alterou foi o sistema colonialista, e centralista dos mecanismos subliminares de sua reprodução sem fim.

Esta continua sendo a norma  conforme é possível acompanhar pelas enxurradas de notícias da mídia brasileira do mês de maio de 2017.  Enxurradas de notícias que evidenciam que as elites brasileiras ainda não se distanciaram destes pressupostos. Desqualificam, ameaçam com o fim do mundo e se retiram sem que o PODER ORIGINÁRIO tenha qualquer acesso ao seu refúgio comprado e equipado com dinheiro do erário público.

Este fato evidencia que o problema não se encontra em quem ataca e quem defende. O problema está em outra parte.

A nobreza monocrática defendia a “POSSE de seus CARGOS” pois queriam fazer crer origem divina do seu rei e dos seus sócios. No entanto não, percebiam a emergência da ERA INDUSTRIAL em toda parte e que se erguia sobre os escombros da ERA AGRÌCOLA coerente com os ciclos implacáveis da NATUREZA. As elites brasileiras, em maio de 2017, são originárias da ERA INDUSTRIAL em cujos escombros se escondem, desqualificam e atiram conta as multidões movidas pela lógica e infraestrutura da ÈPOCA PÓS-INDUSTRIAL.

No entanto não percebem, ou fingem não perceber, a corja de corruptos, aproveitadores e malfeitores que saltam dos gigantes industriais, das empreiteiras, dos bancos e das ideologias da ERA INDUSTRIAL. Na prática em maio de 2017 a soberania brasileira já perdeu o BRASIL já PERDEU o CONTROLE da sua soberania na AMAZÔNIA[1]. Cegos a esta crua realidade a  única meta da elite brasileiras é se aferrar à “POSSE de seus CARGOS” constituídos, construídos e controlados por meio da esmagadora propaganda e o velho e gasto marketing industrial.

 Se sempre foi assim ¿por que não pode continuar perpetuamente?.


[1] EM MAIO de 2017 o BRASIL já havia perdido novamente  o CONTROLE da soberania da AMAZÔNIA


Fig. 11 –  O pensamento dos revolucionários pernambucanos de 1817 frutificou,  ainda que tardia e errada   para as vitimas. O vitral do Palácio do Governo de Pernambuco  mitifica e narra a epopeia desta REVOLUÇÃO. Desta forma os novos DONOS do PODER e dos novos CARGOS IMPERIAIS e REPUBLICANOS  se apropriavam dos sofrimentos, das angustias daqueles que sacrificavam suas vidas, fortunas  e a sua própria memória  .



Fonte bibliográfica

MELLO, Evaldo CABRAL  de (1936 -.  A FRONDA dos MAZOMBOS: nobres contra os mascates Pernambuco  1666-1715 São Paulo: Companhia das Letras 1995 530 p.  ISBN 85-7164-503-5



Fontes numéricas digitais

CORREIO BRAZILIENSE maio de 1817 Vol. XVIII. No. 108


CRONOLOGIA de MAIO de 1817


REVOLUÇÃO de PERNAMBUCO de 1817








CORRUPÇÂO ENDÊMICA no BRASIL

Video

OUTRA INDEPENDÊNCIA, Evaldo CABRAL  de MELLO


Complô para libertar Napoleão da Ilha de Santa Helena


EM MAIO de 2017 o BRASIL PERDEU o CONTROLE da AMAZÔNIA


VULGARIZAÇÂO da POLITICA para  PERMANECER no CARGO
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